quarta-feira, 29 de junho de 2016

MOMENTO DE REFLEXÃO



O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO

CAPÍTULO 16
NÃO SE PODE SERVIR A DEUS E A MAMON
Salvação dos ricos
Resguardar-se da avareza • Jesus na casa de Zaqueu
Parábola do mau rico • Parábola dos talentos
Utilidade providencial da riqueza. Provas da riqueza e da miséria
Desigualdade das riquezas
Instruções dos Espíritos:
 A verdadeira propriedade
Emprego da riqueza • Desprendimento dos bens terrenos
Transmissão da riqueza
PARÁBOLA DOS TALENTOS
6. O Senhor age como um homem que, tendo que fazer uma longa viagem para fora de seu país, chamou seus servidores e lhes entregou seus bens. E tendo dado cinco talentos a um, dois ao outro e um a outro, segundo a capacidade diferente de cada um, logo partiu. Aquele, pois, que havia recebido cinco talentos, foi-se embora; negociou esse dinheiro e ganhou outros cinco. Aquele que havia recebido dois, ganhou da mesma forma outros dois. Mas aquele que havia recebido apenas um, cavou um buraco na terra e lá guardou o dinheiro do seu amo. Muito tempo depois, tendo o amo voltado, chamou seus servidores, para que lhe prestassem contas. E aquele que havia recebido cinco talentos veio e apresentou-lhe outros cinco, dizendo-lhe: Senhor, vós me colocastes cinco talentos nas mãos; e tendes aqui mais outros cinco que ganhei. O amo respondeu-lhe: Bom e fiel servidor, porque fostes fiel com pouca coisa, dar-vos-ei muitas outras; entrai no gozo de vosso Senhor. Aquele que havia recebido dois talentos, também veio se apresentar e disse: Senhor, vós me colocastes dois talentos nas mãos; tendes aqui mais outros dois que ganhei. E o amo respondeu-lhe: Bom e fiel servidor, porque fostes fiel com pouca coisa, dar-vos-ei muitas outras; entrai no gozo de vosso Senhor. Aquele que tinha recebido apenas um talento veio em seguida e lhe disse: Senhor sei que sois exigente; que ceifais onde não semeastes, e que colheis onde não haveis semeado; porque eu vos temia, fui esconder vosso dinheiro na terra; eis aqui, eu vos entrego o que vos pertence. Mas o amo respondeu-lhe: Servidor mau e preguiçoso, sabíeis que ceifo onde não semeei, e que colho onde não espalhei; devíeis, pois, colocar meu dinheiro nas mãos dos banqueiros, a fim de que, em meu retorno, retirasse com juros o que me pertencia. Tirai-lhe, pois, o talento, e dai-o àquele que tem dez talentos; pois dar-se-á a todos que têm, e terão em abundância; mas àquele que nada tem, tirar-se-lhe-á até mesmo o que parece ter; e que se lance esse servidor inútil nas trevas exteriores: ali haverá choros e ranger de dentes. (Mateus, 25:14 a 30)
CONTINUA AMANHA

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