sábado, 16 de junho de 2012

CONSELHO DO DIA

Este é o conselho que a Imitação de Cristo lhe dá para hoje: 

Indigna-te contra ti mesmo; não toleres em ti desvanecimento algum; mas torna-te tão humilde e submisso, que todos te possam pisar e calcar aos pés, qual lama da rua. 
Em que podes, vil pecador, contradizer os que te repreendem, tu, que ofendeste a Deus tantas vezes e tantas vezes mereceste o inferno? 
Pouparam-te, porém, meus olhos, porque tua alma é preciosa diante de mim, para que conheças meu amor e te conserves grato aos meus benefícios; para que te dês continuamente à verdadeira sujeição e humildade, sofrendo com paciência o desprezo dos outros.

PENSAMENTO DO DIA

Você está na trilha do sucesso quando pensar no passado sem remorso e no futuro sem medo. 

Autor: Desconhecido

MENSAGEM DO DIA


Nunca corra atrás de quem você ama. Simplesmente deixe que o tempo traga até ti quem realmente te ama.. 

Autor: Desconhecido

RAMBO UM GRANDE AMIGO - Livro de Haroldo Freitas

CONTINUAÇÃO

 peso, ela agachou-se. 
Ele veio até mim e começou a latir, como querendo dizer: 
- Amigo, preciso de sua ajuda. Ela não aguenta o meu peso. 
Entendo o seu pedido, falamos com absoluta certeza de que ele, também, entendia-nos. 
- OK amigo. Vamos ver como poderemos ajuda-lo. 
Seguramo-la por baixo, levantando a sua traseira e, depois de algumas tentativas, o Rambo conseguiu concretizar o cruzamento. 
No dia seguinte, um domingo e com a experiência do dia anterior, foi mais fácil ajudar o nosso amigo. 
O segundo fato extraordinário aconteceu com uma cadela virgem, da mesma raça e, também, bem menor que o Rambo. 
Nesta ocasião o Júnior estava com dois anos. 
Devido o tamanho da cadela, oferecemos o Júnior, entretanto, o dono da mesma só queria que ela cruzasse com o Rambo. 
Acertamos para trazê-la no sábado, pois, neste dia estávamos em casa. 
No dia programado, logo cedo, ele a deixou, ficando de passar a tarde para apanhá-la. 
Primeiramente colocamos o Junior, que apesar de ser 13 Um pouco maior, cruzou normalmente, sem ajuda externa. 
Depois, apesar dos protestos do Júnior, colocamos o Rambo, que, com a nossa ajuda, também cruzou. 
No final da tarde, quando o dono veio busca-la, os três estavam bastante exaustos. 
Ela avisou que no outro dia, logo cedo, a traria novamente. 
Todavia, isto não aconteceu. 
Alguns dias depois, o encontramos na rua e ele disse que não havia retornado, no domingo, por que a cadela havia sangrado muito, sendo necessário leva-la ao veterinário, onde foi feita uma pequena cirurgia na vagina, tomando cinco pontos. 
Disse, também, que quando ela parisse entraria em contato conosco. 
Depois deste dia não o vimos mais, portanto, não sabemos quem foi o pai, o Rambo ou o Júnior. 
Talvez, só com exame de DNA. 

O primeiro banho, de mar, do nosso amigo, conosco, foi na Praia da Ribeira. 
Nesta ocasião, encontrava-se em nossa casa, passando uns dias, o filho de um casal amigo, residente em Cacha Prego, localidade situada na Ilha de Itaparica. 
O Raimundinho era um menino de pequena complexão física, aparentando ter, no máximo, nove anos, embora já tivesse feito doze. 

CONTINUA AMANHÃ

EVANGELHO NO LAR 002 - NÃO VIM DESTRUIR A LEI -

sexta-feira, 15 de junho de 2012

CONSELHO DO DIA

Este é o conselho que a Imitação de Cristo lhe dá para hoje: 

Socorrei-nos, Senhor, na tribulação, porque é vão o auxílio humano (Sl 59,3). 
Oh! Quantas vezes procurei em vão fidelidade, onde cuidava que a havia! 
Ah! Quantas vezes a encontrei onde menos a esperava! 
Vã é, pois, a esperança que se põe nos homens; em vós, meu Deus, está a salvação dos justos. 
Bendito seja Senhor meu Deus, em tudo que nos sucede. 
Nós somos fracos e inconstantes, facilmente nos enganamos e mudamos. 


PENSAMENTO DO DIA

Só mesmo no fim, olhando a estrada que percorremos, vemos quantas coisas podíamos ter tido e as perdemos. 

Autor: Desconhecido

MENSAGEM DO DIA

Sorria sempre, para dar aos que te amam o prazer de te ver feliz. 

 Autor: Desconhecido

RAMBO - UM GRANDE AMIGO - Livro de Haroldo Freitas


CONTINUAÇÃO 

 Estas foram as três únicas ocasiões que o vimos agressivo contras as pessoas. 
A nossa vida prosseguia normalmente, porém, agora com a presença de nosso grande amigo. 
Saíamos para o trabalho pela manhã e retornávamos no final da tarde e ele, sempre, esperando-nos na porta. 
Quando abríamos a porta ele pulava em cima, cheirando e lambendo, como se estivesse dando-nos as boas vindas. 
Com uns dois meses que estava conosco, aprendeu a reconhecer o som do motor do nosso carro e era só aproximarmos de casa que ele começava a latir.
Sempre quando saíamos a passeio, ele nos acompanhava, aliás, nestas ocasiões, era o primeiro a entrar no carro. 
 Foram dias, meses, anos maravilhosos que passamos juntos. 
Em 27 de setembro de 1994, o nosso amigo tornou-se pai de quatro filhotes. 
Duas fêmeas e dois machos. 
Nasceram pretos com algumas manchas brancas, como a mãe. 
Somente um macho nasceu totalmente preto, o qual ficou conosco, onde se encontra até hoje. 
Colocamos o nome de Rambo Jr., porém, tornou-se conhecido como Junior. 
Trata-se de um cachorro um pouco diferenciado dos demais de sua raça, pois embora não tenha crescido como o pai, o focinho é grande e grosso, como o do nosso amigo. Sobre os acasalamentos do Rambo, aconteceram dois fatos incomuns. 
No cruzamento com a mãe do Junior ocorreu o seguinte. 
Tratava-se de uma cadela da mesma raça, com pelos e algumas manchas brancas, porém, era pequena, mais ou menos com 40 cm de altura e, no máximo, pesava 12 kg. 
O Rambo, nesta oportunidade, estava pesando 35 kg. 
Em um sábado, pela manhã, o dono da cadela a trouxe para o cruzamento. 
Colocamos os dois na cobertura de nosso apartamento, conforme informações do dono da cadela, ela já tinha dado cria por duas vezes e deveríamos deixa-los a sós. 
Acertou que passaria no final da tarde para apanhá-la. 
Assim sendo, os deixamos e descemos. 
Depois de aproximadamente duas horas, o nosso amigo desceu e chegando ao nosso lado começou a latir. 
Quando levantamos do sofá ele correu para a escada e subiu para a cobertura. 
Voltamos a sentar-nos. 
Menos de dois minutos ele desceu novamente e começou a latir. 
Isto se repetiu por quatro vezes, quando, então, resolvemos acompanha-lo. 
Quando ela o viu, colocou-se em posição receptiva, e tão logo ele subiu em sua costa, não suportando o seu 

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EVANGELHO NO LAR 002- NÃO VIM DESTRUIR A LEI - CRISTO

quinta-feira, 14 de junho de 2012

CONSELHO DO DIA

Este é o conselho que a Imitação de Cristo lhe dá para hoje: 

 Eu sou o que levanta num instante o espírito humilde, de maneira que compreenda melhor as razões das verdades eternas, do que se houvera estudado dez anos nas escolas. 
Eu ensino sem ruído de palavras, sem confusão de opiniões, sem espalhafato, sem contenda de argumentos. 
Eu sou o que ensina a desprezar as coisas terrenas, a aborrecer as coisas presentes, a buscar e apreciar as eternas, a fugir às honras, sofrer as injúrias, pôr em mim toda esperança, a não desejar coisa alguma fora de mim e amar só a mim, com todo fervor, acima de tudo.

PENSAMENTO DO DIA

Quem não vive para servir não serve para viver. 

Autor: Desconhecido

MENSAGEM DO DIA


Quando se ama, não é preciso entender o que acontece lá fora, porque tudo passa a acontecer dentro de nós.

 Autor: Paulo Coelho

RAMBO UM GRANDE AMIGO - LIVRO DE HAROLDO FREITAS

 CONTINUAÇÃO

Neste dia, saímos cedo do serviço e antes das 18 horas já estávamos em casa. 
Nos outros dias também. 
Dizíamos, a nós mesmos, que tínhamos medo da reação dele, que a se ver só durante o dia todo, aprontasse alguma coisa no apartamento. 
Mas, em verdade, o que queríamos era estar junto dele. 
Durante estes oito anos que passou conosco, só nos trouxe alegrias e felicidade. 
Nunca rosnou para nós ou deixou de atender um chamado nosso. 
Não precisava ser amarrado ou amordaçado para tomar vacinas, injeções, remédios ou fazer coleta de sangue para exames. 
Conosco nunca foi agressivo. Com pessoas estranhas só se tornou agressivo em três ocasiões, conforme descrevemos. 

Em uma tarde que estávamos passeando em uma Praça, perto do nosso apartamento, vimos dois adolescentes brigando, com vários adultos incentivando-os. 
Aproximamo-nos para separá-los e, segurando a coleira do Rambo com uma mão e com a outra um dos garotos. 
Ficamos entre os dois. 
Porém, o outro, vendo o seu adversário seguro, resolveu ataca-lo com um pedaço de madeira. Como estávamos na frente, provavelmente, seríamos o primeiro a ser atingido. 
Quando ele levantou a Madeira, o Rambo, que estava ao nosso lado, pulou em cima dele, só não o mordendo porque estávamos segurando a coleira e o agressor recuou e saiu correndo. 

O segundo caso, foi quando o levamos, pela primeira vez, para ser tosado. 
Durante o banho e tosa com a tesoura, estava tudo bem, mas, quando o tosador ligou a máquina elétrica, para passar na costa, o nosso amigo ficou uma Fera e não o deixou aproximar-se. 
A tosa foi feita, totalmente, com a tesoura. 

Finalmente, a terceira vez, foi em nosso apartamento, com um menino de, aproximadamente, três anos. 

Todas as crianças, filhos de nossos parentes e amigos, que frequentam a nossa casa, adoravam brincar com ele, pois, era dócil e gostava de crianças. Devido ao seu tamanho, algumas montavam nele como se fosse um cavalinho. 
O Rambo estava deitado embaixo da mesa de jantar e o menino foi até ele. Repentinamente, ouvimos um latido forte, como se estivesse atacando um inimigo e, e seguida, o choro do menino. 
Corremos todos para a sala e encontramos o menino apavorado, em baixo da mesa, e o Rambo no meio da sala. 
O menino estava sem um arranhão, somente com medo. Até hoje não sabemos o que aconteceu, mas acreditamos que o menino bateu em lugar muito sensível, como por exemplo, nos olhos ou nos testículos.

 CONTINUA AMANHÃ

PALESTRA EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO - CAP. 6 - PARTE 2

quarta-feira, 13 de junho de 2012

CONSELHO DO DIA

Este é o conselho que a Imitação de Cristo lhe dá para hoje:

Queremos que os outros sejam corrigidos com rigor, e nós não queremos ser repreendidos. 
Estranhamos a larga liberdade dos outros, e não queremos sofrer recusa alguma. 
Queremos que os outros sejam apertados por estatutos e não toleramos nenhum constrangimento que nos coíba. 
Donde claramente se vê quão raras vezes tratamos o próximo como a nós mesmos.
Se todos fossem perfeitos, que teríamos então de sofrer nós mesmos por amor de Deus? 


PENSAMENTO DO DIA


A paciência é uma virtude dos verdadeiros sábios. 

Autor: Desconhecido

MENSAGEM DO DIA


Quando adiamos a colheita, os frutos apodrecem. Mas quando adiamos os problemas, eles não param de crescer. 

Autor: Paulo Coelho

RAMBO UM GRANDE AMIGO - LIVRO DE HAROLDO FREITAS

CONTINUAÇÃO 

 Pulava e lambía-nos. 
Os seus olhos brilhavam de alegria. 
Porém, apesar de tanta festa, notamos que ele olhava, constantemente, para a porta da rua. 
Como não tinha feito qualquer necessidade fisiológica, desde o momento que nos encontramos, resolvemos levá-lo para dar uma volta na rua. 
Para nossa surpresa, logo ao sair do portão do prédio, ele deu uma prolongada urinada, aproximadamente, de trinta segundos. 
Andamos alguns metros e abaixou-se e obrou. 
Ainda estava com desarranjos intestinais. 
Demos uma volta na quadra e voltamos para casa. 
Ao entrarmos encontramos a Graça preparando o café. 
Depois da festa feita pelo Rambo ao encontrá-la, falei: 
- Você sabe por que o Rambo estava fazendo barulho ontem a noite? -
 Acho que estava sentindo a nossa falta – respondeu. 
- Em parte, talvez, tenha sido isso, porém, acho que o motivo principal foi a necessidade fisiológica. 
Tão logo saímos na rua, ele urinou e defecou em grande quantidade e, tem mais, está com problema estomacal.
- Coitadinho, deve ter passado uma noite horrível. 
-Porque não fez no jornal que colocamos no banheiro?
 - Provavelmente por que foi ensinado a não fazer as necessidades fisiológicas dentro de casa. 
Como não temos quintal, teremos que levá-lo, pela manhã e a tarde, para dar um passeio na rua. 
Mas, isso, sem dúvida alguma, será um prazer para nós. 
Hoje, encontramos algumas pessoas, fazendo cooper na orla, que admiraram o tamanho e a beleza dele. 
 - Pela manhã não haverá problema, mas, a tarde, quando atrasarmos no serviço, ele ficará apertado. 
- Uma vez ou outra, acho que não haverá problema. 
-Hoje, por diversos motivos, ele estava bastante apertado, porém, conseguiu esperar até amanhecer. 
-É isso mesmo. 
-Nunca chegamos após as 20 horas. 
-Vou providenciar um remédio para dor de barriga. 
-Vamos Rambo tomar remédio para ficar bom. 
Parecendo entender as nossas palavras, ele a seguiu até o banheiro, onde ela deu o remédio. Enquanto tomávamos café e, posteriormente, trocávamos de roupa, o nosso gato, o Pelé, e o nosso hóspede conheceram-se e fizeram amizade. 
Ao sairmos para o trabalho, por precaução, prendemos o Pelé no quarto e o deixamos solto no apartamento.

CONTINUA AMANHÃ

PALESTRA EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO - PARTE 1

terça-feira, 12 de junho de 2012

CONSELHO DO DIA

Este é o conselho que a Imitação de Cristo lhe dá para hoje: 

Aprende a abnegar-te em muitas coisas, se queres ter paz e concórdia com os outros. 
Não é pouco habitar em mosteiros ou congregações religiosas, viver ali sem queixas e perseverar fielmente até à morte. 
Bem-aventurado é aquele que aí vive bem e termina a vida com um fim abençoado! 
Se queres permanecer firme e fazer progressos, considera-te como desterrado e peregrino sobre a terra. 
Convém fazer-te louco por amor de Cristo, se queres seguir a vida religiosa. 

( Da vida monástica)

PENSAMENTO DO DIA


O bem vence, mas o mau deixa sequelas. 

Autor: Cleber Assis.

MENSAGEM DO DIA


Deus não lhe dá mais do que você pode carregar. 

Autor: Desconhecido

RAMBO UM GRANDE AMIGO - LIVRO DE HAROLDO FREITAS

CONTINUAÇÃO 

Quando abrimos a porta, o nosso novo amigo foi o primeiro a entrar, parecia que estava acostumado a passear de carro ou não queria ser esquecido. 
O retorno foi prazeroso. 
O nosso amigo não parava de fazer festa, hora com um, ora com outro. 
Não ficava quieto. 
Sempre o acariciando, ficávamos a pensar e a perguntar a nós mesmos, o que fazia aquele Cachorro tratar-nos daquela maneira, com muito amor e alegria, se nunca nos tinha visto? 
Talvez fosse carência afetiva, por ter passado aqueles dias amarrado no quintal ou, quem sabe, já éramos conhecidos de outras encarnações. 

Chegando em nosso apartamento, de imediato, tínhamos três problemas a resolver, ou seja. 

1) O que dar para ele comer? 
2) Como deixa-lo solto junto com o gato que já criávamos? 
3) Qual o nome que daríamos a ele? 
Será que aceitaria um novo nome? 

Depois de conversamos entre nós, resolvemos o seguinte. 

1) Como ele não se dera bem com a comida caseira, da nossa amiga, provavelmente, por tratar-se de um cão de raça, estava acostumado com ração. 
Porém, como já era noite, só poderíamos adquiri-la no dia seguinte e, para aquela noite, providenciamos carne moída com arroz, sem qualquer tempero, inclusive sal. 
2) Para aquela primeira noite, resolvemos deixa-lo amarrado, junto ao banheiro, até acostumar-se com o gato. 
3) De comum acordo, devido ao seu porte físico, escolhemos o seu nome: “RAMBO”. 
E, para nossa surpresa, ao chama-lo por este nome, ele atendeu e veio correndo até nós. 
Acreditamos ser este o seu verdadeiro nome. 
Por volta de meia noite, despedimo-nos do nosso amigo e fomos para o nosso quarto. 
Durante a madrugada ouvimos os seus grunhidos, que demonstravam alguma necessidade que ele estava sentindo. 
Imaginamos que os seus lamentos eram devido estar preso e longe de nós. 
Precisávamos resolver este problema, para que, na noite seguinte, ele pudesse dormir tranquilamente e nós também. 
Na manhã seguinte, logo cedo, por volta das 5:30 hs, levantamos e fomos soltá-lo. 
Vocês não podem imaginar a alegria demonstrada por ele ao ver-nos. 

CONTINUA AMANHÃ

ESPAÇO ESPÍRITA 08 TEMA O CONSOLADOR PROMETIDO

segunda-feira, 11 de junho de 2012

PENSAMENTO DO DIA


Nem sempre as palavras que dizemos ou os gestos que praticamos representam aquilo que sentimos. 

Autor: Desconhecido

MENSAGEM DIÁRIA


Às vezes precisamos estar no futuro, para descobrimos o quanto éramos felizes no passado. 

Autor: João Janduí

RAMBO UM GRANDE AMIGO - LIVRO DE HAROLDO FREITAS

Narrativa da passagem de um grande amigo em nossa vida. 

Era uma vez....

Tudo começou no dia 08 de julho de 1.992, quando o RAMBO passou a conviver conosco. 
Neste dia, pela manhã, uma amiga, moradora em Lauro de Freitas, cidade próxima de Salvador, telefonou-nos dizendo que, dias atrás, tinha encontrado, na Praia de Buraquinho, um cachorro muito bonito e que, na ocasião, procurou o dono do animal e não encontrando resolveu leva-lo para casa. 
Durante cinco dias ficou com o cachorro em casa. 
Todos os dias ia à praia, a procura do legitimo dono, porém, tudo em vão. 
Ninguém conhecia o cachorro e muito menos o dono. 
Como o Cachorro não estava adaptado com comida caseira, que lhe era dada, começou a ter problemas intestinais e emagrecer. Aí, ela resolveu entrega-lo à alguém e, graças a Deus, lembrou de nós. 
À tarde partimos para a casa de nossa amiga. 
Ao chegar, depois dos cumprimentos de praxe, fomos, imediatamente, ver o Cachorro que se encontrava amarrado no quintal. 
O encontro foi emocionante, parecia que éramos velhos conhecidos, devido a festa que o animal fez ao ver-nos. 
Foi amor à primeira vista. 
O Cachorro pulava para o nosso colo, demonstrando muita alegria e parecia que queria dizer: “afinal encontrei os meus verdadeiros donos” ou, “finalmente as minhas propriedades”, pois, como dizem os estudiosos do assunto, nós não somos os donos dos cachorros e, sim, eles são os nossos donos. 
Retribuímos a sua alegria abraçando-o e acariciando-o. 
A partir deste momento não saiu do nosso lado, para onde íamos ele ia atrás. 
Antes de continuarmos a narrativa, devemos dizer que se tratava de um cachorro da raça Coker Spain, inglês, na cor Champanhe, altura 70 cm, peso 30 kg e, mais ou menos, com quatro anos de idade. 
Agradecemos a nossa amiga pela feliz ideia de nos ter proporcionado aquele encontro, despedimo-nos e fomos para o carro, para retornarmos à nossa casa em Salvador.
                                                                                                                                                              

CONTINUA AMANHÃ

O CONSOLADOR PROMETIDO POR JESUS

domingo, 10 de junho de 2012

CONSELHO DO DIA

Este é o conselho que a Imitação de Cristo lhe dá para hoje:

 Ó doce e amável servidão de Deus, que torna o homem verdadeiramente livre e santo!
 Ó sagrada servidão do estado religioso, que faz o homem igual aos anjos, agradável a Deus, terrível aos demônios e recomendável a todos os fiéis!
 Ó ditoso e nunca assaz desejado serviço, que nos mereceu o Bem soberano e adquire o gozo que há de durar para sempre! 

 (Como, desprezando o mundo, é doce servir a Deus)

PENSAMENTO DO DIA

Existe uma grande felicidade em sabermos que estamos no lugar certo e na hora exata e que de uma forma ou de outra, somos úteis às pessoas que precisam de alguém. Este é o segredo da AMIZADE. 

Autor: Desconhecido

MENSAGEM DIÁRIA


A sabedoria da velhice é essa: saber trocar as vitórias imediatas pelas conquistas duradouras. 

Autor: Paulo Coelho

OS MENSAGEIROS - LIVRO DE CHICO XAVIER

CONTINUAÇÃO 

CAPÍTULO 51 
NAS DESPEDIDAS

Depois de outras atividades espirituais numerosas, findou a semana de serviço a que Aniceto nos admitira em sua companhia. Seguíramos o nobre instrutor, através de tarefas variadas e complexas. 
Sediados no templo acolhedor de Isabel, atendêramos a considerável número de doentes, bem como a irmãos outros perturbados, abatidos, transviados e moribundos. 
Nosso orientador tinha, para todos os casos, maravilhosos recursos de improvisação, sempre atencioso e otimista. 
Aqueles poucos dias de trabalho novo encheram-me o cérebro de raciocínios novos e o coração de sentimentos que até então desconhecera. 
Ao contacto das revelações de Aniceto, nos domínios da eletricidade e do magnetismo, reformara todos os meus antigos conhecimentos de medicina. 
A ascendência mental no equilíbrio orgânico, as forças radioativas, o campo das bactérias, a visão mais ampla da matéria organizada, compeliam-me a nova conceituação científica na arte de curar os corpos enfermos. 
Alargara-se, sobretudo, em minhalma, o entendimento acerca do Médico Divino que restabelece a saúde do Espírito imortal. 
A claridade extensa, que me felicitava agora o espírito, fornecia mais largo conhecimento de Jesus. 
Compreendi, então, que a fé não constitui uma afirmativa de lábios, nem uma adesão de ordem estatística. 
Procurá-la-ia, em vão, na esfera sectária, nas disputas vulgares, nos cultos exteriores alteráveis todos os dias. 
Era, sim, uma fonte d'água viva, nascendo espontaneamente em minha alma. 
Traduzia-se em reverência profunda, aliada ao mais alto conceito de serviço e responsabilidade, diante das sublimes concessões do Eterno Pai. 
Encontrara um tesouro inacessível à destruição e um bem intransferível, por nascido e consolidado em mim mesmo. 
Quando o instrutor nos convidou a regressar, sentia-me positivamente outro. 
Guardava a impressão de haver encontrado as notícias diretas do Senhor Jesus, na descoberta do meu próprio mundo interior. 
Como poderia pagar ao prestimoso Aniceto semelhante capitalização de bens imortais? Havia terminado o serviço de orações, na última reunião semanal da residência de Isidoro e Isabel. 
Os trabalhos, sempre ativos, haviam representado esfera de observações e experiências sempre novas. 
Grande número de amigos de Aniceto acercaram-se do instrutor, ansiosos por partilharem a luz da conversação de despedidas. 
O devotado orientador oferecia a todos a sua palavra de bom ânimo, otimismo, alegria e confiança no Senhor, como um príncipe de legenda, cuja boca fosse fonte inesgotável de ouro espiritual. 
Vicente e eu tínhamos os olhos úmidos, desejosos de externar- lhe verbalmente nosso reconhecimento pelas bênçãos recolhidas; mas, ao nos aproximarmos, o abnegado orientador sorriu e antecipou: – Agradeçam a Jesus pelo muito que nos tem dado. 
E tomando a Bíblia, como interessado em fixar o assunto geral no amor às coisas santificadas, leu em voz alta, no capítulo segundo dos Provérbios de Salomão: – “Filho meu, se aceitares as minhas palavras e guardares contigo os meus mandamentos, para fazeres atento à sabedoria o teu ouvido e para inclinares o teu coração ao entendimento; e se clamares por entendimento, e por inteligência alçares a tua voz, se  como a prata a buscares e como a tesouros ocultos a procurares, então entenderás o temor do Senhor, e acharás o conhecimento de Deus.”
Deixou em seguida o livro sagrado sobre a mesa, e sentenciou: – Lembremo-nos do Senhor em nossas despedidas. 
Ratifiquemos, irmãos, nossos compromissos de trabalho e testemunho. 
Em tão pequeno trecho dos Provérbios encontramos muitos verbos que interessam os espíritos cristãos. 
Aceitar os mandamentos divinos e guardá-los, tornar o ouvido atento e o coração esclarecido, pedir entendimento e inteligência alçando a voz acima dos objetivos inferiores, buscar os tesouros do Cristo e procurar-lhe o programa de serviços, representa o esforço nobre daquele que, de fato, deseja a Divina Sabedoria. 
Não esqueçamos esses deveres. 
Como a pausa se fizesse. mais longa, um irmão rogou ao querido amigo prosseguisse na interpretação do texto, mas Aniceto replicou em tom fraternal: – Por agora, meu irmão, não é mais possível. Outras obrigações nos chamam de longe. 
E, dirigindo-se particularmente a Vicente e a mim, acentuou: – Já que voltaremos pela estrada comum, poderemos esperar por nossa amiga Isabel, para apresentar-lhe nossos agradecimentos e despedidas. 
Daí a momentos, a nobre companheira de Isidoro, abandonando o corpo ao repouso do sono, veio até nós, junto do esposo espiritual, atendendo ao convite mental do nosso dedicado orientador. 
Aniceto exprimiu-lhe profundo reconhecimento, falou-lhe da nossa alegria, das oportunidades santas do serviço que a bondade divina nos havia proporcionado. 1 Provérbios, 2:1-5. (Nota do Autor espiritual.) 
Dona Isabel agradeceu, comovidamente, deixando transparecer as lágrimas da gratidão que lhe dominava o espírito. – Nobre Aniceto – disse enxugando os olhos –, se for possível, voltai sempre ao nosso modesto lar. Ensinai-me a paciência e a coragem, generoso amigo! Quando puderdes, não me deixeis transviar nos deveres de mãe, tão difíceis de cumprir na carne, onde os interesses menos dignos se entrechocam com violência. Amparai-me as obrigações de serva do Evangelho de nosso Senhor! 
Por vezes, profundas saudades da família espiritual me dilaceram o coração... desejaria arrebatar meus filhos à esfera superior, incliná-los ao bem, para que a nossa união divina não tarde nos planos mais altos da vida. E essas saudades de “Nosso Lar” me pungem a alma, ameaçando, por vezes, minha tarefa humilde na Terra. 
Nobre Aniceto, não vos esqueçais desta amiga pobre e imperfeita. 
Sei que Isidoro me segue passo a passo, mas ele e eu precisamos de amigos fortes na fé, como vós, que nos reavivem o bom ânimo na jornada dos deveres cristãos!... 
A irmã Isabel não pôde continuar, porque o pranto lhe embargara a voz. 
Aniceto, de olhos brilhantes e serenos, enlaçou-a como pai e falou, brandamente: – Isabel, segue em teus testemunhos e não temas. 
Estaremos contigo, agora e sempre. 
Muitas criaturas admiráveis tiveram a tarefa, mas não esqueçamos, filha, que Jesus teve a tarefa e o sacrifício no mundo. 
Não nos faltará no caminho redentor o terno cuidado do Guia Vigilante. 
Tem bom ânimo e caminha! Em seguida, olhando-nos a todos, de frente, o nobre amigo exclamou: – Agora, irmãos, auxiliem-me a orar! E conservando Isabel e Isidoro, unidos ao seu coração, Aniceto fixou os olhos no alto e falou com sublime beleza:  “Senhor, ensina-nos a receber as bênçãos do serviço! Ainda não sabemos, Amado Jesus, compreender a extensão do trabalho que nos confiaste! Permite, Senhor, possamos formar em nossa alma a convicção de que a Obra do Mundo te pertence, a fim de que a vaidade não se insinue em nossos corações com as aparências do bem! “Dá-nos, Mestre, o espírito de consagração aos nossos deveres e desapego aos resultados que pertencem ao teu amor! 
“Ensina-nos a agir sem as algemas das paixões, para que reconheçamos os teus santos objetivos! “
Senhor Amorável, ajuda-nos a ser teus leais servidores; Amoroso, concede-nos, ainda, as tuas lições; Juiz Reto, conduzenos aos caminhos direitos; “Médico Sublime, restaura-nos a saúde; “Pastor Compassivo, guia-nos à frente das águas vivas; “Engenheiro Sábio, dá-nos teu roteiro; “Administrador Generoso, inspira-nos a tarefa; “Semeador do Bem, ensina-nos a cultivar o campo de nossas almas; “Carpinteiro Divino, auxilia-nos a construir nossa casa eterna; Oleiro Cuidadoso, corrige-nos o vaso do coração; “Amigo Desvelado, sê indulgente, ainda, para com as nossas fraquezas; “Príncipe da Paz, compadece-te de nosso espírito frágil, abre nossos olhos e mostra-nos a estrada de teu Reino!” Aniceto calou-se comovido e, de olhos úmidos, contendo a custo as lágrimas do meu reconhecimento, incorporei-me à nobre caravana que seguiria conosco de regresso a “Nosso Lar”. 

--- Fim ---

Amigo(a) Leitor(a), Se você leu e gostou desta obra, colabore com a divulgação dos ensinamentos trazidos pelos benfeitores do plano espiritual. 
Adquira um bom livro espírita e ofereça-o de presente a alguém de sua estima. 
O livro espírita, além de divulgar os ensinamentos filosóficos, morais e científicos dos espíritos mais evoluídos, também auxilia no custeio de inúmeras obras de assistência social, escolas para crianças e jovens carentes, etc. 
As obras espíritas nunca sustentam, financeiramente, os seus escritores; estes são abnegados trabalhadores na seara de Jesus, em busca constante da paz no Reino de Deus. Irmão W. 

“Porque nós somos cooperadores de Deus.” Paulo. (1ª Epístola aos Coríntios, 3, versículo 9.) 

F I M

JOÃO BATISTA E A REENCARNAÇÃO DE ELIAS E O ENVAGELHO DE PAULO