sábado, 19 de novembro de 2011

PENSAMENTO DO DIA

A liberdade consiste em fazer tudo o que não prejudica os outros

Autor: Desconhecido

MENSAGEM DIÁRIA

Nada que é feito com amor é pequeno ou sem valor

Autor: Desconhecido

ESTAMOS VIVOS - LIVRO DE CHICO XAVIER - PARTE 18

CONTINUAÇÃO

SÉRGIO DE ASSIS CESARINO

Querida Mãezinha Geni,
abençoe seu filho.
Venho dizer-lhe que estou bem.
Tudo o que parecia um pesadelo, agora é sonho.
Susiene, peço a você não permitir que a mamãe chore tanto.
Olhem, quando vocês me chamam chorando, fico doente e aflito sem saber o que providenciar.
O vovô Assis Carvalho está comigo, aqui.
Abraços ao tio Rômel, Edmundo e a outros Amigos.
A gente, na Terra, não nasce sozinha, pois a bondade de Deus não nos deixa chegar aqui a sós.
As vibrações de amor e de paz de Mamãe e do papai me auxiliam muito, mas peço me auxiliem com mais certeza de que estou ausente, mas não distante.
Essa afirmativa parece contradizer-se, mas entendo por ausência esse muro vibratório que não nos deixa perceber a presença uns dos outros, e por distância considero o impossível, porque os que se amam nunca se separam.
Quero dizer à nossa Cleuza que a Lúcia Helena está conosco, e faz o mesmo pedido.
As preces dos tios ajudam muito, mas a gente por aqui precisa da certeza dos nossos, a certeza de que a morte não existe como fim da vida, e sim apenas como um sono fajuto, porque de fato a pessoa acorda e vive para continuar no que é, procurando melhorar para alcançar o que deve ser.
Mãezinha, Susiene e todos os nossos, um abraço de coração.
Se eu disser até breve ou até logo, as expressões serão inadequadas entre as duas vidas, porque nós desejamos que todos vivam na Terra por muitos e muitos anos, servindo a Deus, amparando-se uns aos outros.
Receba Mãezinha querida, todo o reconhecimento no carinho e no amor de seu filho
Sérgio
Sérgio de Assis Cesarino
***
MENSAGEM II
Mãezinha Geni, abençoe-me, é só um abraço.
A noite vai alta.
Muito grato por haver recebido a minha solicitação.
Era mesmo dois abraços que desejava enviar ao tio Rômel e ao nosso caro Edmundo.
Seu coração adivinhou e mais uma vez me auxiliou a acertar.
Por hoje nada mais posso escrever.
Peco à Rejane que fique tranqüila, amigos quando brigam um pouco, é porque se querem muito.
E Rejane continua sendo para mim a irmã querida de sempre.
Mãezinha Geni, com todos os nossos, guarde o reconhecimento e todo o coração de seu filho, sempre seu,
Sérgio
Sérgio de Assis Cesarino
***
Das mensagens de Sérgio, transmitidas por intermédio do médium Xavier, a primeira a 7 de abril e a segunda a 4 de agosto de 1978, publicadas ambas num bem cuidado folheto, retiramos os dados necessários aos nossos apontamentos neste volume.
Sérgio de Assis Cesarino, filho de Boanerges Cesarino e de D. Geni Carvalho Cesarino, nasceu em Mococa, Estado de São Paulo, no dia 26 de junho de 1960, e desencarnou no dia 19 de janeiro de 1977, em decorrência de acidente automobilístico.
Residia em Fernandópolis, SP, mas se encontrava em férias, juntamente com a sua família, na cidade de Campo Belo, Estado de Minas Gerais.
O acidente ocorreu quando ele voltava de Belo Horizonte, Capital do Estado de Minas, onde havia feito sua matrícula para o 3ª Colegial e o cursinho, no Colégio Pitágoras, na rodovia que liga a cidade de Formiga a Divinópolis, às 16:00 horas.

1 - Susiene – É a sua querida irmã, que contava quatorze anos de idade, quando aconteceu o acidente.
2 - Vovô Assis Carvalho – Trata-se do Sr. Francisco de Assis Carvalho, bisavô materno, desencarnado há 14 anos.
3 - Tio Rômel – Irmão de sua genitora, que dirigia o carro, na época com 28 anos de idade, solteiro, e também estudava em Belo Horizonte.
4 - Edmundo – Primo, filho de D. Cleuza, irmã de sua Mãezinha, que também viajava com ele e ficou gravemente ferido, estando bem, atualmente, graças à Divina Providência.
5- Lúcia Helena – Desencarnada a 23 de julho de 1977, ainda muito jovem. De família campobelense, residente em Belo Horizonte.
Sérgio não a conheceu quando no Plano Físico; ela, porém, e sua tia Cleuza eram grandes amigas.
6 - Rejane – Sua grande amiga, residente em Fernandópolis. Com efeito, ela se sentia muito triste porque antes de ocorrer o acidente, por motivo de uma brincadeira, houve entre eles um pequeno desentendimento.
Nota de D. Geni Carvalho Cesarino:“Nesta segunda mensagem, Sérgio veio para esclarecer que esqueceu de acrescentar a palavra ABRAÇOS em sua primeira mensagem (esta palavra se encontra grifada na primeira mensagem), que sua mãe acertou quando a acrescentou.”
***
Da mais alta importância o que diz o Espírito de Sérgio, na Mensagem I:

CONTINUA AMANHÃ

DIVALDO FRANCO - AS OBSESSÕES (CELSO E CIBELE) PARTE 3

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

PENSAMENTO DO DIA

A saudade é a luz viva que ilumina a estrada do passado

Autor: Desconhecido

MENSAGEM DIÁRIA

O sucesso consegue-se com decisão, confiança, persistência, e não, com desânimo, indecisão, lamúrias..

Autor: Desconhecido

ESTASMOS VIVOS - LIVRO DE CHICO XAVIER - PARTE 17

CONTINUAÇÃO

SÉRGIO DE ASSIS CESARINO

Querida Mãezinha Geni,
abençoe seu filho.
Venho dizer-lhe que estou bem.
Tudo o que parecia um pesadelo, agora é sonho.
Susiene, peço a você não permitir que a mamãe chore tanto.
Olhem, quando vocês me chamam chorando, fico doente e aflito sem saber o que providenciar.
O vovô Assis Carvalho está comigo, aqui.
Abraços ao tio Rômel, Edmundo e a outros Amigos.
A gente, na Terra, não nasce sozinha, pois a bondade de Deus não nos deixa chegar aqui a sós.
As vibrações de amor e de paz de Mamãe e do papai me auxiliam muito, mas peço me auxiliem com mais certeza de que estou ausente, mas não distante.
Essa afirmativa parece contradizer-se, mas entendo por ausência esse muro vibratório que não nos deixa perceber a presença uns dos outros, e por distância considero o impossível, porque os que se amam nunca se separam.
Quero dizer à nossa Cleuza que a Lúcia Helena está conosco, e faz o mesmo pedido.
As preces dos tios ajudam muito, mas a gente por aqui precisa da certeza dos nossos, a certeza de que a morte não existe como fim da vida, e sim apenas como um sono fajuto, porque de fato a pessoa acorda e vive para continuar no que é, procurando melhorar para alcançar o que deve ser.
Mãezinha, Susiene e todos os nossos, um abraço de coração.
Se eu disser até breve ou até logo, as expressões serão inadequadas entre as duas vidas, porque nós desejamos que todos vivam na Terra por muitos e muitos anos, servindo a Deus, amparando-se uns aos outros.
Receba Mãezinha querida, todo o reconhecimento no carinho e no amor de seu filho
Sérgio
Sérgio de Assis Cesarino
***
MENSAGEM II
Mãezinha Geni, abençoe-me, é só um abraço.
A noite vai alta.
Muito grato por haver recebido a minha solicitação.
Era mesmo dois abraços que desejava enviar ao tio Rômel e ao nosso caro Edmundo.
Seu coração adivinhou e mais uma vez me auxiliou a acertar.
Por hoje nada mais posso escrever.
Peco à Rejane que fique tranqüila, amigos quando brigam um pouco, é porque se querem muito.
E Rejane continua sendo para mim a irmã querida de sempre.
Mãezinha Geni, com todos os nossos, guarde o reconhecimento e todo o coração de seu filho, sempre seu,
Sérgio
Sérgio de Assis Cesarino
***
Das mensagens de Sérgio, transmitidas por intermédio do médium Xavier, a primeira a 7 de abril e a segunda a 4 de agosto de 1978, publicadas ambas num bem cuidado folheto, retiramos os dados necessários aos nossos apontamentos neste volume.
Sérgio de Assis Cesarino, filho de Boanerges Cesarino e de D. Geni Carvalho Cesarino, nasceu em Mococa, Estado de São Paulo, no dia 26 de junho de 1960, e desencarnou no dia 19 de janeiro de 1977, em decorrência de acidente automobilístico.
Residia em Fernandópolis, SP, mas se encontrava em férias, juntamente com a sua família, na cidade de Campo Belo, Estado de Minas Gerais.
O acidente ocorreu quando ele voltava de Belo Horizonte, Capital do Estado de Minas, onde havia feito sua matrícula para o 3ª Colegial e o cursinho, no Colégio Pitágoras, na rodovia que liga a cidade de Formiga a Divinópolis, às 16:00 horas.

1 - Susiene – É a sua querida irmã, que contava quatorze anos de idade, quando aconteceu o acidente.
2 - Vovô Assis Carvalho – Trata-se do Sr. Francisco de Assis Carvalho, bisavô materno, desencarnado há 14 anos.
3 - Tio Rômel – Irmão de sua genitora, que dirigia o carro, na época com 28 anos de idade, solteiro, e também estudava em Belo Horizonte.
4 - Edmundo – Primo, filho de D. Cleuza, irmã de sua Mãezinha, que também viajava com ele e ficou gravemente ferido, estando bem, atualmente, graças à Divina Providência.
5- Lúcia Helena – Desencarnada a 23 de julho de 1977, ainda muito jovem. De família campobelense, residente em Belo Horizonte.
Sérgio não a conheceu quando no Plano Físico; ela, porém, e sua tia Cleuza eram grandes amigas.
6 - Rejane – Sua grande amiga, residente em Fernandópolis. Com efeito, ela se sentia muito triste porque antes de ocorrer o acidente, por motivo de uma brincadeira, houve entre eles um pequeno desentendimento.
Nota de D. Geni Carvalho Cesarino:“Nesta segunda mensagem, Sérgio veio para esclarecer que esqueceu de acrescentar a palavra ABRAÇOS em sua primeira mensagem (esta palavra se encontra grifada na primeira mensagem), que sua mãe acertou quando a acrescentou.”
***
Da mais alta importância o que diz o Espírito de Sérgio, na Mensagem I:

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DIVALDO FRANCO - AS OBSESSÕES (CELSO E CIBELE) - PARTE 2

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

PENSAMENTO DO DIA

Tudo que é bom dura o tempo necessário para ser inesquecível

Autor: Desconhecido

MENSAGEM DIÁRIA

Nunca deixes de sorrir, nem mesmo quando estás triste, porque nunca sabes quem poderá enamorar-se do teu sorriso

Autor: Desconhecido

ESTAMOS VIVOS - LIVRO DE CHICO XAVIER - PARTE 16

CONTINUAÇÃO

MAGNO CARDOSO

“Carta ligeira de irmão reconhecido”

Túlio,
Meu querido irmão, meu filho, Deus nos abençoe.
Muito me comoveram assentimentos que você me envia, e venho dizer-lhe que estou bem, apesar da falta que sinto da família e de casa.
Apesar de muito amparado por diversos familiares, sinto muitas saudades dos mesmos e espero que você e a família estejam fortes e tranqüilas.
Nossa mãe segue muito confortada e pede a você auxiliar com as suas vibrações de paz ao nosso pai Childerico.
Meu caro Túlio, não se aflija pelo fato de não lhe ter sido possível acompanhar os momentos últimos de nossa mãezinha.
Ela sabe que você foi afastado por alguns momentos, por benfeitores espirituais que julgaram oportuna a sua ligeira ausência para que ela descansasse.
Peco a Deus abençoe o seu lar, a esposa e os filhos, que precisam de seu amparo e carinho.
Muito grato, mais uma vez, por sua generosidade, irmão amigo; deixa-lhe um grande abraço, nesta carta ligeira, o seu irmão reconhecido,
Magno
***
De nossa entrevista, na tarde de 19 de março de 1989, com o Dr. Túlio Régis Cardoso, residente à Rua Senador Feijó, 31, apartamento 402, fone: 333-3868, em Uberaba, Minas, distinto Cirurgião-Dentista e Professor de Prótese Clínica na Policlínica Getúlio Vargas da Universidade de Uberaba – Uniube –, casado com a Sra. Professora Simone Márcia da Silva Cardoso, colhemos o seguinte sobre a mensagem de Magno, recebida pelo médium Xavier, no Grupo Espírita da Prece, na noite anterior:

1 - Magno Cardoso nasceu em Nova Ponte, Minas Gerais, a 19 de janeiro de 1953, ai desencarnando a 29 de maio de 1956, em conseqüência de tétano, após ter se submetido à nefrectomia (rim esquerdo), filho do Dr. Childerico Chevalier Cardoso, advogado, residente em Monte Carmelo, MG, e de D. Ida Cardoso Chevalier, nascida a 2 de setembro de 1922, e desencarnada a 16 de junho de 1988.
2 - Dr. Túlio, que nascera a 25 de setembro de 1957, não tendo, portanto, conhecido o irmão, no plano físico, senão através dos brinquedos que dele herdou, sempre ouvia dos pais que Magno era uma criança saudável, de olhos azuis esverdeados, forte, inteligente; que em outubro de 1955, após lhe surgirem no rosto alguns pêlos e acne, foi levado a Uberaba, em busca de recursos médicos; que Dr. Osvaldo Martins de Oliveira encaminhou-o à Capital Paulista, com endereço do Dr. Luciano Decourt, do Hospital São Paulo; que uma vez constatado o diagnóstico de tumor maligno na supra-renal esquerda, e feita a nefrectomia, Magno ficou em tratamento, em sua terra natal, de novembro de1955 até maio de 1956, quando desencarnou com três anos, quatro meses e dez dias.
3 - “Meu caro Túlio, não se aflija pelo fato de não lhe ter sido possível acompanhar os momentos últimos de nossa mãezinha. / Ela sabe que você foi afastado por alguns momentos, por benfeitores espirituais que julgaram oportuno a sua ligeira ausência para que ela descansasse.” – Para que possamos nos inteirar devidamente do conteúdo destes passos da carta mediúnica, nada melhor que relermos o Capítulo L – “À Desencarnação de Fernando” –, de Os Mensageiros, do Espírito de André Luiz, recebido pelo médium Xavier, em 1944, quando os familiares encarnados do moribundo, ali presentes, emitindo recursos magnéticos em seu benefício, mas absolutamente inúteis para devolver-lhe o equilíbrio orgânico, foram afastados para que os Benfeitores Espirituais pudessem completar o chamado processo liberatório.
“Aproveitou Aniceto a serenidade ambiente” – diz André Luiz, às págs. 257-258 da 4„ edição, FEB, Rio, 1956) – “e começou a retirar o corpo espiritual de Fernando, desligando-o dos despojos, reparando eu que iniciara a operação pelos calcanhares, terminando na cabeça, à qual, por fim, parecia estar preso o moribundo por extenso cordão, tal como se dá com os nascituros terrenos. Aniceto cortou-o com esforço. O corpo de Fernando deu um estremeção, chamando o médico humano ao novo quadro. A operação não fora curta e fácil. Demorara-se longos minutos, durante os quais vi o nosso instrutor empregar todo o cabedal de sua atenção e talvez de suas energias magnéticas.
A família do morto, informada pelo senhor Januário, aflita penetrou no quarto, ruidosamente.
A genitora desencarnada, porém, auxiliada por Aniceto e pelo facultativo espiritual que nos levara até ali, prestou ao filho os socorros necessários. Daí a instantes, enquanto a família terrena se debruçava em pranto sobre o cadáver, a pequena expedição constituída por três entidades, as duas senhoras e o clínico, saía conduzindo o desencarnado ao instituto de assistência, reparando eu, contudo, que não saíam utilizando a volitação, mas caminhando como simples mortais.”
4 - Ao procurar o médium Xavier, Dr. Túlio informou-nos que esperava, tão-somente, que sua genitora lhe trouxesse palavras de consolo, a ele, à sua esposa e ao filhinho Guilherme, já que se achava deprimido, jamais pensando no irmão que não chegara a conhecer, nesta existência.
Do médium de Emmanuel, além da mensagem, Dr., Túlio apenas recebeu um recado de sua Mãezinha, afirmando que Magno, hoje, é um rapaz de 27 anos, trabalhando com outros jovens na Seara do Bem

CONTINUA AMANHÃ

DIVALDO FRANCO - AS OBSESSÕES (CELSO E CIBELE)

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

PENSAMENTO DO DIA

Não faça de tua presença ser notada, mas de tua ausência profundamente sentida

Autor: Desconhecido

MENSAGEM DIÁRIA

Se carregarmos nossos pesos o tempo todo, mais cedo ou mais tarde não seremos mais capazes de continuar, pois a carga vai se tornando cada vez mais pesada

Autor: Desconhecido

ESTAMOS VIVOS - LIVRO DE CHICO XAVIER - PARTE 15


CONTINUAÇÃO

LUÍS CARLOS DE FREITAS

“Fontes de paz e renovação para o bem”

Meu caro papai e querida Mãezinha Dalva, compareço também nestes depoimentos da vida familiar.
Estamos contentes na concretização dos nossos projetos em andamento e edificação; “Elos de Amor” decifram corações unidos e a “Sociedade dos Pais Órfãos” expressa a existência de um recanto em que a Fé surpreenderá muito serviço a fazer.
Todos nos achamos felizes.
A irmãzinha Luci é realmente mensageira de renovação e júbilo, porque em seus diálogos conosco, ela consegue levantar as nossas idéias para a construção de um mundo melhor, a começar de nosso ambiente mais íntimo.
O Walter e eu agradecemos aos amigos Pedro e Vilma por todas as bênçãos que estamos recebendo.
Papai e Mamãe, o retorno para a Vida Maior não nos exonera do dever de prosseguir trabalhando e aprendendo...
Creio que estou compreendendo isso com mais segurança, por aqui, onde encontrei no vovô Abílio um amigo e mestre vigilante.
Espero em Deus que os irmãos Francisco, Antônio Carlos e Maria Cecília aproveitem de nossas experiências.
O Walter envia lembrança ao amigo paternal, o senhor Bruno.
Estamos todos na euforia de quem deseja aplicação ao serviço e encontrou a oportunidade desejada.
Fixados aos nossos “Elos de Amor”, caminharemos adiante, espalhando o ideal de servir, que atualmente vem jorrando esperanças novas de nossas alma, qual se os corações estivessem transfigurados em fontes de paz e renovação para o bem.
Não consigo escrever mais.
Continuaremos, porém, na conversação sem palavras, do pensamento.
Com a alegria que me transmitem ao íntimo, entrego-lhes nesta carta ligeira os melhores planos de ação e meus mais belos sonhos de rapaz, no amor e na gratidão do filho saudoso e reconhecido,
Luís
***
Quando no plano físico, o Autor espiritual do depoimento familiar sob nosso enfoque, recebido pelo médium Xavier, a 4 de julho de 1980, escreveu um poema em que expressa o desejo de um mundo de paz e harmonia, sem guerras e sem catástrofes, um mundo sem pobreza e sem políticos desonestos, um mundo de pássaros, de crianças alegres e brincalhonas, o que bem corresponde ao seu entusiasmo pela instituição que então estava sendo construída, em sua homenagem: a “Casa de Crianças da Associação Cristã Luís Carlos – Elo de Amor”. Na atualidade, conforme atenciosa carta do Sr. Antônio da Costa Freitas, datada de 23/11/1992, esta instituição, localizada à Rua Guiomar Novaes, 88 – Vila Santa Lucrécia – Jaraguá – Cep 05185-000 – Fone 841-4801 – São Paulo, SP – mantém, em regime de creche, 150 crianças carentes, de ambos os sexos, na faixa etária de 9 meses a 6 anos e 11 meses.
Completemos estes nossos apontamentos:

1 - Luís Carlos de Freitas nasceu a 18 de dezembro de 1965, e desencarnou a 24 de novembro de 1979, filho de Antônio da Costa Freitas e de D. Dalva Bittencourt Freitas, residentes em São Paulo, à Rua Aliança Liberal, 125 – apto. 81 – Cep. 05088-000 – Fone 260-7201.

2 - Luci –Luci Zanetti de Pieri, cuja foto aparece no volante da mensagem de Luís, distribuído pela sua família, nasceu a 28 de março de 1956, e desencarnou a 15 de janeiro de 1973 –, e Walter – Walter Flaborea, nascido a13 de dezembro de 1968, e desencarnado a 2 de outubro de 1978 –, são Espíritos que se tornaram amigos de Luís, no Mundo Espiritual.

3 - Senhor Bruno – Sr. Bruno Flaborea, pai de Walter.

CONTINUA AMANHÃ

JESUS FALA ATRAVÉS DE DIVALDO FRANCO

terça-feira, 15 de novembro de 2011

PENSAMENTO DO DIA


Às vezes construímos pequenos sonhos em cima de grandes pessoas, com o passar do tempo descobrimos que grandes mesmo eram os nossos sonhos e as pessoas pequenas de mais

Autor: Desconhecido

MENSAGEM DIÁRIA

Se você vibrar só com pensamentos positivos, suas ações consequentemente também serão positivas

Autor: Desconhecido

ESTAMOS VIVOS - LIVRO DE CHICO XAVIER - PARTE 14

CONTINUAÇÃO

– Irmão querido – exclama ele – resgatas hoje os delitos cruéis que cometestes quando te ocupavas do nefando mister de inquisidor, nos tempos passados. Redimiste o pretérito obscuro e criminoso, com as lágrimas do teu sacrifício em favor da Pátria do Evangelho de Jesus. Passarás a ser um símbolo para a posteridade,com o teu heroísmo resignado nos sofrimentos purificadores. Qual novo gênio surges, para espargir bênçãos sobre a terra do Cruzeiro, em todos os séculos do seu futuro. Regozija-te no Senhor pelo desfecho dos teus sonhos de liberdade, porque cada um será justiçado de acordo com as suas obras. Se o Brasil se aproxima da sua maioridade como nação, no influxo do amor divino, será o próprio Portugal quem virá trazer, até ele, todos os elementos da sua emancipação política, sem o êxito das revoluções feitas à custa do sangue fraterno, para multiplicar os órfãos e as viúvas na face sombria da Terra...
Um sulco luminoso desenhou-se nos espaços, à passagem das gloriosas entidades que vieram acompanhar o espírito iluminado do mártir, que não chegou a contemplar o hediondo espetáculo do esquartejamento.”
Num livro escrito entre 1900 a 1914, editado em 1920, intitulado Folhas que Ficam (Emoções e Pensamentos), o ensaísta e crítico literário, ficcionista e poeta Nestor Victor (Paranaguá, Paraná, 12 de abril de 1868 – Rio de Janeiro, RJ, 13 de outubro de 1932), a nosso ver, compreendeu a essência do assunto de que estamos tratando, na belíssima página “Os Nossos Dois Vultos Supremos”, referindo-se a Anchieta e Tiradentes (in Nestor Victor – Prosa e Poesia –, por Tasso da Silveira, Livraria AGIR Editora, Rio de Janeiro, 1963, “Nossos Clássicos” Nº. 74, pp. 37-38), da qual extraímos este
“Anchieta tem proporções para, pelo seu prestígio espiritual, fazer do Brasil um mundo e desenvolver nesse mundo uma humanidade melhor.
Tiradentes é, para a liberdade, o que foi Anchieta para a caridade e para a fé, simboliza o civismo brasileiro do modo mais puro, mais ideal possível.
Ele enlouqueceu de loucura sublime pelo sentimento pátrio como o jesuíta enlouquecera pelo amor de Deus e das gentes.
Desde que se apoderou daquele ser a idéia que o levou ao patíbulo, Tiradentes esqueceu-se de si, como quem já propriamente não existe. O que torna irresistível é justamente sua imprudência, a cegueira com que ele tornava já pela própria realidade o que era unicamente o seu sonho.
Quiseram fazê-lo acordar, com o fato de encarcerá-lo, de submetê-la a um longo martírio, a demoradas inquisições, à tentação de trair os outros conjurados. Tudo foi em vão. Ele continuou mergulhado em seu sonho. Denunciou-se a si próprio com a candura de uma criança. A única coisa que o molestava era ver que outros sofriam com ele também. Esses outros, na sua triste fraqueza, atiraram sobre o rústico caboclo todo o peso da culpabilidade maior. Tiradentes, entretanto, recebeu-a, acolheu-a com quem recebe uma graça. Por fim, sabendo que seria ele o único a pagar com o último suplício o tremendo crime (que assim se considerou sua ingênua tentativa), alegrou-se pela primeira vez desassombradamente, qual se houvesse conseguido uma suprema vitória. Morreu, sabendo que ia ser esquartejado, infamado até a terceira geração, como quem morre no apogeu da glória, sob aclamações cujo eco nunca mais se perderá.”
6 - “Pensemos em Natal e Ano Novo” – D. Eva explicou-nos que seu filho Júlio era católico, e todas as vezes que telefonava para ele, quando estava em Brasília, servindo o Exército, ou já nos Estados Unidos da América do Norte, ele sempre dizia que estava rezando e tinha grande entusiasmo por ocasião das comemorações natalinas.
No último Natal que passaram juntos, em 1985 (a sua desencarnação ocorreu a 16 de janeiro de 1986), D. Eva impressionou-se com a alegria dele no preparo de tudo. “Deixa a melancia para eu arrumar, Mamãe!” – lembra ela, com lágrimas nos olhos.
7 - “Peço aos queridos irmãos José Carlos, João Rosco e atados os demais, inclusive os nossos queridos Paulo Estêvão e Victor, para que estejamos todos alegres e esquecidos do episódio infeliz.” – Irmãos de Júlio: a) José Carlos Moraes, fazendeiro em Rio Verde,
casado com D. Lucilene Martins Moraes; b) João Bosco Moraes, comerciante em Rio Verde, casado com D. Jane Elmar Freitas Moraes; c) Dra. Vera Lúcia Moraes Henrique – Cf. item 2, acima; d) Jerônimo Carlos Moraes, psicólogo, residente em Goiânia; e) Paulo Estêvão Moraes, comerciante, residente em Goiânia; f) Jorge Fernando Lemes Moraes, comerciante, residente em Rio Verde.
***
Concluindo este já extenso capítulo, transcreva-mos trechos de alguns cartões enviados por Júlio Brasílio de Moraes à sua querida Mãezinha, muitos deles com pontos ilegíveis, devidamente assinalados:
1 - “Curitiba-PR, 04/01/77. / Oi pessoal, aqui tudo está bem. /Tenho conhecido mil lugares bonitos e muita gente legal. / Mamãe, um grande abraço para você e para todos, de seu filho Júlio.”
2-“San Francisco, 10/03/79./Mãe,/ – Em primeiro lugar desejo-lhe um Feliz Aniversário e que tudo seja feliz para você, pois você merece toda a felicidade do mundo. / Comigo tudo está bem, graças a Deus e tenho certeza de que Ele também está olhando por você, e que tudo está bem. / Peço a sua bênção e lhe desejo tudo de maravilhoso. / Um beijo de seu filho que muito lhe quer, Júlio Brasílio.”
3 - “Florianópolis-SC, (....) / Oi gente, espero que por aí tudo esteja bem, pois por aqui está tudo legal, somente um pouco de chuva. Estou em Florianópolis, mas (....) hoje, irei para o Rio Grande do Sul. / Mamãe, aqui está tudo bem. / Dê um abraço a todos e um beijo no papai, de seu filho Júlio.”
4 - “Hollywood, 22/08/1983. / O i para todos! Aqui estou nesta linda praia, nos arredores de Los Angeles. / Depois de todos esses anos, sinto pela primeira vez o calor e a delícia do mar, pois em San Francisco nunca se é possível, (....) / Tenho muitas lembranças de quando estive no Rio de Janeiro com o Jerominho, e com isso muitas saudades de todos vocês. / Sua bênção Pai, sua bênção, Mãe! / Beijos para todos! Júlio.”
5 - “Mãe, / É com grande fé que agradeço ao Nosso Senhor por tê-la comigo estes dias; também peço que Ele te acompanhe e proteja e que possa reservar-te muita saúde e paz de Espírito; foi maravilhoso senti-la novamente e saber que Mãe é a coisa pura para qualquer filho. / Deus nos abençoe. / Te amo mais e mais. / Cuida mais de você. / Viva mais a Vida, porque é ótimo viver! / Júlio. / San Francisco.”
A respeito deste último cartão, entregue, pessoalmente, à genitora, quando de sua visita ao filho, em San Francisco, depois de três anos de permanência dele naquela cidade (ele não pretendia voltar para o Brasil), explicou-nos D. Eva que ele, Júlio, disse, em voz alta, estas palavras, depois de dar uma flor a ela, D. Eva, e outra a sua irmã que, na época, ainda residia no Brasil:
“Obrigado, meu Deus, o senhor trouxe a minha Mãe até aqui!”
E, hoje, certa de que seu amado filho continua vivo, no Mundo Espiritual, integrando as hostes do bem, já com a sua pesada dívida cármica ressarcida, D. Eva, também trabalhando no socorro aos mais necessitados – físicos e moralmente –, em nome de Júlio Brasílio Moraes, estudando a abençoada Doutrina Espírita que tanto nos consola e esclarece, apenas se emociona quando relê no marcador de páginas, que foi distribuído por ocasião da Missa de 16 de janeiro de 1987:
“Nossa saudade embala o seu sono, filho querido!” – acrescentando:
– “Obrigado Chico Xavier, que Jesus te dê muita saúde para que possas continuar distribuindo consolo e esperança para os tristes deste mundo!
Que Deus te abençoe, Chico Xavier!”

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DIVALDO FRANCO - E O NOSSO ANJO DA GUARDA

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

PENSAMENTO DO DIA

A paz não pode ser mantida pela força, só pode ser conseguida pela compreensão

Autor: Desconhecido

MENSAGEM DIÁRIA

Não há derrota que derrote quem nasceu para vencer

Autor: Desconhecido

ESTAMOS VIVOS - LIVRO DE CHICO XAVIER - PARTE 13

CONTINUAÇÃO

JÚLIO BRASÍLIO MORAES

“Com o raciocínio enfeitado de sonhos”

Querida Mãezinha Eva, abençoe-me.
Associando o papai Jerônimo aos meus votos a Jesus por sua saúde e paz, felicidade e bom-ânimo, venho pedir-lhe fortaleza e fé vigorosa na bondade infinita de Deus.
Querida Mãezinha Eva, aquela minha queda sob o impacto de um projétil disparado sem a intenção de alcançar-me, é o quadro que lhe ficou na memória, como se aí estivesse incrustado em linhas de bronze.
Mãe, não chore mais, nem pense assim.
O autor do disparo não tinha consciência de que as dificuldades no assunto seriam minhas e não da outra pessoa, talvez a pessoa que ele desejava atacar, e isso nos obriga a compadecer-nos dele e a entregá-la a Jesus na enfermaria da oração.
Quando me vi horizontalizado, justamente quando vinha para um estágio temporário com a família, no Brasil, para em seguida regressar à América, onde a irmã Vera Lúcia me aguardava, eis que um projétil me rouba a vida física.
A princípio, senti muita revolta no coração, mas, sem pronunciar palavra, ' quando as minhas últimas energias entravam em exaustão, na penumbra a que me reconhecia atirado, vi que uma senhora se abeirava de mim, impelindo-me a descansar.
Era a Vovó Clotildes, nas afirmações dela própria, aconchegando-me ao peito, qual se eu lhe fosse novamente uma criança.
Não resisti à diminuição de minha resistência e dormi um sono pesado, do qual não despertei senão depois de alguns dias.
A voz era apenas um cochicho em minha garganta, quando a Vó Clotildes me falou que não estranhasse.
Achava-me num posto de socorro espiritual, deixado pelo irmão Ricardo Campos, que era respeitado em Rio Verde por pai espiritual
dos desamparados, e ali recebi tratamento e assistência, até que um dia, considerado portador de melhoras apreciáveis, pude ir vê-los ou revê-los em casa.
Doeu-me o seu suplício de mãe, ao lembrar-me, e roguei a Jesus, em preces, lhe renovasse as forças, porque o que eu experimentara, em Rio Verde, era o retorno de meu próprio passado espiritual.
Contraí aquela dívida e foi justo respeitá-la.
Por iniciativa da Vovó Clotildes, me foram mostrados a mim painéis e retratos do tempo em que eu fizera o mesmo com um rapaz recém-diplomado em Coimbra, e que voltava ao nosso País, com o raciocínio enfeitado de sonhos.
As fotos e os quadros não me enganavam.
Era eu mesmo a perpetrar a barbaridade que me desfigurava, e um sentimento de alívio me penetrou o Espírito ainda rebelde e inconformado.
Compreendi a minha dívida e aceitei-a, e agora venho pedir-lhe esquecer o que sucedeu no sudoeste de Goiás, tanto quanto procura olvidar tudo e começar uma vida nova.
Mãezinha, auxilie-me.
Não se desespere.
Pensemos em Natal e Ano Novo.
Reúna-se com a família, recordando-me a paz.
Deus nos concede sempre o melhor e confio em que receberemos do Céu tudo aquilo de melhor que possamos receber.
Não guarde ressentimentos.
Meditemos no sofrimento moral das mães que lutam ao ver os filhos culpados nas grades da prisão, e note que isso não aconteceu comigo.
Não fui vítima, porque somente liquidei uma dívida que me conturbava; renda graças a Deus pela paz que veio habitar em meu coração.
Tanto quanto possível, peco-lhe para que o assunto não seja lembrado em nossa casa, porque o esquecimento é o melhor recurso para apagar todos aqueles que me recordem caído e amarrotado, quando isso era e foi um benefício de Deus para mim.
Venho desejar-lhes um Feliz Natal e um Feliz Ano Novo, repletos de bênçãos.
Todos os dias são novas oportunidades de renovação e serviço.
Peço aos queridos irmãos José Carlos, João Bosco e a todos os demais, inclusive os nossos queridos Paulo Estêvão e Victor, para que estejamos todos alegres e esquecidos do episódio infeliz.
A nossa Vera Lúcia, tanto quanto me aconteceu, vinculou-se à comunidade norte-americana, e decerto não voltará ao nosso País, a fim de residir.
E eu, transferido para a Vida Espiritual, sob a proteção dos amigos fiéis que encontrei, passarei à condição de cooperador dos irmãos que se fazem mensageiros do Pai, ao lado de nosso irmão Ricardo Campos e de outros benfeitores.
Querida Mãezinha, tenho recebido as vibrações de paz e entendimento que me buscam em nome do papai Jerônimo, e agradecendo ao seu coração de mãe todos os recursos de renovação e paz que me envia em suas orações, beija-lhe a face querida o filho e servidor de sempre, sempre ao seu lado com todo o meu coração,
Júlio Brasílio Moraes
***
De nossa entrevista com D Eva Lemes Moraes, residente em Goiânia, GO, à Avenida Tocantins, 1121, Edifício Tambaú, Apartamento 903 – CEP 74000, fane: 062-223-0852, na tarde de 27 de julho de 1987, em nosso consultório, em Uberaba, e do material que a sua gentileza nos enviou, por via postal, e que nos chegou as mãos, a17de agosto de 1987, eis o que conseguimos recolher sobre o Autor Espiritual da expressiva mensagem que acabamos de ler, recebida pelo médium Xavier, na noite de 22 de novembro de 1986:
Júlio Brasilio Moraes, filho do Dr. Jerônimo Carmo de Moraes, distinto advogado, e de D. Eva Lemos de Moraes, nasceu em Rio Verde, Estado do Goiás, no dia 9 de junho de 1957, e aí desencarnou, no dia 16 de janeiro de 1986, em decorrência de choque hemorrágico por vários ferimentos por projéteis no tórax, conforme Atestado de óbito, firmado pelo Dr. Eraldo Ribeiro de Moraes, não tendo deixado bens.

1 - “Querida Mãezinha Eva, aquela minha queda sob o impacto de um projétil disparado sem a intenção de alcançar-me,..." – Realmente, quando Júlio entrava num bar, onde dois indivíduos discutiam, um desses elementos, que se encontra desaparecido até hoje, na tentativa de alvejar o seu adversário, atingiu em cheio o tórax do estudante em férias no Brasil, tendo este chegado sem vida física no hospital para onde foi transferido.

2 - “Quando me vi horizontalizado, justamente quando vinha para um estágio temporário com a família, no Brasil, para em seguida regressar à América, onde a irmã Vera Lúcia me aguardava, ...” – De fato, Júlio, há seis anos e meio se encontrava nos Estados Unidos da América do Norte, fazendo um curso de Inglês, e, tão logo terminasse a colheita, no Brasil, passando pela Itália, retornaria a São Francisco da Califórnia, onde reside sua irmã, há cinco anos, completados em dezembro de 1987, a advogada e cidadã norte-americana Dra. Vera Lúcia Moraes Henrique, casada com o Sr. Jadir Henrique, jogador profissional de futebol, natural de Criciúma, Estado de Santa Catarina.

3 - Vovó Clotildes – Avó materna, D. Clotildes Pereira Lemes nasceu em Rio Verde, GO, a 22 de fevereiro de 1909, desencarnando em Goiânia, GO, a 8 de maio de 1984, em conseqüência de acidente vascular cerebral. Muito apegada ao neto, não pôde este vê-la em seus últimos momentos neste mundo, por já se encontrar nos Estados Unidos da América do Norte.

4 - “Achava-me num posto de socorro espiritual, deixado pelo irmão Ricardo Campos, que era respeitado em Rio Verde por pai espiritual dos desamparados,...” – Dr. Ricardo Campos nasceu e desencarnou em Rio Verde, respectivamente, a 27 de setembro de 1891 e 18 de abril de1932, aí exercendo influência na vida pública, na condição de político, advogado e seguidor autêntico do Cristo e de Allan Kardec. Foi casado com D. Placidina Arantes Campos, tendo deixado os seguintes filhos:
a) Dalvanira Campos Cruvinel, já desencarnada;
b) Dr. Paulo Campos, atual presidente do Centro Espírita e ex-político de nomeada;
c) Lauro Campos, já desencarnado;
d) Amanda Campos, presidente do Instituto dos Menores Abandonados de Rio Verde;
e) Luzia Campos, já desencarnada.
Segundo nos informa o Dr. Jerônimo Carmo de nossa entrevista com D. Eva Lemes Moraes, residente em Goiânia, GO, à Avenida Tocantins, 1.121,
Moraes, genitor de Júlio Brasílio de Moraes, Dr. Paulo Campos e o patrono do Edifício do Fórum da cidade de Rio Verde, que tem o seu nome, e do Centro Espírita da cidade de Santa Helena de Goiás.
5-“Contraí aquela dívida e foi justo respeitá-la. Por iniciativa da Vovó Clotildes, me foram mostrados a mim painéis e retratos do tempo em que eu fizera o mesmo com um rapaz recém-diplomado em Coimbra, e que voltava ao nosso País, com o raciocínio enfeitado de sonhos.” – Não nos sendo possível entrar em detalhes a propósito da Lei de Causa e Efeito, de que trata a obra-prima Ação e Reação, recebida pelo médium Xavier e editado pela Federação Espírita Brasileira, em 1957, pedimos vênia ao leitor para transcrever o seguinte trecho do Espírito de Humberto de Campos, a respeito da desencarnação de Joaquim José da Silva Xavier, na obra Brasil, Coração do Mundo, Pátria do Evangelho (págs. 109-110 da 1„ Edição, FEB, 1938), também recebida pelo médium Francisco Cândido Xavier:
“Tiradentes entrega o espírito a Deus, nos suplícios da forca, a 21 de abril de 1792. Um arrepio de aflitiva ansiedade percorre a multidão, no instante em que o seu corpo balançava, pendente das traves do cadafalso, no campo da Lampadosa.
Mas, nesse momento, Ismael recebia em seus braços carinhosos e fraternais a alma edificada do mártir.

CONTINUA AMANHÃ

DIVALDO FRANCO - COMO OUVIR O NOSSO ANJO DA GUARDA

domingo, 13 de novembro de 2011

MENSAGEM SEMANAL

CONVITE AO TRABALHO.

“Trabalhai não pela comida que perece, mas pela comida que permanece para a vida eterna, a qual o Filho do Homem vos dará.” (João: 6-27.) Na hora do desespero, exclamas: “é demais!” Acoimado pelo sofrimento, descarregas: “Não suporto mais.” Vitimado pela incompreensão, gritas: “Ninguém me compreende.” Dominado pelo cansaço, proferes: “Irei parar por aqui.” Sob o açodar do desânimo, afirmas: “Faltam-me forças.” Malsinado pela ingratidão, desabafas: “Nunca mais.” Ante as injunções da época explicas: Não serei eu a sacrificar-me.” Há outras expressões constantes, que atestam os momentos infelizes em que, não raro, cristãos e espíritas lúcidos, saturados das relações habituais e dos contínuos insucessos desta ou daquela natureza, permitem revelar o estado de ânimo, gerando desalinho interior e fomentando o desequilíbrio nos demais companheiros, que deles esperam a lição da segurança e da harmonia, em qualquer circunstância das atividades evolutivas nas quais te encontras empenhado. Mister retificar a conceituação, quando clarificado pelo Evangelho de Jesus Cristo. Consubstanciá-lo nos atos diários é tarefa inadiável, que não se pode procrastinar. O trabalho é sempre veículo de renovação, processo dignificante, em cujo exercício o homem se eleva, elevando a humanidade com ele. Sejam quais forem as tuas possibilidades sociais ou econômicas, trabalha! Se necessitas armazenar moedas, com finalidade previdenciária, trabalha sem desânimo. Se projetas a aquisição honrosa da paz e do pão, trabalha com proficiência. Se és independente, trabalha pelo bem comum, convertendo a hora da ociosidade em bênção para os outros. Trabalhando, estarás menos vulnerável à agressão dos males ou à leviandade dos maus. O trabalho é mensagem de vida, colocada na direção da criatura para construir a felicidade que todos perseguimos. Recorda o apelo do Mestre: “Trabalhai não pela comida que perece, mas pela comida que permanece para a vida eterna, a qual o Filho do Homem vos dará”, e não desfaleças, porque o trabalho contínuo e nobre falará pelos teus pensamento e palavras em atos que te seguirão até além das fronteiras da vida orgânica.

Divaldo Pereira Franco / Joanna de Ângelis / Livro: Convites da Vida / 03/11/2011

PENSAMENTO DO DIA

O êxito ou o fracasso de sua vida não depende de quanta força você põe em uma tentativa, mas da persistência no que fizer

Autor: Desconhecido

MENSAGEM DIÁRIA

As pessoas de sucesso são sempre as pessoas que tiveram coragem de errar

Autor: Desconhecido

ESTAMOS VIVOS - LIVRO DE CHICO XAVIER - PARTE 12

CONTINUAÇÃO

JOSÉ AFONSO DE SOUZA QUEIROZ

“Nada se faz de improviso nas áreas do espírito”

Querida
Mãezinha Esy, associo-me à suas preces, rogando a Deus por nós todos.
Comove-me perceber que se arriscou a viagem assim tão longa, no intuito de receber alguma notícia de seu filho.
Foi o vovô Afonso quem me acordou para a necessidade de garatujar algumas palavras, em que lhe diga do meu amor e do meu reconhecimento.
Falou-me o avô, com respeito à sua ansiedade, à frente do Dia das Mães, e tento repetir-lhe os meus votos de paz e felicidade, tanto quanto à nossa querida Thaíse, a quem desejo transmitir o meu carinho e confiança de sempre.
Se estou melhor, é a pergunta que fazem. Estou, sim. Melhorando, pouco a pouco.
Desvincular-se, de repente, do corpo robusto, não é uma erradicação de raízes, como no mundo das árvores.
Nada comigo dizem do acidente que me trouxe à nova situação.
Para mim, tudo é ainda nebuloso.
A palavra “Camaquá” está em minha lembrança, mas não consigo articular minudências, embora saiba que estava em serviço.
Ainda sofro de certa amnésia parcial, de que sou tratado vagarosamente.
Ainda assim, não me esqueço da família querida.
O seu carinho constante, a dedicação da companheira, as esperanças do Fernando, a bondade de meu pai Maurício, o sorriso da Graça e as atenções do José Maurício estão em meu quadro de recordações, através das quais vou reconstituindo outras, gradativamente, porque nada se faz de improviso nas áreas do Espírito, como igualmente nada se consegue sem preparação nos domínios das formas físicas.
Mãe Esy, continue orando por seu filho, e conduza o meu coração a todos os nossos em suas palavras de fé.
Não consigo alongar-me.
Em seu coração, todo o coração reconhecido de seu filho, José Afonso
José Afonso de Souza Queiroz
***
A propósito da mensagem que ora nos absorve a atenção, psicografada pelo médium Xavier, a 9 de maio de 1981, fixamos tão-somente os seguintes itens:

1 - José Afonso de Souza Queiroz nasceu em Porto Alegre, Estado do Rio Grande do Sul, a 26 de janeiro de 1958, desencarnando em conseqüência de desastre automobilístico, a 19 de setembro de 1980.
2- Vovô Afonso – Avô paterno, desencarnado em Paudalho, Estado de Pernambuco, a 2 de fevereiro de 1935.
3 - Thaíse – Prima do comunicante.
4- Camaquá – Cidade do Rio Grande do Sul, para onde se dirigia José Afonso, quando se defrontou com a morte do corpo físico.
5 - Fernando, Graça e José Maurício – Irmãos.
6 - Maurício e Esy – Maurício de Almeida Queiroz e Esy Maria Garcia de Souza Queiroz, pais, residentes à Rua Casimiro de Abreu, 83, Porto Alegre, RS.
Confirmando os estudos de Allan Kardec e de vários outros autores, inclusive Ernesto Bozzano, sobre o período de maior ou menor obnubilação por que passa o Espírito, no momento da desencarnação e algum tempo depois, na grande maioria dos casos, José Afonso, a nosso ver, foi bastante feliz ao afirmar que “desvincular-se, de repente, do corpo robusto, não é uma erradicação de raízes, como no mundo das arvores.”
De fato, o processo liberatório do Espírito, segundo informam os próprios Espíritos Superiores, é algo de muito sério, alertando-nos esses mesmos Benfeitores Espirituais quanto à necessidade que temos todos nós de sempre estarmos preparados para a desencarnação, procurando, tanto quanto possível, estabelecer metas de desvinculação progressiva dos bens materiais, que fazem com que a nossa individualidade eterna se sinta alegre no corpo como se estivesse numa “câmara abafadora”, segundo Emmanuel, na obra Roteiro, recebida pelo médium Xavier.
Enquanto é tempo, desapeguemo-nos dos bens perecíveis da Terra, atendo-nos às construções do Espírito, através da prática infatigável da caridade material e moral, penetrando os domínios da humildade, para gáudio de nós mesmos e de todos aqueles que convivem conosco, no plano denso da matéria e no Extrafísico.

MENSAGEM II

Querida mãezinha, com o meu pai, em todos os nossos votos o meu desejo é que Deus nos ampare sempre
Mãe, quase dez anos de saudade passaram com a nossa dor sempre fixa.
Hoje venho agradecer ao seu carinho e de meus irmãos a festa que fizeram em pensamento, pela passagem do meu pobre aniversário. Tenho esta sala, com a permissão, dos que a dirigem, como sendo o salão de nossa casa para a comemoração que lhe devo tanto trabalho, sem que eu desejasse. Os amigos, alguns já nossos conhecidos, são os nossos convivas. As luzes do recinto são as velas acesas em homenagem ao nosso dia. As flores são as preces que ouço em todos os corações aqui reunidos para o bem. A música nos faz lembrar as harmonias de que nos valíamos para esquecer o acontecido na estrada para Camaquá... Os presentes são as vibrações de progresso que estão vicejando por dentro de nós. E para seu filho saudoso, a grande lembrança é sua presença de mãe que supera todas as presenças mais importantes que eu pudesse receber no meu dia.
Mãezinha, o tempo corre, mas a saudade permanece imortal em nossos corações. Em tudo o que ouço de belo, penso em seu coração dentro do meu.
Penso que os filhos que partem do mundo primeiramente são sentinelas de amparo aos pais queridos, porque em verdade, partimos e ficamos, marcamos a expansão das saudades; no entanto, todo o carinho que experimentamos está fixando mais carinho em nosso peito, desde o primeiro dia de nossa separação. Exemplo: as transformações foram muitas com os meus irmãos e com a nossa Thaíse, mas em nossos corações nada mudou.
Se é preciso sorrir, estamos prontos a sorrir; se temos obrigação de compartilhar com o meu pai Maurício, em algum acontecimento festivo, achamo-nos a postos para acompanhá-lo; entretanto, atrás de nossos sorrisos e nossas manifestações de alegria, estamos nós dois, trocando idéias um com o outro, observando a beleza da vida e as esperanças com que Deus nos acalenta os corações.
Desejo aos irmãos amigos, união abençoada e a todos da nossa equipe familiar a felicidade que merecem da benção de Deus. E agradecemos a sua disposição de passar o dia 26 em preces e orações que nos fazem especialmente queridas.
Ao papai, sempre amigo, os votos de paz e prosperidade e aos irmãos queridos, desejo a realização dos ideais que almejam; e guardando a nossa festa de hoje à maneira de um retrato que a gente busca fitar constantemente para lembrar o melhor da vida, são os meus votos.
Querida mãezinha, mais uma vez receba em seus cabelos meu beijo entretecido no amor de seu filho, sempre reconhecido, José Afonso
(Psicografado em reunião pública do Grupo Espírita da Prece, na noite de 27 de janeiro de 1990, em Uberaba, Minas.)

CONTINUA AMANHÃ

DIVALDO FRANCO - PRIMICIAS DO REINO (VISITANTES INDESEJÁVEIS)