sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

PNSAMENTO DO DIA

Sexta feira, 18 de Fevereiro de 2011

"A transformação que está sendo pedida hoje depende da vossa real entrega."

Trigueirinho

MINUTO DE SABEDORIA

Não se exalte, não se irrite, não discuta...

A mansidão e a serenidade conquistam os corações e representam a felicidade.

Ninguém resiste a uma pessoa calma e serena, e essa pode resistir a todos.

Não há força que derrube a mansidão, e nada é empecilho para ela.

Os mansos e serenos conseguem tudo o que desejam na Terra, com a vantagem de jamais estragarem sua saúde tão preciosa.

O LIVRO DOS ESPÍRITOS

LIVRO QUARTO

ESPERANÇAS E CONSOLAÇÕES

CAPÍTULO II

PENAS E GOZOS FUTUROS

RESSURREIÇÃO DA CARNE

Trecentésima Qüinquagésima Sétima Parte.

A ciência, com efeito, demonstra a impossibilidade da ressurreição segundo a idéia vulgar. Se os restos do corpo humano permanecessem homogêneos, fossem dispersos e reduzidos a pó, se conceberia ainda a reunião em um dado momento; mas as coisas não se passam assim. O corpo é formado de elementos diversos: oxigênio, hidrogênio, azoto, carbono, etc.

Pela decomposição, esses elementos se dispersam para servir na formação de novos corpos, de tal sorte que a mesma molécula, de carbono, por exemplo, entrará na composição de vários milhares de corpos diferentes (não falamos senão de corpos humanos sem contar os dos animais); que tal individuo, talvez tenha no seu corpo moléculas que pertenceram aos homens das primeiras idades; que essas mesmas moléculas orgânicas que absorveis na vossa alimentação provém, talvez, do corpo de tal individuo que conhecestes, e assim por diante. A matéria, sendo em quantidade definida e suas transformações em quantidades indefinidas, como cada um desses corpos poderia ser reconstruir dos mesmos elementos? Há nisso uma impossibilidade material. Não se pode, pois, racionalmente, admitir a ressurreição da carne senão como uma figura simbolizando o fenômeno da reencarnação e, messe caso, não há alguma coisa que choque a razão, alguma coisa que esteja em contradição com os dados da Ciência.

É verdade que, segundo o dogma, essa ressurreição não deve ter lugar senão no fim dos tempos, enquanto que, segundo a Doutrina Espírita, ela oco9rre todos os dias. Mais não há ainda nesse quadro do julgamento final uma grande e bela figura que esconde, sob o véu da alegoria, uma dessas verdades imutáveis que não encontrará mais cético quando for restabelecida em sua verdadeira significação? Que se queira bem meditar a teoria Espírita sobre o futuro das almas e sua sorte depois das diferentes provas que elas devem suportar, e se verá que, à exceção da simultaneidade, o julgamento que condena ou que as absorve não é uma ficção, assim como pensam os incrédulos. Observemos ainda que ela é a conseqüência natural da pluralidade dos mundos, hoje perfeitamente admitida, enquanto que, a doutrina do juízo final, a Terra é considerada o único mundo habitado.

CONTINUA AMANHÃ

EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO12 PARTE

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

PNSAMENTO DO DIA

Quinta feira, 17 de Fevereiro de 2011

"Despertai a tempo, caminhai e diminuais mais a intensidade de vossa marcha."

Trigueirinho

MINUTO DE SABEDORIA

Procure pensar.

Não seja autômato!

Você faz parte da Humanidade, é uma peça importante da Humanidade, e por menor que seja sua cultura, você tem o dom de raciocinar.

Pense com sua própria cabeça, procure saber donde vem e para onde vai.

Não viva às cegas!

Seja você mesmo!

Só você pode descobrir o caminho que lhe convém.

O LIVRO DOS ESPÍRITOS

LIVRO QUARTO

ESPERANÇAS E CONSOLAÇÕES

CAPÍTULO II

PENAS E GOZOS FUTUROS

RESSURREIÇÃO DA CARNE

Trecentésima Qüinquagésima Sexta Parte.

1010 – O DOGMA DA RESSURREIÇÃO DA CARNE É A CONSAGRAÇÃO DA REENCARNAÇÃO PELOS ESPÍRITOS?

- Como quereis que o seja de outro modo? Essas palavras, como tantas outras, não parecem insensatas aos olhos de certas pessoas, senão porque as tomam ao pé da letra. Por isso, conduzem à incredulidade. Mais, dai-lhes uma interpretação lógica, e aqueles que chamais livres pensadores as admitirão sem dificuldade, precisamente porque eles refletem; porque não vos enganeis, esses livres pensadores não desejam mais do que crer. Eles têm, como os outros, talvez mais que os outros, sede do futuro, mas não podem admitir o que é contestado pela ciência. A doutrina da pluralidade das existências está conforme a justiça de DEUS. Só ela pode explicar o que, sem ela, é inexplicável. Como quereríeis que o principio não estivesse na própria religião?

- ASSIM A IGREJA, PELO DOGMA DA RESSURREIÇÃO DA CARNE, ENSINA ELA MESMA A DOUTRINA DA REENCARNAÇÃO?

- Isso é evidente. Essa doutrina, aliás é a conseqüência de muitas coisas que passaram despercebidas e que não se tardará a compreender nesse sentido. Logo se reconhecerá que o Espiritismo ressalta A cada passo do próprio texto das Escrituras Sagradas. Os Espíritos não vêm, pois, destruir a religião, como alguns o pretendem, mas, ao contrário, vêm confirmá-la por provas irrecusáveis. Mas como é chegado o tempo de não mais empregar a linguagem figurada, eles se exprimem sem alegoria e dão às coisas um sentido claro e preciso, que não possa estar sujeito a nenhuma interpretação falsa. Eis porque, dentro de algum tempo, tereis mais pessoas sinceramente religiosas e crentes que as que não tendes hoje.

CONTINUA AMANHÃ

EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO12 PARTE


DEVIDO A PROBLEMAS TÉCNICOS NÃO FOI POSSIVEL POSTAR A 12ª PARTE DO EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO.

POSTAREMOS AMANHÃ

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

PENSAMENTO DO DIA

Quarta feira, 16 de Fevereiro de 2011

"Deveis ser como a flor": "ser”, demonstrando em vossa existência a essência que vos move.

Trigueirinho

MINUTO DE SABEDORIA

Leia mais!

Aproveite seu tempo.

Não deixe que a ociosidade alimente pensamentos negativos, porque estará perdendo um tempo precioso que não voltará mais.

Leia mais!

A boa leitura alimenta o cérebro e controla as emoções.

O livro é um amigo discreto que não se impõe a alguém, e só fala conosco quando temos vontade de conversar com ele.

Leia mais, e faça do livro seu melhor amigo!

O LIVRO DOS ESPIRITOS

LIVRO QUARTO

ESPERANÇAS E CONSOLAÇÕES

CAPÍTULO II

PENAS E GOZOS FUTUROS

DURAÇÃO DAS PENAS FUTURAS

Trecentésima Qüinquagésima Quinta Parte.

A palavra “ETERNO” é freqüentemente empregada, na linguagem vulgar, como figura, para designar uma coisa de longa duração, e da qual não se prevê o tempo, embora se saiba muito bem que esse termo existe.

Dizemos, por exemplo, os gelos eternos das altas montanhas, dos pólos, embora saibamos de um lado que o mundo físico pode ter um fim, e, de outra parte, que o estado dessas regiões pode mudar pelo deslocamento natural do eixo ou por um cataclismo. A palavra eterna, nesse caso, não quer, pois, dizer perpétuo até o infinito. Quando sofremos de uma longa moléstia, dizemos que o nosso mal é eterno; que há, pois, de espantar em que os Espíritos que sofrem depois de anos, séculos, de milhares de anos mesmo, o digam igualmente? Não olvidemos, sobretudo, que suas inferioridades, não lhes permitindo ver o extremo do caminho, crêem sofrer sempre, o que é para eles uma punição.

De resto, a doutrina do fogo material, das fornalhas e das torturas emprestadas ao Tártaro do paganismo, está hoje completamente abandonada pela alta teologia, e não é mais senão nas escolas que esses assustadores quadro alegóricos são ainda dados como verdades positivas, por alguns homens mais zelosos que esclarecidos, e isso erradamente, porque essas imaginações jovens, uma vez saídas do seu terror, poderão aumentar o número de incrédulos. A teologia reconhece hoje que a palavra “FOGO” é empregada figuradamente, e deve se entender como um fogo moral.

Os que seguiram como nós as peripécias da vida e dos sofrimentos de além-túmulo, nas comunicações espíritas, puderam se convencer que, por não ter coisa alguma de material, elas não são menos pungentes. Com relação mesmo à sua duração, certos teólogos começam a admitir no sentido restrito indicado acima e pensam que, com efeito, a palavra “ETERNO” pode se entender como as penas em si mesmas, como conseqüência de uma Lei imutável, e não sua aplicação a cada individuo. No dia em que a religião admitir essa interpretação, assim como algumas outras que são a conseqüência do progresso das luzes, ela reunirá as ovelhas desgarradas.

CONTINUA AMANHÃ

EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO - 11 PARTE

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

PENSAMENTO DO DIA

Terça feira, 15 de Fevereiro de 2011

"Todos falam de transformação, mas não são muitos os que a realizam."

Trigueirinho

MINUTO DE SABEDORIA

Não seja cruel!

Aprenda a ter compaixão daqueles que estão em pior situação que você.

Lembre-se daquela máxima do maior dos filósofos: “FELIZES OS MISERICORDIOSOS, PORQUE ELES ALCANÇARÃO A MISERICÓRDIA”.

Seja compassivo com os que erram, porque você não sabe quando poderá cometer erro semelhante, e gostará que o compreendam e lhe relevem.

Releve também e seja misericordioso com quem erra!

O LIVRO DOS ESPIRITOS

LIVRO QUARTO

ESPERANÇAS E CONSOLAÇÕES

CAPÍTULO II

PENAS E GOZOS FUTUROS

DURAÇÃO DAS PENAS FUTURAS

Trecentésima Qüinquagésima Quarta Parte.

Vê-se excitar o homem ao bem, e o afastar do mal, pelo engodo de recompensas e o medo de castigos; mas se esses castigos são apresentados de maneira a que a razão se recusa a acreditar neles, não terão sobre o homem nenhuma influência; longe disso, ele rejeita tudo; a forma e o fundo. Que se lhe apresente, ao contrário, o futuro de maneira lógica, e então ele não o rejeitará. O Espiritismo lhe dá essa explicação.

A doutrina da eternidade das penas, no sentido absoluto, faz do ser supremo um DEUS implacável. Seria lógico dizer de um soberano que ele é muito bom, muito benevolente, muito indulgente, que não quer senão a felicidade dos que o cercam, mas que, ao mesmo tempo, é ciumento, vingativo, inflexível no seu rigor, e que pune com o ultimo suplicio as três quartas partes de seus indivíduos por uma ofensa ou uma infração às suas Leis, aqueles que faliram por não as ter conhecidos? Não seria isso uma contradição? Ora, DEUS pode ser menos bom do que seria um homem?

Outra contradição se apresenta aqui. Visto que DEUS tudo sabe, sabia, pois, criando uma alma, que ela faliria; ela foi, portanto, desde sua formação, votada à infelicidade eterna; isso é possível? É racional? Com a doutrina das penas relativas tudo está justificado. DEUS sabia, sem dúvida, que ela faliria, mas lhe dá os meios de se esclarecer por sua própria experiência, por suas próprias faltas. È necessário que ela expie seus erros para ser melhor consolidada no bem, mas a porta da esperança não lhe é fechada para sempre, e DEUS faz depender o momento de sua libertação dos esforços que faz para o atingir. Eis o que todos podem compreender, o que a lógica, a mais meticulosa, pode admitir. Se as penas futuras tivessem sido apresentadas sob este ponto de vista, haveria menos céticos.

CONTINUA AMANHÃ

EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO - 10 PARTE

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

PENSAMENTO DO DIA

Segunda feira, 14 de Fevereiro de 2011

"Abri vossos olhos da alma, pois do contrário não conhecereis a alegria."

Trigueirinho

MINUTO DE SABEDORIA

Mantenha em sua vida uma unidade de plano, para conseguir seus objetivos.

Veja um colar de pérolas: estão todas presas por um fio.

Se este arrebentar, as pérolas se espalham.

O que é o fio para o colar de pérolas, é a unidade de plano em nossa vida.

Não deixe que as pérolas de suas ações se percam, por lhes faltar o fio que lhes mantém a unidade.

O LIVRO DOS ESPIRITOS

LIVRO QUARTO

ESPERANÇAS E CONSOLAÇÕES


CAPÍTULO II

PENAS E GOZOS FUTUROS

DURAÇÃO DAS PENAS FUTURAS

Trecentésima Qüinquagésima Terceira Parte.

- Gravitar para a unidade divina, tal é o destino da Humanidade.

Para alcançá-lo três coisas são necessárias: a Justiça, o Amor e a Ciência; três coisas lhe são opostas e contrárias: a Ignorância, o Ódio e a Injustiça. Pois bem! Digo-vos, em verdade, mentis a esses princípios fundamentais, comprometendo a idéia de DEUS pelo exagero de sua severidade; duplamente a comprometeis, deixando penetrar no Espírito da criatura a idéia de que há nela mais de clemência, de mansuetude, de amor e de verdadeira justiça, do que não atribuis ao seu infinito. Destruís mesmo a idéia do inferno, tornando-o ridículo e inadmissível às vossas crenças, como o é ao vosso coração o hediondo espetáculo dos carrascos, das fogueiras e das torturas da idade Média. Pois que! É quando a era das represálias cegas já foi para sempre banida das legislações humanas, que esperais mantê-la no ideal? Oh! Crede-me, crede-me, irmãos em DEUS e em JESUS CRISTO, crede-me, ou resignai-vos em deixar perecer entre vossas mãos todos os vossos dogmas antes de deixá-los variar, ou bem os vivificai abrindo-os aos benfazejos eflúvios que os Bons lhe vertem nesse momento. A idéia do inferno com suas fornalhas ardentes, com suas caldeiras ferventes, pôde ser toleradas, quer dizer, perdoável, em um século de ferro, mas no décimo nono, isso não é mais que um vão fantasma próprio, quando muito para assustar as criancinhas e no qual elas não crêem mais quando são grandes. Persistindo nessa mitologia assustadora, engendrais a incredulidade, mãe de toda a desorganização social; eis porque tremo vendo toda uma ordem social abalar e desabar sobre sua base falsa de sanção penal. Homens de fé ardente e viva, vanguardeiros do dia da luz, ao trabalho, portanto! Não para manter velhas fábulas e, de hoje em diante, sem crédito, mas para reavivar, revificar a verdadeira sanção penal, sob formas relacionadas com os vossos costumes, vossos sentimentos e que as luzes de vossa época.

Que é, com efeito, o culpado? É aquele que por um desvio, por um falso movimento da alma, se distancia do objetivo da criação, que consiste no culto harmonioso do belo, do bem, idealizados pelo arquétipo humano, pelo Homem DEUS, por JESUS CRISTO.

Que é o castigo? A conseqüência natural, derivada desse falso movimento; uma soma de dores necessária para desgostá-lo de sua deformidade, pela experimentação do sofrimento. O castigo é o aguilhão que excita a alma, pela amargura, a se curvar sobre si mesma e a retornar para o caminho da salvação. O objetivo do castigo não é outro senão a reabilitação, a libertação. Querer que o castigo seja eterno,por uma falta que não é eterna, é negar-lhe toda a razão de ser.

Oh! Digo-vos em verdade, cessai, cessai em colocar em paralelo, na sua eternidade, o Bem, essência do Criador, com o Mal, essência da criatura; isso seria aí criar uma penalidade injustificável. Afirmai, ao contrário, a amortização gradual dos castigos e das penas pela transmigração, e consagrareis com a razão única do sentimento, a unidade divina.

PAULO APÓSTOLO

CONTINUA AMANHÃ

EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO - 9 PARTE

domingo, 13 de fevereiro de 2011

PENSAMENTO DO DIA

Domingo, 13 de Fevereiro de 2011

"A cada etapa, o ser que busca a luz, descobrirá o valor oculto da simplicidade."

Trigueirinho

MINUTO DE SABEDORIA

Se a sombra dos dias tristes perturbar a subida, volte seu pensamento para DEUS, que está dentro de cada um de nós.

A vitoria nos chega por meio das lutas que travamos dentro de nós mesmos.

Se as quedas magoam o corpo, servem para libertar o coração.

E, depois de vencer, espalhemos o amor em redor de todos nós, porque pelo amor conseguiremos vencer a nós mesmos.

O LIVRO DOS ESPIRITOS

LIVRO QUARTO

ESPERANÇAS E CONSOLAÇÕES

CAPÍTULO II

PENAS E GOZOS FUTUROS

DURAÇÃO DAS PENAS FUTURAS

Trecentésima Qüinquagésima Segunda Parte.

Guerras de palavras! Guerras de palavras! Não fizeste verter bastante sangue? É preciso, pois, ainda reacender as fogueiras? Discute-se sobre os temas eternidade das penas, eternidade dos castigos. Não sabeis, pois, que o que entendes hoje por eternidade, os antigos não entendiam como vós? Que o teólogo consulte as fontes, e como todos vós descobrireis nelas que o texto hebreu não deu à palavra que os Gregos, os latinos e os modernos traduziram por penas sem fim, irremissíveis, a mesma significação. Eternidade dos antigos corresponde à eternidade do mal. Sim, tanto que o mal existia entre os homens, os castigos subsistirão; é no sentido relativo que importa interpretar os textos sagrados. A eternidade das penas, portanto, não é senão relativa e não absoluta. Dia virá que todos os homens se revestirão, pelo arrependimento, com a túnica da inocência e nesse dia não mais haverá gemido e ranger de dentes. Vossa razão humana é limitada, é verdade, mas tal qual é, é um presente de DEUS, e com essa ajuda da razão, não há um só homem de boa fé que compreenda de outro modo a eternidade dos castigos. A eternidade dos castigos! Como! Seria preciso, pois, admitir que o mal fosse eterno. So DEUS é eterno e não poderia criar o mal eterno; sem isso seria preciso arrancar-lhe o mais sublime dos seus atributos: o soberano poder, porque é soberanamente poderoso quem pode criar um elemento destruidor de suas obras. Humanidade! Humanidade! Não mergulhes, pois, mais teus melancólicos olhares nas profundezas da Terra para aí procurar castigos; chora, espera, expia e refugia-te no pensamento de um DEUS intimamente bom, absolutamente poderoso, essencialmente justo.

PLATÃO
CONTINUA AMANHÃ








EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO - 8 PARTE