CONTINUAÇÃO
peso, ela agachou-se.
Ele veio até mim e começou a latir, como querendo dizer:
- Amigo, preciso de sua ajuda. Ela não aguenta o meu peso.
Entendo o seu pedido, falamos com absoluta certeza de que ele, também, entendia-nos.
- OK amigo. Vamos ver como poderemos ajuda-lo.
Seguramo-la por baixo, levantando a sua traseira e, depois de algumas tentativas, o Rambo conseguiu concretizar o cruzamento.
No dia seguinte, um domingo e com a experiência do dia anterior, foi mais fácil ajudar o nosso amigo.
O segundo fato extraordinário aconteceu com uma cadela virgem, da mesma raça e, também, bem menor que o Rambo.
Nesta ocasião o Júnior estava com dois anos.
Devido o tamanho da cadela, oferecemos o Júnior, entretanto, o dono da mesma só queria que ela cruzasse com o Rambo.
Acertamos para trazê-la no sábado, pois, neste dia estávamos em casa.
No dia programado, logo cedo, ele a deixou, ficando de passar a tarde para apanhá-la.
Primeiramente colocamos o Junior, que apesar de ser
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Um pouco maior, cruzou normalmente, sem ajuda externa.
Depois, apesar dos protestos do Júnior, colocamos o Rambo, que, com a nossa ajuda, também cruzou.
No final da tarde, quando o dono veio busca-la, os três estavam bastante exaustos.
Ela avisou que no outro dia, logo cedo, a traria novamente.
Todavia, isto não aconteceu.
Alguns dias depois, o encontramos na rua e ele disse que não havia retornado, no domingo, por que a cadela havia sangrado muito, sendo necessário leva-la ao veterinário, onde foi feita uma pequena cirurgia na vagina, tomando cinco pontos.
Disse, também, que quando ela parisse entraria em contato conosco.
Depois deste dia não o vimos mais, portanto, não sabemos quem foi o pai, o Rambo ou o Júnior.
Talvez, só com exame de DNA.
O primeiro banho, de mar, do nosso amigo, conosco, foi na Praia da Ribeira.
Nesta ocasião, encontrava-se em nossa casa, passando uns dias, o filho de um casal amigo, residente em Cacha Prego, localidade situada na Ilha de Itaparica.
O Raimundinho era um menino de pequena complexão física, aparentando ter, no máximo, nove anos, embora já tivesse feito doze.
CONTINUA AMANHÃ
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