domingo, 2 de outubro de 2016

MOMENTO DE REFLEXÃO



O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO

CAPÍTULO  28
COLETÂNEA DE PRECES ESPÍRITAS
Introdução 
1 - Preces em geral;     
2 - Preces para si mesmo;            
3 - Preces pelos encarnados;
4 - Preces pelos desencarnados;
5 - Preces pelos doentes e os obsedados.         
1 PRECES EM GERAL
3 PRECES PELOS ENCARNADOS
Por nossos inimigos e por aqueles que nos querem mal
46. Instrução Preliminar
Jesus disse: Amai aos vossos inimigos. Neste ensinamento, estão contidas a maior grandeza e a perfeição da caridade cristã. Mas Jesus não diz que tenhamos pelos nossos inimigos a mesma ternura que temos pelos nossos amigos. Ele nos diz, neste ensinamento, para esquecer as ofensas e lhes perdoar o mal que nos façam e lhes retribuir, com o bem, o mal que nos hajam feito. Além do mérito que isso resulta aos olhos de Deus, mostra aos olhos dos homens o que é a verdadeira superioridade. (Veja nesta obra Cap. 12:3 e 4.)
47 Prece
Meu Deus, eu perdoo a... O mal que me fez e o que quis me fazer, como desejo que me perdoeis e que ele (a) também me perdoe pelos erros que eu possa ter cometido. Se o(a) colocastes no meu caminho como uma prova, que vossa vontade seja feita.
Senhor, meu Deus, desviai de mim a ideia de o maldizer e de todo o desejo malévolo contra ele (a). Fazei com que eu não sinta nenhuma alegria com as infelicidades que o(a) possam atingir, nem inveja pelos benefícios que ele(a) receber, a fim de não manchar minha alma com pensamentos indignos de um cristão.
Senhor, que vossa vontade possa, ao estender-se sobre ele(a), conduzi-lo( a) a melhores sentimentos para comigo!
Bons Espíritos inspirem-me o esquecimento do mal e a lembrança do bem. Que nem o ódio, nem o rancor, nem o desejo de pagar-lhe o mal com o mal penetrem no meu coração, pois o ódio e a vingança são próprios só dos maus Espíritos, encarnados e desencarnados! Que, ao contrário, eu esteja pronto para lhe estender a mão fraterna, ao lhe pagar o mal com o bem, e auxiliá-lo (a), se isso estiver ao meu alcance!
Desejo, para provar a sinceridade de minhas palavras, que a ocasião de lhe ser útil me seja dada; mas, meu Deus, preservai-me de fazê-lo por orgulho ou vaidade, impondo-lhe uma generosidade humilhante, o que me faria perder o fruto de minha ação, porque, nesse caso, eu mereceria que essas palavras do Cristo me fossem aplicadas: Já recebestes a vossa recompensa. (Veja nesta obra Cap. 13:1 e seguintes.)
CONTINUA AMANHA

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