sábado, 1 de fevereiro de 2014

PENSAMENTO DO DIA



Quando um sonho se desfaz, sei que as marcas ficarão. Mas as forças de sonhar continuam em tuas mãos.
 

MENSAGEM DIÁRIA




Rir é bom, mas rir de tudo é desespero...
 

PÃO NOSSO - LIVRO DE CHICO XAVIER

CONTINUAÇÃO


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NÃO TROPECEMOS

“Jesus respondeu: Não há doze horas no dia? Se alguém andar de dia, não tropeça, porque vê a luz deste mundo.” – (João, 11:9.)
O conteúdo da interrogativa do Mestre tem vasta significação para os discípulos da atualidade.
“Não há doze horas no dia?”
Conscientemente, cada qual deveria inquirir de si mesmo em que estará aplicando tão grande cabedal de tempo.
Fala-se com ênfase do problema de desempregados na época moderna. Entretanto, qualquer crise nesse sentido não resulta da carência de trabalho e, sim, da ausência de boa vontade individual.
Um inquérito minucioso nesse particular revelaria a realidade. Muita gente permanece sem atividade por revolta contra o gênero de serviço que lhe é oferecido ou por inconformação, em face dos salários.
Sobrevém, de imediato, o desequilíbrio.
A ociosidade dos trabalhadores provoca a vigilância dos mordomos e as leis transitórias do mundo refletem animosidade e desconfiança.
Se os braços estacionam, as oficinas adormecem. Ocorre o mesmo nas esferas de ação espiritual. Quantos aprendizes abandonam seus postos, alegando angústia de tempo? quantos não se transferem para a zona da preguiça, porque aconteceu isso ou aquilo, em pleno desacordo com os princípios superiores que abraça?
E, por bagatelas, grande número de servidores vigorosos procuram a retaguarda cheia de sombras. Mas aquele que conserva acuidade auditiva ainda escuta com proveito a palavra do Senhor:
– Não há doze horas no dia? Se alguém andar de dia não tropeça.”

CONTINUA AMANHÃ

MENSAGEM DE CHICO XAVIER - ACALMA-TE

sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

PENSAMENTO DO DIA



Nós sempre temos tendência de ver coisas que não existem, e ficar cegos para as grandes lições que estão diante de nossos olhos.
 

MENSAGEM DIÁRIA



Quase sempre destruímos aquilo que mais amamos em um campo aberto, ou numa emboscada, alguns com a beleza do carinho e outros com a dureza da palavra.