segunda-feira, 27 de junho de 2016

MOMENTO DE REFLEXÃO



O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO

CAPÍTULO 16
NÃO SE PODE SERVIR A DEUS E A MAMON
Salvação dos ricos
Resguardar-se da avareza • Jesus na casa de Zaqueu
Parábola do mau rico • Parábola dos talentos
Utilidade providencial da riqueza. Provas da riqueza e da miséria
Desigualdade das riquezas
Instruções dos Espíritos:
 A verdadeira propriedade
Emprego da riqueza • Desprendimento dos bens terrenos
Transmissão da riqueza
SALVAÇÃO DOS RICOS
1.Ninguém pode servir a dois senhores, porque, ou ele aborrecerá a um e amará ao outro, ou se afeiçoará a um e desprezará ao outro. Não podeis servir ao mesmo tempo a Deus e a Mamon*. (Lucas, 16:13)
2. Então um jovem se aproximou de Jesus e disse: Bom mestre, o que é preciso fazer para alcançar a vida eterna? Jesus lhe respondeu: Por que me chamais de bom? Só Deus é bom. Se quereis entrar na vida, guardai os mandamentos. Que mandamentos, perguntou-Lhe? Jesus lhe respondeu: Não matareis; não cometereis adultério; não roubareis; não direis falso testemunho. Honrai vosso pai e vossa mãe, e amai ao vosso próximo como a vós mesmos.
O jovem respondeu: Guardei todos esses mandamentos desde minha juventude; o que ainda me falta? Jesus lhe disse: Se quiserdes ser perfeito, ide, vendei o que tendes e dai-o aos pobres, e tereis um tesouro no Céu; depois, vinde e segui-me.
Porém o jovem, ouvindo estas palavras, retirou-se muito triste, pois possuía muitos bens. E então, Jesus disse a seus discípulos: Eu vos digo, em verdade, que é bem difícil a um rico entrar no reino dos Céus. Ainda vos digo mais: É mais fácil um camelo(1) passar pelo buraco de uma agulha do que um rico entrar no reino dos Céus. (Mateus, 19:16 a 24; Lucas, 18:18 a 25; Marcos, 10:17 a 25)
* N. E. - Mamon: deus das riquezas; (neste caso) as riquezas.
(1) Esta figura original pode nos parecer um pouco estranha, pois não se percebe a relação que existe entre um camelo e uma agulha. É que, em hebreu, a mesma palavra era empregada para designar “cabo” e “camelo”. Na tradução, foi-lhe dada este último significado; é provável que no pensamento de Jesus estivesse o primeiro; ele é, pelo menos, mais natural.
N. E. - Jesus referia-se não ao animal camelo, mas à corda de amarrar navios que era feita com o pelo do animal e, que, popularmente, era chamada “camelo”.
CONTINUA AMANHA

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