sábado, 22 de novembro de 2008

MINUTO DE SABEDORIA

NÃO transforme sua prece em petitório
insistente!
“O Pai sabe aquilo de que necessitamos, mesmo antes de pedirmos”.
Quando quiser alguma coisa para si, peça-o também para os outros, para todos os que estiverem nas mesmas condições.
No momento da prece evite o egoísmo.
A prece é a melhor condição de demonstrarmos o nosso amor.
E pedindo para todos, com amor, seremos o primeiro a receber o beneficio.
Quem acende uma luz, é o primeiro a iluminar-se.

A INDULGÊNCIA - Parte III

Caros amigos, sejam severos para convosco, indulgentes para as fraquezas dos outros. É ainda uma prática da santa caridade que bem poucas pessoas observam. Todos têm más tendências a vencer, defeitos a corrigir, hábitos a modificar. Todos têm um fardo mais ou menos pesado a depor para escalar o cume da montanha do progresso. Por que, pois, ser tão clarividentes para com o próximo e cegos em relação a vocês mesmos? Quando, pois, cessarão de perceber no olho de seu irmão o argueiro que o fere, sem olhar nos seus a trave que lhes cegam e os faz marchar de queda em queda? Creiam em seus irmãos, os Espíritos. Todo homem bastante orgulhoso para se crer superior, em virtude e em mérito, aos seus irmãos encarnados, é insensato e culpável, e DEUS o castigará no dia da sua justiça. O verdadeiro caráter da caridade é a modéstia e a humildade que consistem em não ver, senão superficialmente, os defeitos de outrem por se interessar em fazer valer o que há neles de bom e virtuoso. Porque se o coração humano é um abismo de corrupção, existe sempre em algumas de suas dobras mais ocultas o germe de alguns bons sentimentos, centelha viva da essência espiritual.

Espiritismo, doutrina consoladora e bendita, felizes aqueles que te conhecem e que aproveitam os salutares ensinamentos dos Espíritos do SENHOR! Para eles, o caminho é iluminado, e em todo o seu percurso podem ler essas palavras que lhes indicam o meio de atingir o fim. Caridade prática, caridade de coração, caridade para com o próximo, como para consigo mesmo. Numa palavra, Caridade para com todos e amor de DEUS acima de todas as coisas, porque o amor de DEUS resume todos os deveres, e é impossível amar realmente a DEUS sem praticar a Caridade, da qual fez ELE uma lei para todas as criaturas.

(Trecho extraído do Evangelho Segundo o Espiritismo)

ESPIRITISMO VIDEO-AULA I

sexta-feira, 21 de novembro de 2008

MINUTO DE SABEDORIA

ELEVE seu coração em prece!
Mais evite recitar fórmulas lidas ou decoradas.
Que de seu coração partam as palavras espontâneas, como você faz quando conversa com um amigo querido.
Prece não é obrigação que alguém desempenhe para “ver-se livre de um peso”.
Ore fervorosamente, mas sentindo as palavras que profere, para que a ligação com as Entidades angélicas seja efetiva e real.
Faça da oração um hábito indispensável à saúde espiritual.

A INDULGÊNCIA - Parte II

Sejam Indulgentes para com as faltas de outrem, quaisquer que sejam. Não julgues com severidade senão as suas próprias ações, e o SENHOR usará de Indulgência para com vocês, como dela usaram para com os outros.

Sustentem os fortes; encoraje-os perseverança. Fortifiquem os fracos em lhes mostrando a bondade de DEUS, que considera o menor arrependimento. Mostrem a todos o anjo do arrependimento estendendo sua branca asa sobre as faltas dos homens, e velando-as assim aos olhos daquele que não pode ver o que é impuro. Compreendam todos a misericórdia infinita de DEUS, e não olvidem jamais de lhe dizer, pelos seus pensamentos e, sobretudo, pelos seus atos: “Perdoai as nossas ofensas, como perdoamos aqueles que nos ofenderam”. Compreendam bem o valor dessas sublimes palavras. Não só a sua letra é admirável, mas também o compromisso que ela encerra.

Que pedir ao SENHOR em lhe solicitando para vocês o seu perdão? Apenas o esquecimento de suas ofensas? Esquecimento que lhes deixam no nada, porque se DEUS se contenta em esquecer as suas faltas, ele não pune, mas, tampouco, não recompensa. A recompensa não pode ser a pagado bem que não se fez, e ainda menos do mal que se fez, fosse esse mal esquecido. Em lhe pedindo perdão de suas transgressões, vocês lhe pedem o favor de suas graças para nelas não mais caírem. A força necessária para entrar num novo caminho, caminho de submissão e de amor, no qual poderão somar a reparação ao arrependimento.

Quando perdoam aos seus irmãos, não lhes contentem em estender o véu do esquecimento sobre suas faltas, esse véu, freqüentemente, é bem transparente aos seus olhos, levem o amor ao mesmo tempo que o perdão. Façam por eles o que pedirem ao seu PAI CELESTE fazer por vocês. Substituam a cólera que conspurca, pelo amor que purifica. Preguem pelo exemplo essa caridade ativa, infatigável, que JESUS os ensinou. Preguem como ELE próprio o fez, enquanto viveu sobre a Terra, visível aos olhos do corpo, e como a prega ainda, sem cessar, desde que não é mais visível aos olhos do espírito. Sigam esse divino modelo. Marchem sobre seus passos. Eles os conduzirão ao lugar de refúgio onde encontrarão o repouso depois da luta. Como ELE, carreguem todos a sua cruz e escalem penosamente, mas corajosamente, o seu calvário. NO CUME ESTÁ A GLORIFICAÇÃO.

(Trecho extraído do Evangelho Segundo o Espiritismo)

ALGUMAS DOENÇAS SÃO OBSESSÃO ESPIRITUAL

quinta-feira, 20 de novembro de 2008

MINUTO DE SABEDORIA

VISITE os pobres e enfermos.
Pelo menos uma vez por semana dedique algumas horas a consolar um coração aflito.
O consolo que você levar, mesmo com sacrifício de sua parte, é a garantia de que está cumprindo um dever cristão e de homem.
Não esperem que o procurem, para agir fraternalmente, amparando os fracos e confortando os tristes.
Nem pense que você está dando mais do que recebe. Quem consola um coração triste, na realidade recebe muito mais do que dá.

A INDULGÊNCIA - Parte I

Espíritas, queremos lhes falar hoje da Indulgência, esse sentimento tão doce, tão fraternal, que todo homem deve ter para com seus irmãos, mas do qual bem poucos fazem uso.

A Indulgência não vê os defeitos de outrem, ou, se os vê, evita falar deles, divulgá-los. Ao contrário, oculta-os, a fim de que não sejam conhecidos senão dela, e se a malevolência os descobre, tem sempre uma desculpa para os abrandar, quer dizer, uma exclusa plausível, séria, e não daquelas que, tendo o ar de atenuar a falta, a fazem ressaltar com um jeito pérfido.

A Indulgência não se ocupa jamais com os atos maus de outrem, a menos que isso seja para servir, e tem ainda o cuidado de atenuar tanto quanto possível. Não faz observações chocantes, não tem censura nos lábios, mas somente conselhos, os mais freqüentemente velados. Quando criticam, que conseqüências se deve tirar de suas palavras? É que vocês, que censuram, não terão feito o que reprovam e valem mais que o culpado?

Ó homens! Quando, pois, julgarão os seus próprios corações, os seus próprios pensamentos, os seus próprios atos, sem se ocuparem do que fazem os seus irmãos? Quando não abrirão os seus olhos severos senão sobre vocês mesmos?

Sejam, pois, severos para com vocês, Indulgentes para com os outros. Pensem naquele que julga em última instância, que vê os pensamentos secretos de cada coração, e que, por conseguinte, desculpa as faltas que censuram, ou condena o que desculpam, porque conhece o móvel de todos os atos, e que vocês, que proclamam tão alto. Anátema! Talvez tenham cometido faltas mais graves.

Sejam Indulgentes, meus amigos, porque a Indulgência atraí, acalma, reergue, ao posso que o rigor desencoraja, afasta e irrita.

(Trecho extraído do Evangelho Segundo o Espiritismo)

VIDA ALÉM DA VIDA

quarta-feira, 19 de novembro de 2008

MINUTO DE SABEDORIA

NÃO condene os que estão em posição de destaque na política ou na administração pública.
Não diga que no lugar deles faria melhor.
Enquanto não pomos em ação real nossas forças, não temos certeza do que são capazes.
Talvez você fizesse pior, se estivesse na posição deles.
Procure desculpar, porque não conhecemos as circunstâncias em que se encontram aqueles que têm sobre seus ombros o grande peso da responsabilidade pública.

A INFELICIDADE REAL

Todo mundo fala da Infelicidade, todo mundo a experimentou e crê conhecer o seu caráter múltiplo.
Venho lhes dizer que quase todos se enganam, é que a Infelicidade Real não é tudo aquilo que os homens, quer dizer os infelizes, a supõem. Eles a vêem na miséria, no fogão sem lume, no credor ameaçador, no berço vazio do anjo que sorria, nas lágrimas, no féretro que se acompanha de cabeça descoberta e de coração partido, na angústia da traição, na nudez do orgulhoso que gostaria de se cobrir de púrpura e que esconde com dificuldade sua nudez sob os farrapos da vaidade. A tudo isso, e outras coisas ainda, se chama de Infelicidade na linguagem humana. Sim, é a Infelicidade para aqueles que não vêem senão o presente. Mas a verdadeira Infelicidade está nas conseqüências de uma coisa, mais do que na própria coisa. Diga-me se o acontecimento mais feliz para o momento, mas que tem conseqüências funestas, não é em realidade mais infeliz que aquele que causa primeiro uma viva contrariedade, e acaba por resultar no bem? Diga-me se a tempestade que quebra suas árvores, mas saneia o ar dissipando os miasmas insalubres que causariam a morte, não é antes uma felicidade do que uma Infelicidade.

Para julgar uma coisa é preciso, pois, ver-lhe as conseqüências. É assim que, para apreciar o que é realmente feliz ou infeliz para o homem, é preciso se transportar além desta vida, porque é lá que as conseqüências se fazem sentir. Ora, tudo o que se chama infelicidade segundo sua curta visão, cessa com a vida e encontra sua compensação na vida futura.

Vou lhes revelar a Infelicidade sob uma nova forma, sob a forma bela e florida que acolhes e desejas com todas as forças das suas almas equivocadas. A Infelicidade é a alegria, é o prazer, é a fama, é a agitação vã, é a louca satisfação da vaidade, que fazem calar a conseqüência, que comprimem a ação do pensamento, que atordoam o homem sobre seu futuro. A Infelicidade é o ópio do esquecimento que reclamas ardentemente.

Esperai, vocês que choram! Tremei vocês que riem, porque seus corpos estão satisfeitos! Não se engana a DEUS. Não se esquiva do destino. E as provas credoras mais implacáveis que a mantilha excitada pela miséria, espreitam seus repousos ilusórios para lhes mergulhar de repente na agonia da verdadeira Infelicidade, daquela que surpreende a alma enfraquecida pela indiferença e pelo egoísmo.

Que o Espiritismo lhes esclareçam, pois, e recoloque em sua verdadeira luz a verdade e o erro, tão estranhamente desfigurados pela suas cegueiras! Então agireis como bravos soldados que, longe de fugirem do perigo, preferem as lutas dos combates temerários, à paz que não pode dar nem glória, nem progresso. Que importa ao soldado perder no túmulo suas armas, sua bagagem e seus uniformes, contanto que dele sai vencedor e com glória! Que importa àquele que tem fé no futuro deixar sobre o campo de batalha da vida sua fortuna e seu manto de carne, contanto que sua alma entre radiosa no REINO CELESTE?

(Trecho extraído do Evangelho Segundo o Espiritismo)

AS CURAS E AS OPERAÇÕES ESPIRITUAIS

terça-feira, 18 de novembro de 2008

MINUTO DE SABEDORIA

AFASTE-SE dos ambientes mal-sãos.
Evite as pessoas mal intencionadas.
No entanto, se sua presença puder melhorar, sem que com isso sofra a sua alma, leve sua virtude mesmo no antro do vício.
Mas faça como o sol, que ilumina e saneia o pântano, sem que seu raio de luz e calor dali se afaste enlameado e fétido.
Seja você o espelho vivo de sua fé.

O EGOISMO

O egoísmo, esta chaga da humanidade, deve desaparecer da Terra, cujo progresso moral retarda. Ao Espiritismo está reservada a tarefa de fazê-la subir na hierarquia dos mundos. O egoísmo é, pois, o objetivo para o qual todos os verdadeiros crentes devem dirigir as suas armas, suas forças e sua coragem. Digo coragem porque é preciso mais coragem para vencer a si mesmo do que para vencer os outros. Que cada um, pois, coloque todos os seus cuidados para combatê-lo em si, porque esse monstro devorador de todas as inteligências, esse filho do orgulho, é a fonte de todas as misérias deste mundo. É a negação da caridade e, por conseguinte, o maior obstáculo à felicidade dos homens.

JESUS nos deu o exemplo da caridade e, Pôncio Pilatos, o do egoísmo. Porque enquanto o Justo vai percorrer as Santas Estações do seu martírio, Pilatos lava as mãos dizendo: Que me importa! Ele disse aos Judeus: Este homem é justo, porque querem crucificá-lo?. E, entretanto, deixa que o conduzam ao suplício.

É a esse antagonismo da caridade e do egoísmo, a invasão dessa lepra do coração humano, que o Cristianismo deve não ter cumprido ainda toda a sua missão. É a nós, apóstolos novos da fé e que os Espíritos Superiores esclarecem, a quem incumbe a tarefa e o dever de extirpar esse mal, para dar ao Cristianismo toda a sua força e limpar o caminho das sarças que lhe entravam a marcha. Extirpemos o egoísmo da Terra, para que ela possa gravitar na escala dos mundos, porque já é tempo de a Humanidade vestir o seu traje viril e, para isso, é preciso primeiro extirpá-lo de nossos corações.

(trecho extraído do Evangelho Segundo o Espiritismo)

HOSPITAL ESPIRITUAL - Parte II

domingo, 16 de novembro de 2008

MINUTO DE SABEDORIA

DESPERTE!
Não deixe que a rotina arrase sua vida!
Execute sua tarefa com amor sempre renovado, porque isto trará alegria a você mesmo.
A rotina cansa e corrói a alma. Desalenta e carcome o entusiasmo.
Renove cada manhã seu armazenamento de alegria de viver.
Ajude a todos e cumpra alegremente sua tarefa, para receber de volta o beneficio da felicidade de seu trabalho.

A PACIÊNCIA

A dor é uma benção que DEUS envia aos seus eleitos. Não nos aflijamos, pois quando sofremos, mas bendizei, ao contrário, o DEUS todo-poderoso que nos marcou pela dor neste mundo para a glória no céu.

Sejamos pacientes. A paciência é também uma caridade e devemos praticar a lei da caridade ensinada pelo CRISTO, enviado de DEUS. A caridade que consiste na esmola dada aos pobres, é a mais fácil das caridades. Mas há uma bem mais penosa e, conseqüentemente, mais meritória: “perdoar àqueles que DEUS colocou sobre nosso caminho para serem os instrumentos dos nossos sofrimentos e colocar a nossa paciência à prova”.

A vida é difícil. Ela se compõe de mil nadas que são picadas de alfinetes que acabam por ferir. Mas é preciso considerar os deveres que nos são impostos, as consolações e as compensações que temos por outro lado, e, então, veremos que as bênçãos são mais numerosas do que as dores. O fardo parece menos pesado quando se olha do alto, do que quando se curva à fronte para o chão.

Coragem amigos, o CRISTO é o nosso modelo. Ele sofreu mais do que qualquer um de nós e não tinha nada a se censurar, enquanto que nós temos o nosso passado a expiar e nos fortalecer para o futuro. Sejamos, pois, pacientes, sejamos cristãos. Essa palavra encerra tudo.

HOSPITAL ESPIRITUAL - Parte I