Queremos
que os outros sejam corrigidos com rigor, e nós não queremos ser
repreendidos.
Estranhamos
a larga liberdade dos outros, e não queremos sofrer recusa alguma.
Queremos
que os outros sejam apertados por estatutos e não toleramos nenhum constrangimento
que nos coíba.
Donde
claramente se vê quão raras vezes tratamos o próximo como a nós mesmos.
Se
todos fossem perfeitos, que teríamos então de sofrer nós mesmos por amor de
Deus?
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