COMEMORAÇÃO
DOS MORTOS, FUNERAIS.
326 – A ALMA, VOLTANDO À VIDA
ESPIRITUAL, FICA SENSIBILIZADA COM AS HOMENAGENS PRESTADAS AOS SEUS DESPOJOS
MORTAIS?
-
Quando o Espírito alcançou um certo grau de perfeição, não tem mais a vaidade
terrena e compreende a futilidade de todas essas coisas. Ficai sabendo, há
Espíritos que nos primeiros momentos da sua morte material sentem um grande
prazer com as homenagens que lhes prestam, ou um desgosto com o abandono dos
seus despojos, porque conservam, ainda, alguns preconceitos desse mundo.
327
– O ESPÍRITO ASSISTE AO SEU ENTERRO?
-
Muito frequentemente, assiste, mas, algumas vezes, não compreende o que se
passa, se está ainda perturbado.
-
ELE SE LISONJEIA COM A CONCORRÊNCIA DE ASSISTENTES AO SEU ENTERRO?
-
Mais ou menos, de acordo com o sentimento que os anima.
328
– O ESPÍRITO DAQUELE QUE ACABA DE MORRER ASSISTE À REUNIÃO DE SEUS HERDEIROS?
-
Quase sempre. DEUS o permite para sua própria instrução e o castigo dos
culpados; é então que ele julga o valor das manifestações que lhe fazem. Para
ele todos os sentimentos estão a descoberto e a decepção que experimenta vendo
a cobiça dos que partilham seus despojos o esclarece sobre seus sentimentos;
mas sua vez virá.
329
– A RESPEITO DO INSTINTIVO QUE O HOMEM, EM TODOS OS TEMPOS E ENTRE TODOS OS
POVOS, TESTEMUNHA PELOS MORTOS, É UM EFEITO DA INTUIÇÃO QUE TEM DA EXISTÊNCIA
FUTURA?
-
É a consequência natural dessa intuição; sem ela, esse respeito não teria sentido.
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