sábado, 26 de dezembro de 2009

PENSAMENTO DO DIA


26 de Dezembro de 2009


"Convidamos-te a uma abertura maior. O Indescritível te chama."

Trigueirinho

MINUTO DE SABEDORIA

NÃO creia que encontrará a perfeição naqueles que o rodeiam.

A sublimidade é difícil.

Portanto, se encontrar falhas naqueles que você admira, não se decepcione: dê a eles mais carinho e apoio, para que possam reparar as oportunidades perdidas.

Não despreze a quem erra: procure erguê-lo, exaltando aquelas qualidades que todos têm dentro de si, de modo que ele possa vencer e subir.

SUICÍDIO - CONHECER PARA PREVENIR

PROBLEMAS, DECEPÇÕES, SOFRIMENTOS E A IMAGINAÇÃO DA MORTE COMO FIM DE TUDO SÃO FATORES QUE LEVAM MUITAS PESSOAS A DESEJAR COLOCAR UM FIM À SUA PRÓPRIA EXISTÊNCIA.
COMPREENDER A IMORTALIDADE DA ALMA E A REENCARNAÇÃO COMO LEIS NATURAIS, OFERECE UM NOVO ENTENDIMENTO DA VIDA, DEMONSTRANDO QUE O SUICÍDIO NÃO RESOLVE COISA ALGUMA.

Por: Abel Sidney

Oitava Parte


A SITUAÇÃO DOS SUICIDAS NO MUNDO ESPIRITITUAL

A literatura Espírita nos tem trazido preciosas informações a cerca da vida dos suicidas, no além-túmulo.

O primeiro conjunto de relatos sobre a condição espiritual dos suicidas está em “O Céu e o Inferno”, de Allan Kardec. Como um repórter entre os dois mundos, Kardec entrevista nove Espíritos desencarnados nesta situação. Remetemos o leitor à própria obra, pois as lições a se colher são inúmeras.

Em 1940, foi lançado “O Martírio dos Suicidas”, de Almerindo Martins de Castro, pela Federação Espírita Brasileira, obra que traz informações importantes sobre o tema.

A obra mais completa, porém, somente seria publicada anos mais tarde, em 1955.

Trata-se do livro “Memórias de Um Suicida”, de Camilo Castelo Branco, psicografado por Yvonne Pereira muitos anos antes, pois os originais ficaram prontos em 1942. Este monumento literário tem sido um eficiente meio de prevenção ao suicídio, pois tem literalmente salvo muitas vidas. A leitura e o estudo são mais do que recomendada.

Nesta obra, em toda sua crueza, são apresentadas as conseqüências naturais da abreviação da vida no corpo físico. Por ser um relato em primeira pessoa, e tratando-se de um caso real, o drama dos que interrompem a vida se dorna doloroso. Mas não é um livro de terror, como alguns chegam a imaginar quando não passam dos dois primeiros capítulos, porém constitui-se um verdadeiro manual de vida e de como viver melhor. É também um bálsamo para os sobreviventes, para os corações afetados por este gênero de morte, pois a despeito do sofrimento que experimentam os suicidas, em nenhum momento lhes são negados assistência e reconforto, mesmo que alguns deles os recusem, em crise de rebeldia.

(continua amanhã)

A VERDADEIRA AMIZADE - Padre Fábio de Melo

sexta-feira, 25 de dezembro de 2009

PENSAMENTO DO DIA

25 de Dezembro de 2009

"Não desanimes ante as batalhas e ofensivas das reações. És esperado."

Trigueirinho

MINUTO DE SABEDORIA

NÃO se queixe do mundo.

O mundo não é mau.

Os homens é que ainda não conseguiram ser bons.

Mas da lama imunda nasce a pureza dos lírios.

E também daquilo que nos parece mau e impuro pode surgir a luz mais sublime.

Repare que a luz não suja, mesmo quando é refletida pelo pântano.

Procure ter apenas pensamentos bons, porque eles não serão maculados, nem mesmo quando refletidos em ambientes menos puros.

SUICÍDIO - CONHECER PARA PREVENIR

PROBLEMAS, DECEPÇÕES, SOFRIMENTOS E A IMAGINAÇÃO DA MORTE COMO FIM DE TUDO SÃO FATORES QUE LEVAM MUITAS PESSOAS A DESEJAR COLOCAR UM FIM À SUA PRÓPRIA EXISTÊNCIA.
COMPREENDER A IMORTALIDADE DA ALMA E A REENCARNAÇÃO COMO LEIS NATURAIS, OFERECE UM NOVO ENTENDIMENTO DA VIDA, DEMONSTRANDO QUE O SUICÍDIO NÃO RESOLVE COISA ALGUMA.

Por: Abel Sidney

Sétima Parte


O que do ponto de vista meramente orgânico é visto como cessação, fim, na visão espírita é tida como uma etapa de transição entre duas dimensões de vida. Daí, podermos afirmar que morremos ao reencarnarmos, pois deixamos a condição de Espíritos desencarnados e morreremos novamente ao partir, ao abandonarmos a condição de Espíritos encarnados. O medo de morrer, curiosamente, existe tanto na vinda do mundo espiritual, quanto na volta para lá.

Ao nascermos, trazemos uma programação, um roteiro a ser cumprido. E neste roteiro, já prevista com mais ou menos precisão, a data de retorno.

Se vamos conseguir permanecer encarnados durante este período previamente demarcado é outra história. É o destino que caa um de nós haverá de construir, ao longo da trajetória entre o berço e o túmulo. Por meio da psicografia de Chico Xavier, o Espírito André Luiz tratou com mais detalhes essa questão.

Alguns poucos conseguem a condição de “completistas” que, no dizer de André Luiz, são aqueles que completam o tempo certo de vida no corpo físico. Mais raros ainda são os que já tendo conseguido completar o tempo previsto, ainda ganham um tempo extra, uma sobrevida. O mais comum é que retornemos antes.

Ao retornarmos antes podemos ser considerados como “suicidas indiretos ou inconscientes”, como ocorreu com o próprio André Luiz, conforme seu relato no livro “Nosso Lar”. Neste caso, a responsabilidade atribuída a nós será menor, de acordo com os conhecimentos de que dispúnhamos quando encarnados ou por conta de outras razões que nos anteciparam o desencarne.

A noção de suicídio é, pois, ampliada, pois, o modo como vivemos também pode nos abreviar a vida, o que nos torna responsáveis e sujeitos às conseqüências decorrentes. O que importa aqui é conscientização dos valores da vida e a importância de preservá-la para cumprimos nossos objetivos na encarnação. A vida após a vida não é um processo de erro e castigo, mas trata-se da educação voluntária e consciente do Espírito.

(continua amanhã)

FILHO DO CÉU - Padre Fábio de Melo

quinta-feira, 24 de dezembro de 2009

PENSAMENTO DO DIA

24 de Dezembro de 2009

"Vigia e permanece sincera e serenamente entregue."

Trigueirinho

MINUTO DE SABEDORIA

NÃO deseje aquilo que pertence a outrem.

Não queira enriquecer a custa de outra pessoa.

Tudo o que é seu, por direito divino, lhe há de chegar às mãos, na hora oportuna: nem mais cedo do que deve, nem com atraso.

Na hora exata você receberá aquilo que merecer.

Portanto, trabalhe confiante no PAI, pois não cai um fio de cabelo de sua cabeça, sem a permissão d’ELE.

SUICÍDIO - CONHECER PARA PREVENIR

PROBLEMAS, DECEPÇÕES, SOFRIMENTOS E A IMAGINAÇÃO DA MORTE COMO FIM DE TUDO SÃO FATORES QUE LEVAM MUITAS PESSOAS A DESEJAR COLOCAR UM FIM À SUA PRÓPRIA EXISTÊNCIA.
COMPREENDER A IMORTALIDADE DA ALMA E A REENCARNAÇÃO COMO LEIS NATURAIS, OFERECE UM NOVO ENTENDIMENTO DA VIDA, DEMONSTRANDO QUE O SUICÍDIO NÃO RESOLVE COISA ALGUMA.

Por: Abel Sidney

Sexta Parte


APROFUNDANDO A VISÃO ESPÍRITA

Kardec coordenou, no século 19, a sistematização dos ensinamentos dos Espíritos que contém elementos de ciência, filosofia e orientação ético-moral.

Por distanciar-se das religiões tradicionais e por não comungar com as idéias da ciência materialista de sua época, o Espiritismo eliminou os traços de mistério e morbidez que cercavam a morte.

Trazendo a morte ao palco da vida, demonstrando de modo racional e experimental (mediunicamente) que os mortos continuam vivos, não é de se surpreender que os adeptos desta nova ordem de idéias – os espíritas – encarem a morte de outra maneira.
Como a morte é apresentada nas obras que fundamentam o Espiritismo e naquelas outras que o complementam?

Em o ” O Livro dos Espíritos” é dito que a MORTE é apenas a destruição do corpo; que o envoltório que reveste o Espírito, um outro corpo, sobrevive a destruição do corpo físico. Há, pois, no ser humano três elementos: 1) uma essência, que é o Espírito; 2) o perispírito ou corpo espiritual; e 3) o corpo físico, veste temporária, destinada a nos permitir a permanência neste planeta, por determinado tempo.

(continua amanhã)

A VONTADE DE DEUS - Padre Fábio de Melo

quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

PENSAMENTO DO DIA

23 de Dezembro de 2009

"Não confundas entrega com rigidez, nem disciplina com repetição de fórmulas."

Trigueirinho

MINUTO DE SABEDORIA

“QUANDO você encontrar trevas diante de si, não esbraveje contra elas: ao contrário, procure acender uma luz”.

Quando alguém erra, não o condene nem o ataque: acenda uma pequenina luz diante dele, com seu exemplo.

Nada melhor existe para ajudar aos outros do que mantermos nossa luz acesa; servindo nosso exemplo de farol para guiar o próximo, mostramos-lhes o caminho da subida.

SUICÍDIO - CONHECER PARA PREVENIR

PROBLEMAS, DECEPÇÕES, SOFRIMENTOS E A IMAGINAÇÃO DA MORTE COMO FIM DE TUDO SÃO FATORES QUE LEVAM MUITAS PESSOAS A DESEJAR COLOCAR UM FIM À SUA PRÓPRIA EXISTÊNCIA.
COMPREENDER A IMORTALIDADE DA ALMA E A REENCARNAÇÃO COMO LEIS NATURAIS, OFERECE UM NOVO ENTENDIMENTO DA VIDA, DEMONSTRANDO QUE O SUICÍDIO NÃO RESOLVE COISA ALGUMA.

Por: Abel Sidney

Quinta Parte


Vivemos transitoriamente encarnados em um corpo físico:

Ao deixarmos de viver nesse mundo, atravessaremos a fronteira tênue, que nos separa do outro mundo, o espiritual, que é a nossa pátria de origem.

As diversas experiências pelas quais passamos fazem parte do nosso aprendizado e das correções de rumo necessárias. Daí, a idéia de um DEUS justo e misericordioso, que sempre nos fornece oportunidades para prosseguirmos em novas tentativas de superação dos nossos equívocos.

O corpo físico não nos pertence, como um objeto de que podemos dispor ao nosso bel prazer, mas antes é uma concessão temporária de que devemos prestar contas.
A vida é uma sucessão de desafios que uma vez enfrentados, nos amadurecem, promovendo-nos a novas etapas de aprendizado.

A dor, o sofrimento são elementos naturais que nos alertam e convidam a nos corrigirmos, portanto podemos abandonar o hábito de culparmos a DEUS por nossos infortúnios.

Baseado nesses ensinamentos trazidos pelos Espíritos Superiores, Kardec chamara a atenção para o efeito nocivo das idéias materialistas e da incredulidade, geradoras da frouxidão moral que aconselha, por sua vez, a desistência da luta diante dos problemas e dificuldades, conduzindo ao ato suicida. Se após a morte nos depararemos com o nada, qual a razão para suportarmos as aflições?

Podemos, então, considerar que há, em principio, duas causas que podem induzir o individuo a se autodestruir: uma social, que é o cultivo das idéias materialistas pelo grande contingente de pessoas que partilham essas idéias e, outra individual, que é a atitude da própria pessoa diante dos desafios e lutas da vida.

Uma outra causa pode ainda ser acrescentada: a indução obsessiva, isto é, a influência de um Espírito, movido por vingança ou outro sentimento inferior, que consegue entrar em sintonia e envolver a sua vitima a ponto de forçá-la na tomada da decisão. Isso ocorre, por vezes, de modo totalmente inconsciente, dependendo do estágio de subjugação ao qual a pessoa foi conduzida. O que não ausenta, evidentemente, a responsabilidade relativa ao obsediado.

(continua amanhã)

RELIGIÃO NÃO É FUGA - Padre Fábio de Melo

terça-feira, 22 de dezembro de 2009

PENSAMENTO DO DIA


22 de Dezembro de 2009


"Nunca percas de vista que em todos os momentos podes servir à evolução. Escolhe, pois, teu rumo."

Trigueirinho

MINUTO DE SABEDORIA

NÃO se deixe arrastar pela vaidade.

Aprenda a reconhecer-se.

Não se julgue indispensável.

Quando lhe vier à tentação de julgar-se insubstituível, lembre-se de uma verdade irrefutável: só DEUS é indispensável.

Não se envaideça!

DEUS, que é grande, não assinou nenhuma de suas obras.

Não esqueça: quem se exalta será humilhado, mas quem se humilha será exaltado.

SUICÍDIO - CONHECER PARA PREVENIR

PROBLEMAS, DECEPÇÕES, SOFRIMENTOS E A IMAGINAÇÃO DA MORTE COMO FIM DE TUDO SÃO FATORES QUE LEVAM MUITAS PESSOAS A DESEJAR COLOCAR UM FIM À SUA PRÓPRIA EXISTÊNCIA.
COMPREENDER A IMORTALIDADE DA ALMA E A REENCARNAÇÃO COMO LEIS NATURAIS, OFERECE UM NOVO ENTENDIMENTO DA VIDA, DEMONSTRANDO QUE O SUICÍDIO NÃO RESOLVE COISA ALGUMA.

Por: Abel Sidney

Quarta Parte

O QUE LEVA UMA PESSOA A QUERER ACABAR COM A PRÓPRIA VIDA.


A depender do ponto de vista dos diversos especialistas no tema, muitos são os fatores componentes das causas que predispõem as pessoas ao suicídio.

Daniel Sampaio, psicólogo português, alerta-nos para a multiplicidade dos fatores afirmando que “há um conjunto de causas que leva ao comportamento de suicídio.(...) nunca é por uma só causa, o suicídio é sempre multi-determinado”.
Dentre esses fatores estão os transtornos mentais (depressão), os transtornos de personalidade (agressividade), as doenças incuráveis, o abuso de substâncias tóxicas, os problemas matrimoniais, as relações interpessoais complicadas ou rompidas e a perda de um ente querido. Alguns doentes mentais têm uma acentuada tendência suicida, quando vivenciam crises mais agudas sem o devido acompanhamento e apoio.

Outro fator a destacar é a alteração na personalidade, principalmente em pessoas com baixo grau de maturidade e que estejam passando por frustrações ou estejam submetidas a um elevado estresse.

A não aceitação da própria identidade sexual face aos conflitos de se lidar com a orientação sexual escolhida (homossexualidade e afins) tem causado muitos suicídios, principalmente em adolescentes.

(continua amanhã)

PERCEBENDO A PRESENÇA DE DEUS - Padre Fábio de Melo

segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

PENSAMENTO DO DIA

21 de Dezembro de 2009

"A lei está em ação, e nada pode tolher seu movimento."

Trigueirinho

MINUTO DE SABEDORIA

SAIBA viver os belos momentos de sua vida.

Aproveite os minutos de alegria, sem pressa de novamente mergulhar nos trabalhos agitados.

Goze amplamente seu repouso espiritual.

Olhe a paisagem, contemple as estrelas, aprecie os caprichos da natureza, colha em todos os canteiros as flores da alegria!

Saiba viver integralmente os belos momentos de sua vida!

SUICÍDIO - CONHECER PARA PREVENIR

PROBLEMAS, DECEPÇÕES, SOFRIMENTOS E A IMAGINAÇÃO DA MORTE COMO FIM DE TUDO SÃO FATORES QUE LEVAM MUITAS PESSOAS A DESEJAR COLOCAR UM FIM À SUA PRÓPRIA EXISTÊNCIA.
COMPREENDER A IMORTALIDADE DA ALMA E A REENCARNAÇÃO COMO LEIS NATURAIS, OFERECE UM NOVO ENTENDIMENTO DA VIDA, DEMONSTRANDO QUE O SUICÍDIO NÃO RESOLVE COISA ALGUMA.

Por: Abel Sidney

Terceira Parte


Um termo relacionado ao luto é a perda, pois sempre que há uma perda significativa em nossas vidas, seja de uma pessoa ou de uma condição ou sentimento (emprego, uma alteração corporal, mudanças nas condições de vida, abandono, etc.) nós, naturalmente, entramos em processo de luto.

Em geral, não é fácil lidar com as perdas e o luto se torna complicado, pois estaremos às voltas com as nossas próprias reações, sobre as quais, eventualmente, não temos controle. E quando esta perda se dá por morte causada pelo suicídio, o luto se tornará ainda mais difícil.

O suicídio, segundo os psicólogos Basílio Domingos e Maria Regina Maluf, compõe a lista das perdas dramáticas, ao lado dentre outras causas, da AIDS. Por serem perdas “não autorizadas socialmente”, isto é, situações em que a pessoa morre em razão de um suposto comportamento inaceitável para o grupo ao qual pertence, têm-se muitas vezes lutos também não autorizados. O sobrevivente se isola e perdem-se, assim, os benefícios do processo catártico, do refazimento e de todo apoio que se poderia receber, seja dos amigos, dos parentes, seja de outras instituições, públicas ou privadas. Por exemplo, as Seguradoras não costumam pagar à família o premio, em caso de morte por suicídio.

Recapitulando: a morte é um processo natural, mas que tem sido negado, o que tem trazido sérias conseqüências para a saúde pública. Os especialistas afirmam que a sociedade precisa, com urgência, se humanizar o “morrer”, o que implicaria em se retomar antigos e bons hábitos como o de permitir que pacientes terminais no lar, ao lado da família, e fazer o velório em casa, de modo a se prantear o morto, elaborando-se mais facilmente o luto e oferecendo às crianças e jovens um saudável contato com esta inevitável ocorrência da vida!

O luto deveria ser vivenciado ao longo de suas fases, por possibilitar que as pessoas lidem emocionalmente com as angústias decorrentes da perda, ajudando nas cicatrizações das feridas da alma, tão necessárias para se seguir adiante, principalmente em ocorrências mais drásticas, como a do suicídio e das mortes violentas em geral.

(continua amanhã)

ESPERANDO RESPOSTAS - Padre Fábio de Melo

domingo, 20 de dezembro de 2009

PENSAMENTO DO DIA


20 de Dezembro de 2009


"És abençoado quando te reúnes aos outros para o serviço evolutivo."

Trigueirinho

MINUTO DE SABEDORIA

NÃO julgue pequena demais sua tarefa.

Nenhuma obra de arte pode descurar dos pormenores.

Se as minúcias forem perfeitas, é que podemos denominar alguma coisa de obra-prima.

Não busque tarefas grandiosas e de evidência.

Procure dar conta integralmente do serviço pequenino que lhe foi confiado.

Da perfeição com que o executar dependerá sua oportunidade para receber uma incumbência maior.

SUICÍDIO - CONHECER PARA PREVENIR

PROBLEMAS, DECEPÇÕES, SOFRIMENTOS E A IMAGINAÇÃO DA MORTE COMO FIM DE TUDO SÃO FATORES QUE LEVAM MUITAS PESSOAS A DESEJAR COLOCAR UM FIM À SUA PRÓPRIA EXISTÊNCIA.
COMPREENDER A IMORTALIDADE DA ALMA E A REENCARNAÇÃO COMO LEIS NATURAIS, OFERECE UM NOVO ENTENDIMENTO DA VIDA, DEMONSTRANDO QUE O SUICÍDIO NÃO RESOLVE COISA ALGUMA.

Por: Abel Sidney

Segunda Parte


DA NEGAÇÃO AO MEDO

Os poucos livros que tratam da morte (fato real) e do morrer (como se deu o acontecimento) não invalidam o que dissemos acima, o que torna a discussão em torno do tema ainda muito restrita e, ao mesmo tempo, necessária.

As conseqüências do alheamento diante desse fato natural vão desde a negação face as ocorrências (o falecimento de alguém) até o pavor extremo, que causa depressões, síndromes, como a pânico, e outros tipos de transtornos psicológicos.

Roosevelt Cassorla, especialista em tanalogia e autor da obra “Do Suicídio: estudos brasileiros”, aprofunda o debate, mostrando-nos que a negação da morte pode conduzir a “processos melancólicos, somatizações, dificuldades em retornar a vida, risco suicida, desistência da vida, sentimentos de culpa, etc.

O enfrentamento de sua ocorrência com alguém próximo ou distante, mas que de alguma forma nos afete, faz parte do processo de luto, que, em condições normais, deveria conduzir-nos à aceitação tanto da morte, quanto do morrer.

Luto, do latim luctus, significa originalmente apenas” dor, mágoa, lástima”. Com o tempo seu significado foi se ampliando, e hoje temos a definição de Houaiss como sendo o “sentimento da tristeza profunda por motivo da morte de alguém” ou “originado por outras causas (separação, partida, rompimento, etc.); amargura, desgosto”.

(continua amanhã)

INFEDELIDADE MATRIMONIAL DÓI NOS FILHO -Padre Fábio de Melo