sábado, 11 de fevereiro de 2012

PENSAMENTO DO DIA

Se tens a certeza da existência de Deus e credes na Sua misericórdia divina, por que te desalentas e te desesperas?

Autor: Décio Valente

MENSAGEM DIÁRIA

Mantenha sempre a autoestima, independente dos aplausos, pois as estrelas brilham na escuridão

Autor: Desconhecido

SINAL VERDE - Livro de CHICO XAVIER - PARTE 02

CONTINUAÇÃO

2. Saudações

Toda saudação deve basear-se em pensamentos de paz e alegria.
Pense no seu contentamento quando alguém lhe endereça palavras de afeto e simpatia, e faça o mesmo para com os outros.
Mobilize o capital do sorriso e observará que semelhante investimento lhe trará precioso rendimento de colaboração e felicidade.
Uma frase de bondade e compreensão opera prodígios na construção do êxito.
Auxilie aos familiares com a sua palavra de entendimento e esperança.
Se você tem qualquer mágoa remanescendo da véspera, comece o dia, à maneira do Sol: - esquecendo a sombra e brilhando de novo.

3. Nos Domínios da Voz

Observe como vai indo a sua voz, porque a voz é dos instrumentos mais importantes na vida de cada um. A voz de cada pessoa está carregada pelo magnetismo dos seus próprios sentimentos.
Fale em tonalidade não tão alta que assuste e nem tão baixa que crie dificuldade a quem ouça.
Sempre aconselhável repetir com paciência o que já foi dito para o interlocutor, quando necessário, sem alterar o tom de voz, entendendo-se que nem todas as pessoas trazem audição impecável.
A quem não disponha de facilidades para ouvir, nunca dizer frases como estas: "Você está surdo?", "Você quer que eu grite?", "Quantas vezes quer você que eu fale?" ou "Já cansei de repetir isso".
A voz descontrolada pela cólera, no fundo, é uma agressão e a agressão jamais convence. Converse com serenidade e respeito, colocando-se no lugar da pessoa que ouve, e educará suas manifestações verbais com mais segurança e proveito.
Em qualquer telefonema, recorde que no outro lado do fio está alguém que precisa de sua calma, a fim de manter a própria tranquilidade.

4. No Recinto Doméstico

Bondade no campo doméstico é a caridade começando de ca-sa.
Nunca fale aos gritos, abusando da intimidade com os entes queridos.
Utilize os pertences caseiros sem barulho, poupando o lar a desequilíbrio e perturbação.
Aprenda a servir-se, tanto quanto possível, de modo a não agravar as preocupações da família.
Colabore na solução do problema que surja, sem alterar-se na queixa.
A sós ou em grupo, tome a sua refeição sem alarme.
Converse edificando a harmonia. É sempre possível achar a porta do entendimento mútuo, quando nos dispomos a ceder, de nós mesmos, em pequeninas demonstrações de renúncia a pontos de vista.
Quantas vezes um problema aparentemente insolúvel pede tão somente uma palavra calmante para ser resolvido?
Abstenha-se de comentar assuntos escandalosos ou inconvenientes.
Em matéria de doenças, fale o estritamente necessário.
Procure algum detalhe caseiro para louvar o trabalho e o carinho daqueles que lhe compartilham a existência.
Não se aproveite da conversação para entretecer apontamentos de crítica ou censura, seja a quem seja.
Se você tem pressa de sair, atenda ao seu regime de urgência com serenidade e respeito, sem estragar a tranquilidade dos outros.

5. Entre Cônjuges

Prossiga amando e respeitando os pais, depois da formação da própria casa, compreendendo, porém, que isso traz novas responsabilidades para o exercício das quais é imperioso cultivar independência, mas, a pretexto de liberdade, não relegar os pais ao abandono.
Não deprecie os ideais e preocupações do outro.
Selecione as relações.
Respeite as amizades do companheiro ou da companheira.
É preciso reconhecer a diversidade dos gostos e vocações daquele ou daquela que se toma para compartilhar-nos a vida.
Antes de observar os possíveis erros ou defeitos do outro, vale mais procurar-lhe as qualidades e dotes superiores para estimulá-los ao desenvolvimento justo.
Jamais desprezar a importância das relações sexuais com o respeito à fidelidade nos compromissos assumidos.
Não sacrifique a paz do lar com discussões e conflitos, a pré-texto de honorificar essa ou aquela causa da Humanidade, porque a dignidade de qualquer causa da Humanidade começa no reduto doméstico.
Não deixe de estudar e aprimorar-se constantemente, sob a desculpa de haver deixado a condição de solteiro ou de solteira.
Sempre necessário compreender que a comunhão afetiva no lar deve recomeçar, todos os dias, a fim de consolidar-se em clima de harmonia e segurança.

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DIVALDO FRANCO FALA SOBRE O INFERNO - PARTE 2

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

PENSAMENTO DO DIA

A verdade é sempre o melhor argumento

Autor: Desconhecido

MENSAGEM DIÁRIA

O sucesso consegue-se com decisão, confiança, persistência, e não, com desânimo, indecisão, lamúrias..

Autor: Desconhecido

SINAL VERDE - LIVRO DE CHICO XAVIER - PARTE 01

Francisco Cândido Xavier

Sinal Verde

Pelo Espírito
André Luiz


Conteúdo resumido

Um dos maiores sucessos da literatura espírita dos últimos anos, este é um manual de conduta moral. São 50 orientações sobre nossas atitudes do dia-a-dia, para auxiliar-nos na nossa convivência em família, no trabalho e na sociedade em geral. São pequenos detalhes de conduta que às vezes nos passam des-percebidos, mas que são de grande importância para a nossa paz interior, além de servirem de exemplo de respeito e solidariedade aos nossos semelhantes.
O Anjo Mudo
Este novo livro de André Luiz é um manual de trânsito moral. Se no trânsito material das ruas e das estradas o sinal verde tem hora certa de acender-se, no trânsito moral do espírito se pode permanecer sempre certo. Não dependemos, em nosso íntimo, de um sinaleiro exterior, mas da nossa própria vontade. E o sinalei-ro da vontade não é manobrado por um guarda, mas por um anjo mudo.
Os críticos do Espiritismo, entre eles alguns espíritas, censu-ram o livre trânsito das mensagens mediúnicas, sustentando que devíamos acender o farol vermelho para o excesso de mensagens moralizantes. A moral é um freio e por isso mesmo sempre in-comodou os que gostam de viver à solta. Mas o freio da moral funciona nos recessos da consciência e uma consciência sem freios é pior que um furacão.
André Luiz é uma permanente resposta a esses críticos. Seus livros não são moralizantes num sentido vulgar, superficial. Suas páginas revelam as engrenagens ocultas da verdadeira moral e nos ensinam a utilizá-las. Em “Sinal Verde” temos uma prova disso. Quem ler este livro com atenção, pesando cada uma de suas frases, meditando cada uma de suas mensagens, verá que estamos diante de um verdadeiro técnico do trânsito moral. Ele não prega, ensina. Não faz sermões, adverte. E sua linguagem é concisa e direta como as flechas do trânsito.
Num de seus muitos ensinos deste livro, encontramos a frase: A humildade é um anjo mudo. E de todo o livro se depreende que é esse anjo o guarda de trânsito de nossas relações no lar, na rua, na oficina ou no escritório, no campo ou no laboratório. É ele, o anjo mudo da humildade, quem mantém sempre aberto o sinal verde da felicidade em nossa passagem pelas ruas e estra-das da Terra.
Nesta hora de subversão de todos os valores do espírito e da cultura, quando os guardas de trânsito são obrigados a manter aceso por toda parte o sinal vermelho, André Luiz nos ensina a conservar aberto o sinal verde da esperança e da confiança em Deus, sob as asas protetoras do anjo mudo da humildade.

Silenciemos o mal em nós mesmos e a voz do bem se fará ouvir em toda a Terra.

Sinal Verde (Emmanuel)
Todos sabemos da necessidade de paz íntima - da paz que nos patrocine a segurança. Não desconhecemos que todos respiramos num oceano de ondas mentais, com o impositivo de ajustá-las em benefício próprio.
Vasto mar de vibrações permutadas, emitimos forças e rece-bemo-las. O pensamento vive na base desse inevitável sistema de trocas. Queiramos ou não, afetamos os outros e os outros nos afetam, pelo mecanismo das idéias criadas por nós mesmos. Daí o imperativo de compreensão, simpatia, aprovação e apoio de que todos carecemos, para que a tranqüilidade nos sustente o equilíbrio a fim de que possamos viver proveitosamente.
Instado por amigos, presentemente domiciliados na Terra, a escrever sobre o melhor processo de angariar vibrações favorá-veis, de modo a que se lhes facilite a caminhada nas vias da reencarnação, André Luiz nos oferece este livro.
Fruto das observações de um companheiro desencarnado, ho-je cultor da medicina do espírito, encontramos neste volume abençoada série de respostas a perguntas inarticuladas de quan-tos estagiam no internato da experiência física, indicando rumo certo na viagem do cotidiano. Livro comparável a precioso for-mulário de receitas preventivas na garantia da saúde interior. Ensaio de imunologia da alma. Vacinação espiritual contra a queda nos complexos de culpa, dos quais nunca se sabe com que espécie de angústia, desequilíbrio, doença ou depressão se vai sair.
Como atravessar as estradas do mundo, começando da pró-pria casa, até as eminências das nossas relações uns com os ou-tros, nas quais somos naturalmente induzidos às mais profundas observações para assumir atitudes certas? Como adquirir a paz necessária, a fim de vivermos servindo à utilidade e rendendo o bem, no bem de todos?
André Luiz recordou, com muita propriedade, as leis do trân-sito que asseguram a ordem e a tranqüilidade nas rodovias do mundo, se devidamente respeitadas, e intitulou este livro com a
expressiva legenda “Sinal Verde”. E lendo-lhes as páginas edi-ficantes ser-nos-á fácil anotar que em cada capítulo encontramos sinais de luz, descortinando-nos caminho claro, como a dizer-nos que se atacamos o princípio do bem ao próximo tanto quanto desejamos o bem para nós mesmos, podemos livremente seguir adiante, guiando o carro da nossa vida para os domínios da ele-vação e do progresso, em paz com os outros e com paz em nós próprios pela força inconspurcável da consciência tranqüila.
Emmanuel
Uberaba, 4 de agosto de 1971.

1. Ao Levantar-se
Agradeça a Deus a bênção da vida, pela manhã. Se você não tem o hábito de orar, formule pensamentos de serenidade e oti-mismo, por alguns momentos, antes de retomar as próprias ativi-dades.
Levante-se com calma.
Se deve acordar alguém, use bondade e gentileza, reconhe-cendo que gritaria ou brincadeiras de mau gosto não auxiliam em tempo algum.
Guarde para com tudo e para com todos a disposição de coo-perar para o bem.
Antes de sair para a execução de suas tarefas, lembre-se de que é preciso abençoar a vida para que a vida nos abençoe.

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DIVALDO FRANCO FALA SOBRE O INFERNO - PARTE 1

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

PENSAMENTO DO DIA

Cada dia é uma oportunidade para tornar as coisas melhores e cada experiência que você tem o torna mais apto para a vida.

Autor: Desconhecido

MENSAGEM DIÁRIA

Quando o sofrimento vir ao seu encontro, deixe cair dos seus olhos uma lágrima... Pois nessa lágrima pode existir o caminho para a vitória.

Autor: Desconhecido

SOMBRAS DO PASSADO - Livro de Haroldo Freitas - Parte 28

CONTINUAÇÃO

Após o Pai Nosso e as preces iniciais, oradas por todos os presentes, o Sr. Mário, incorporado por sua Entidade, pediu para os obsessores do dos irmãos Ronaldo, Cida e Carol se apresentassem, através dos médiuns ali presentes, afim de que, através do diálogo e do amor do Pai Celestial, aquelas divergências passadas pudessem ser esclarecidas e sanadas para que, tanto os irmãos encarnados como os desencarnados, seguissem os seus caminhos com trabalho, paz e amor, paras elevação de seus espíritos...
O Sr. Mário foi, bruscamente, interrompido pela avalanche de obsessores que incorporaram nos médiuns, todos querendo falar na mesma hora. Patrícia interveio com calma, porém com firmeza, dizendo: “Meus irmãos nos estamos em uma casa de DEUS, de orações, reunidos em nome de JESUS, nosso Mestre Maior, para recebê-los e ajudá-los e, não em uma feira livre”. “Portanto, peço a vocês que tenham calma e respeito a nós a esta casa, que também é de vocês, até porque, quem gostaria de ter a sua casa invadida e desrespeitada”?
Um dos obsessores, através da irmã Ivete, se pronunciou.
- Nós fomos trazidos para esta casa, portanto, não invadimos casa alguma. Aliás, a maioria nem queria vir.
- Muito bem irmão, realmente, vocês foram convidados, o que não lhes dá o direito de entrarem dessa maneira, até porque, sabemos que vocês são pessoas boas e ordeiras.
- Oh mocinha deixe de bajulamento, que com palavras bonitas você não vai mudar o nosso objetivo, que é acabar com essa família de fingidos e pseudo puritanos. Nós fomos contratados, e muito bem pagos, para esta missão e, digo mais, vocês queira ou não, nós vamos até o fim, ou seja, fazer esses canalhas pagarem o mal que fizeram para os nossos patrões.
- Então vocês têm patrões e estão fazendo justiça de acordo com a vontade de outrem?
- Olhe moça, já falei demais, os seus compassas estão perturbando os meus amigos. Vocês já sabem que eles vão ter que pagar tudo que fizeram. Agora nós vamos embora, mas antes vamos fazer uma visitinha para a menininha prenha, para ver como foi o seu dia de mendiga. Será que ela conseguiu bastante dinheiro para satisfazer o seu protetor de araque? Vamos companheiros, juntos e unidos jamais seremos vencidos.
Patrícia tentou continuar a conversa com o irmão obsessor, mas ele desincorporou, juntamente com os outros e foram embora.
Enquanto Patrícia conversava com o irmão que se intitulava chefe do grupo, os doutrinadores procuravam orientar os outros obsessores, no total de seis. Um dos doutrinadores, o Manoel, teve maior diálogo com um deles e ficou sabendo que se chamava Antônio e o chefe era Baltazar. O irmão Antônio contou, também, que foram contratados por um casal de ciganos que se chamavam Diogo e Madalena, que a Cida, que se chamava Aurora, fora esposa de Diogo e que fugira com o Ronaldo, que se chamava Belizário, que era marido de Madalena. A Carol, que se chamava Ana, fora filha de Madalena com outro cigano e quando Belizário fugiu com a Aurora levou a filha Ana, que era recém-nascida e ele pensava que era sua filha. No inicio os dois tratavam bem de Ana, mas quando Belizário descobriu, através da Aurora, que ela não era sua filha, passaram a trata-la mal.

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DIVALDO PEREIRA FRANCO RESPONDE - PARTE 6

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

PENSAMENTO DO DIA

A saudade é a maior prova do que o passado valeu a pena.

Autor: Desconhecido

MENSAGEM DO DIA

Viva com tanto amor no coração que, se por engano você for para o inferno, o próprio demônio lhe trará de volta ao paraíso.

Autor: Desconhecido

SOMBRAS DO PASSADO - Livro de Haroldo Freitas - Parte 27

CONTINUAÇÃO

O movimento da Rodoviária começou a aumentar. O dia estava amanhecendo. Passara um dia e uma noite perambulando entre pessoas que chegavam e saiam sempre apressadas, não tinha tempo nem interesse de conhecerem o drama daquela menina gravida.
À tarde, encontrou o mesmo Policial do dia anterior, tentou esconder-se no meio das pessoas, mas o Policial a segurou pelo braço e disse para ela sair dali, imediatamente, ou a levaria para a Delegacia. Tentou convencê-lo que estava a espera da sua mãe, mas não teve êxito. Saiu andando pelas ruas, do centro de São Paulo, procurando os becos e vielas, escondendo-se, com medo de encontrar alguém conhecido. Porém, nestes becos e vielas, só encontrou vagabundos e viciados que lhe faziam as piores propostas. Já estava escurecendo, o medo aumentando, quase chegando ao desespero, de ter que passar a noite no meio daquela gente, quando encontrou um mendigo, idoso, cabelos grisalhos, que vendo o medo estampado em seu rosto, aproximou-se e perguntou o que ela estava fazendo ali.
Veio a mente a estória que tinha inventado ao Policial e resolveu repeti-la, acrescentando que tinha passado o dia e a noite na Rodoviária, a espera da mãe e ela não chegara. No principio da tarde o Policial mandou que saísse de lá ou ele a levaria para a Delegacia. Desde então estava andando pelas ruas sem ter para onde ir. O mendigo lhe deu um pedaço de pão, um pouco de leite, um cobertor e mandou que deitasse ao seu lado que não seria incomodada e pela manhã resolveria o problema dela. Dissera que morava na rua há mais de dez anos e todos o respeitavam que se chamava João, mas era conhecido como o Velho da Rua, como todos o chamavam.
Embora, aquele senhor não lhe expirasse confiança, aceitou o seu oferecimento, pois, além de estar com fome, frio e cansada, não tinha alternativa.
O João, ou melhor, o Velho da Rua, portou-se muito bem, naquela e nas outras noites. A única exigência era ela pedir esmolas durante o dia. Aliás, tarefa não muito difícil devido a sua aparência, jovem, gravida e educada. No final do dia a renda era sempre proveitosa.
D. Beatriz passou o dia ansiosa e na esperança da Carol telefonar. A tarde foi para o Centro e contou para o Sr. Mário e para os médiuns da equipe, a fuga da neta. Todos procuravam tranquiliza-la. Patrícia falou sobre a psicografia e a necessidade do trabalho de desobsessão à distância, que deveria ser iniciado imediatamente.
Os médiuns foram escolhidos pela Entidade que incorporava em Patrícia e, depois de tomarem conhecimento do que se tratava, comprometeram-se a trabalhar durante os trinta dias estabelecidos, como também, caso necessário, por mais dias. Até porque, tratava-se da família de D. Beatriz, que ajudava a todos que a procuravam e, agora que necessitava de ajuda, era dever e obrigação de todos ajudá-la.
Logo após a realização dos trabalhos rotineiros do Centro, os médiuns pré-escolhidos, mais D. Beatriz, Patrícia e o Sr. Mário iniciaram o trabalho de desobsessão à distância, que tinha como finalidade a desobsessão de Ronaldo, Cida e Carol, filho, nora e neta de D. Beatriz.
Como fora planejado, a D. Beatriz, que serviria de elo entre os obsessores e obsedados, ficaria sentada em uma cadeira e em volta ficariam os sete médiuns, com os respectivos doutrinadores ao lado. A Patrícia e o Sr. Mário coordenariam o trabalho.

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DIVALDO PEREIRA FRANCO RESPONDE - PARTE 5

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

PENSAMENTO DO DIA

Se não houver frutos, valeu a beleza das flores, se não houver flores, valeu a sombra das folhas.

Autor: Desconhecido

MENSAGEM DIÁRIA

O melhor caminho para se sair de uma dificuldade é através dela.

Autor: Desconhecido

SOMBRAS DO PASSADO - Livro de Haroldo Freitas - Parte 26

CONTINUAÇÃO

as queixas de Cida a respeito da filha ou fosse obrigado a repreendê-la ou castiga-la. Chegando tarde ela já estava dormindo e só ouvia as queixas e lamentações de sua mulher, que eram tantas que chegava a pensar que ela estava inventando tudo aquilo.
Para evitar encontrar-se com a filha nos fins de semana e, como depois que foi promovido a Gerente Geral da filial Brasileira, teria que visitar os representantes, fornecedores e clientes, em diversos Estados do Brasil, programava essas viagens para as sextas feiras, com isso, automaticamente, passava os fins de semana fora de casa. Pensava ele, que desta maneira o problema estaria resolvido. Talvez, considerando-se que o seu encontro com a filha era um problema, essa sua atitude seria a solução. Todavia, mal sabia ele que problemas bem maiores estavam surgindo, ou seja, a desconfiança de Cida sobre a sua fidelidade, a revolte de Carol, julgando-se rejeitada e, por conseguinte, o seu envolvimento com más companhias, o término do seu casamento e, finalmente, a gravidez de Carol.
Chegando em casa não encontrou Cida. D. Glória informou que ela tinha saído logo atrás dele e que o Rodrigo tinha ido à Faculdade. Pensou, todos estão contra mim, só eu que estou preocupado com a fuga da Carol. Resolveu ir para a Empresa, lá teria outros assuntos para tratar e, provavelmente, esqueceria os problemas de casa, pelo menos durante as horas que passaria no serviço. Mas, apesar do acumulo de assuntos a ser resolvidos, não conseguia esquecer a gravidez de sua filha, a reconciliação com Cida e, principalmente, as palavras daquela senhora, através de sua mãe. Tinha certeza que a conhecia, mas não conseguia lembra-se de onde.
Carol conseguiu abrir a janela e pular para a rua, por volta das cinco horas da manhã. Tinha pouco dinheiro na bolsa, pensou em ir para a casa de uma de suas amigas, mas imaginou que sua mãe, tão logo soubesse da sua fuga, iria iniciar as buscas justamente nas casas de suas amigas. Foi até a Rodoviária tentar comprar passagem para o litoral, onde sua avó tinha uma casa. No balcão de venda de passagens pediram a sua carteira de identidade e o atendente constatou que era menor de idade. Só poderia viajar na companhia dos pais ou com autorização do Juizado. Foi até ao posto do Juizado providenciar a Autorização, lá foi informada que só os pais poderiam tirar o documento A expectativa de viajar estava descartada. Ficou andando pela Rodoviária. Não podia voltar para casa, pois, tinha certeza que levaria uma surra bem maior do que a da noite passada, pela fuga e para dizer o nome do pai daquele filho que carregava no ventre. Já tinha quase cinco meses de gravidez e, pelo pouco que sabia a respeito, o seu filho já estava quase totalmente formado, portanto, preferia morrer, a ter que fazer um aborto e, voltando para casa, a sua mãe a obrigaria a fazê-lo. Passava do meio dia quando sentiu fome, não tinha jantado na noite passada e nem tomado café pela manhã. Foi à Lanchonete e tomou café com pão, precisava economizar. O dinheiro era pouco e, ainda, não sabia o fazer ou para onde ia. As horas passavam lentamente, começou a escurecer. As pessoas que trabalhavam na Rodoviária, inclusive os Policiais, a olhavam com desconfiança. A tarde, um Policial perguntara se ela ia viajar e para onde. Respondeu que estava a espera da mãe que vinha do norte. A noite, sentada em um banco, adormeceu. O movimento de pessoas chegando e saindo diminuiu. De madrugada acordou com frio e fome, foi à Lanchonete e tomou mais um café com pão, agora sem leite e manteiga, era mais barato.

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DIVALDO PEREIRA FRANCO RESPONDE - PARTE 4

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

PENSAMENTO DO DIA

O passado está morto, o futuro é imaginário, a felicidade só pode ser no eterno momento do agora

Autor: Desconhecido

MENSAGEM DO DIA

Existem as pessoas suaves, que sabem dosar a energia e tudo conseguem. São as criaturas que não falam muito, mas agem bastante. Enquanto muitos ainda se encontram à mesa das discussões para a tomada de decisões, elas já se encontram a postos, agindo..

Autor: Desconhecido

SOMBRAS DO PASSADO - Livro de Haroldo Freitas - Parte 25

CONTINUAÇÃO

através de orações, uma desgraça em felicidade.
- Mais uma vez peço que tenha calma, procure agir com a razão e deixe a Carol sob a minha responsabilidade. Tenho certeza que entrará em comigo e aceitará o convite de vir morar aqui. E DEUS e os Espíritos Benfeitores darão forças e sabedoria para que possamos encontrar a melhor solução.
D. Beatriz parecia que estava representando uma pessoa amiga, cujo único objetivo era encontrar a melhor solução. Falava de uma maneira calma, simples e convincente. Nem parecia que era membro sanguíneo daquela família. Evidentemente, estava sendo orientada pelos seus Mentores Espirituais, assim também, pelos membros da já formada Equipe Espiritual designada para participar dos trabalhos que seriam iniciados naquela noite.
Ronaldo, aos poucos foi acalmando-se e ouvindo as palavras de sua mãe, como estivessem sendo pronunciadas por outra pessoa. Uma pessoa amiga, velha conhecida, que por mais que a procurasse, em sua memória, não conseguia lembrar-se de onde a conhecia. Só tinha certeza de uma coisa: aquelas palavras não estavam sendo ditas pela sua mãe, embora sendo pronunciadas por ela, eram de uma pessoa que já o conhecia há muito tempo. Talvez a sua mãe tivesse razão, existiriam reencarnações passadas e teria conhecido àquela senhora em outra vida. Ela, provavelmente, teria sido de muita confiança para consigo, como também, teria tido muita confiança nela. Ou seria por ele estar muito confuso com tantos problemas e aquelas palavras meigas e carinhosas, ditas por sua mãe, estavam tocando os seus sentimentos, a ponto de deixa-lo em dúvida quanto a teoria de reencarnações? Realmente, estava confuso e não conseguia coordenar os seus pensamentos.
D. Beatriz continuou falando sobre os problemas atuais que todos enfrentam e, que queiram ou não, tem ligações com o passado. Não, necessariamente, com o passado recente, mas com um passado bem remoto. Um passado tão distante que nem as mentes mais privilegiadas seriam capazes de lembra-los. Todavia, reafirmava que a Doutrina Espírita tinha explicações claras para este, como para outros “mistérios” da nossa pré-existência, ou seja, da vida eterna de nosso Espirito.
O Ronaldo já não contestava, com veemência, as palavras de sua mãe, baseadas, unicamente, no Espiritismo. Quando discordava de alguma coisa, aceitava as novas explicações e quase sempre ficava convencido que aquela senhora que estava sentada ali, ao seu lado, tinha razão, pois além de falar com pleno conhecimento do assunto, era uma velha conhecida que, apesar de não se lembrar de onde a conhecia, acreditava em suas palavras, tendo em vista a confiança que ela lhe passava.
- Conversaram por mais de uma hora. Quando Ronaldo se despediu de sua mãe, tinha concordado que o grande problema Carol, ficaria entregue a ela e que, naquele dia, não iria à Empresa. Retornaria à sua casa, para tentar um diálogo franco e sincero com sua espoas, para salvar o seu casamento. Reconhecia que nos últimos anos se acomodara, aceitando aquela situação que estava quase ocasionado a sua separação conjugal. Embora Cida o acusasse de ter uma amante, ele sabia, por motivos óbvios, que não era verdade, como sabia, também, que ainda a amava muito. Só não conseguia encontrar o motivo da aversão que tinha à Carol. No inicio ficava trabalhando até tarde para evitar, ao retornar para casa, ouvir

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DIVALDO PEREIRA FRANCO RESPONDE - PARTE 3

domingo, 5 de fevereiro de 2012

MENSAGEM DOMINICAL

 Quando eu era jovem e livre, sonhava em mudar o mundo.
Na maturidade, descobri que o mundo não mudaria.
Então resolvi transformar meu país.
Depois de algum esforço, terminei por entender que isto também era impossível.
No final de meus anos procurei mudar minha família, mas eles continuaram a ser como eram.
Agora, no leito de morte, descubro que minha missão teria sido mudar a mim mesmo.
Se tivesse feito isto, eu teria sido capaz de transformar minha família.
Então, com um pouco de sorte, esta mudança afetaria meu país e – quem sabe... o Mundo inteiro.
(Epitáfio inscrição tumular de um bispo da Abadia de Westminster, século XII)
**Já está mais do que na hora de aprendermos essa lição:
No mundo, só podemos mudar a nós...
E com essa mudança transformaremos tudo ao nosso redor, conseqüentemente ao mundo...
Então o que estamos esperando? Mãos à obra!!!

Tenha um dia repleto de "mudanças no mundo”...

Evangelizando!!!!!!!!!!

PENSAMENTO DO DIA

Como o poder de Deus é grande. Depende de nós não fazermos senão o que é agradável a Deus e recebermos com submissão tudo o que Deus nos enviar

Autor: Desconhecido

MENSAGEM DO DIA

Desarme o coração para a diferença de ideias e deixe que a compreensão encontre naturalmente o lado da razão

Autor: Desconhecido

SOMBRAS DO PASSADO - Livro de Haroldo Freitas - Parte 24

CONTINUAÇÃO

- Se vocês tivessem aceitado e apoiado a Carol, provavelmente, este grande problema tivesse sido reduzido a pequeno e, talvez, até já estivesse solucionado.
- Estou desconhecendo a senhora, que sempre foi um baluarte da decência, da honradez e da honestidade, neste caso está agindo completamente ao inverso.
- Você esqueceu-se de dizer que, também, lhe ensinei que não devemos julgar alguém e muito me sem o direito de defesa. Vocês a julgaram e condenaram sem ouvir as suas razões ou os motivos que a levaram a praticar esse ato.
- Como poderíamos aceitar e ser coniventes com uma pessoa, á qual demos tudo do melhor. O Colégio mais caro e conceituado da cidade, roupas, joias, uma boa mesada e nunca negamos qualquer coisa, por mais cara que fosse. Já tínhamos prometido lhe dar um carro, tão logo completasse dezoito anos e, em troca de tudo isso, está querendo nos dar um neto bastardo, trazendo para dentro de nossa casa a desonra e a vergonha. Não mamãe, jamais a perdoaremos. Daremos graças a DEUS se ela sumir e não dê mais noticia. Pelo menos assim, poderemos dizer aos nossos amigos que ela está viajando.
- Ronaldo não fale bobagens para não se arrepender futuramente. Jamais diga não perdoarei.
- Se a senhora soubesse o tanto que estou arrependido de não ter ficado só com o Rodrigo. Mais uma veza culpada foi a Cida, que insistiu para termos mais um filho. E o que este filho nos trouxe? Só problemas e mais problemas.
- A Cida não foi e não é culpada. Os filhos são enviados com a permissão de DEUS, para que possamos resgatar os erros e desavenças do passado e, temos o dever e a obrigação de criá-los, educar e encaminhá-los no caminho do bem.
- Como posso acreditar em resgate de erros do passado com novos erros do presente? Acreditando assim, a nossa vida seria uma bola de neve de erros e mais erros.
- Você está tendo a oportunidade de resgatar os erros do passado, mas o seu orgulho, a sua vaidade e o seu egoísmo não o estão deixando usar a razão. Você está agindo pelos sentimentos. Tenha calma e tranquilidade, que só assim as coisas serão resolvidas da melhor maneira.
- Como posso ficar calmo e tranquilo com toda essa desgraça que aconteceu conosco? E para completar, A Cida culpa-me por tudo, dizendo até que tenho uma amante. Aliás, isso é que deveria fazer, pois, teria onde esfriar a cabeça e pensar em coisas melhores. Atualmente nem a vida de marido e mulher estamos tendo, até nestas horas o assunto Carol atrapalha.
- Você, também, não a acusa? Procurar outra mulher não seria arranjar outro problema antes de ter resolvido o anterior? Filho, embora vocês não aprovem, hoje, lá no Centro, vamos começar um trabalho para ajuda-los a voltar a ser uma família unida e feliz. Porém, vocês precisam mudar a maneira de ver as coisas, mudar os pensamentos, procurar vencer a desconfiança, o orgulho, o egoísmo e a vaidade, com muito amor no coração, pois, como a maioria fala e poucos acreditam só o AMOR CONSTRÓI.
- Não acredito que, por mais boa vontade que vocês tenham, consigam transformar,

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DIVALDO FRANCO RESPONDE - 2ª PARTE