OBTER
Emmanuel
Emmanuel
Muitos rogam chorando.
E muitos que recebem sorrindo as concessões que solicitam do Celeste
Poder.
Entretanto, é preciso não olvidar os compromissos que a dádiva envolve em
si mesma.
Na vida comum disputamos determinada posição de serviço, não somente
para amealhar os vencimentos que lhe digam respeito, mas, também, para trabalhar,
fazendo jus ao salário ganho.
Uma planta simples recebe do horticultor cuidados especiais não apenas
para adornar a paisagem, mas, igualmente, para produzir, valorizando-lhe o suor e o
celeiro.
É imprescindível, assim, meditar nas responsabilidades das bênçãos que
entesouramos.
Rogamos ao Céu a prerrogativa da saúde e o equilíbrio físico nos enriquece
a existência, entretanto, chegará o dia em que a Divina Contabilidade nos examinará as
experiências.
Pretendemos dignificar a personalidade com títulos que nos aformoseiem a
condição social e as forças intangíveis das Esferas Superiores nos auxiliam, através de
mil modos, na aquisição deles.
No entanto, surgirá o momento em que seremos convocados à prestação de
informes sobre o aproveitamento edificante da oportunidade que nos foi concedida.
É justo pedir sempre.
E é natural receber sempre mais.
Todavia, a Lei Sábia e Justa nos espreita os passos e os movimentos, de
vez que se há tempo de emprestar, há também tempo de ressarcir.
Vejamos, pois, que fazemos da riqueza de luz, a expressar-se na fé
renovadora e reconfortante que nos ampara atualmente os destinos.
Ontem, antes da presente romagem evolutiva, éramos órfãos de paz e
segurança, vagueando no turbilhão da sombras a que relegamos o próprio espírito pela
delinqüência multissecular, mas, o Senhor assinalando-nos as súplicas, reformou-nos os
títulos de trabalho, em favor de nosso próprio aperfeiçoamento.
Somos servos privilegiados com valioso empréstimo de dons sublimes.
Abstenhamo-nos, desse modo, da perda de tempo e ataquemos a tarefa
que nos compete atender.
Hoje, brilha conosco o ensejo de auxiliar, aprender, amar, perdoar,
sublimar e redimir ...
Não nos esqueçamos, porém, de que as horas voam apressadas e de que
Amanhã, a Lei nos tomará contas do serviço realizado, porque obter, na Terra ou no Céu,
exige fazer e resgatar.
Quem não auxilia a alguns, não se acha habilitado ao socorro de muitos.
Quem não tolera o pequeno desgosto doméstico, sabendo sacrificar-se com
espontaneidade e alegria, em benefício do companheiro de tarefa ou de lar, debalde se
erguerá por salvador de criaturas e situações que ele mesmo desconhece.
E muitos que recebem sorrindo as concessões que solicitam do Celeste
Poder.
Entretanto, é preciso não olvidar os compromissos que a dádiva envolve em
si mesma.
Na vida comum disputamos determinada posição de serviço, não somente
para amealhar os vencimentos que lhe digam respeito, mas, também, para trabalhar,
fazendo jus ao salário ganho.
Uma planta simples recebe do horticultor cuidados especiais não apenas
para adornar a paisagem, mas, igualmente, para produzir, valorizando-lhe o suor e o
celeiro.
É imprescindível, assim, meditar nas responsabilidades das bênçãos que
entesouramos.
Rogamos ao Céu a prerrogativa da saúde e o equilíbrio físico nos enriquece
a existência, entretanto, chegará o dia em que a Divina Contabilidade nos examinará as
experiências.
Pretendemos dignificar a personalidade com títulos que nos aformoseiem a
condição social e as forças intangíveis das Esferas Superiores nos auxiliam, através de
mil modos, na aquisição deles.
No entanto, surgirá o momento em que seremos convocados à prestação de
informes sobre o aproveitamento edificante da oportunidade que nos foi concedida.
É justo pedir sempre.
E é natural receber sempre mais.
Todavia, a Lei Sábia e Justa nos espreita os passos e os movimentos, de
vez que se há tempo de emprestar, há também tempo de ressarcir.
Vejamos, pois, que fazemos da riqueza de luz, a expressar-se na fé
renovadora e reconfortante que nos ampara atualmente os destinos.
Ontem, antes da presente romagem evolutiva, éramos órfãos de paz e
segurança, vagueando no turbilhão da sombras a que relegamos o próprio espírito pela
delinqüência multissecular, mas, o Senhor assinalando-nos as súplicas, reformou-nos os
títulos de trabalho, em favor de nosso próprio aperfeiçoamento.
Somos servos privilegiados com valioso empréstimo de dons sublimes.
Abstenhamo-nos, desse modo, da perda de tempo e ataquemos a tarefa
que nos compete atender.
Hoje, brilha conosco o ensejo de auxiliar, aprender, amar, perdoar,
sublimar e redimir ...
Não nos esqueçamos, porém, de que as horas voam apressadas e de que
Amanhã, a Lei nos tomará contas do serviço realizado, porque obter, na Terra ou no Céu,
exige fazer e resgatar.
Quem não auxilia a alguns, não se acha habilitado ao socorro de muitos.
Quem não tolera o pequeno desgosto doméstico, sabendo sacrificar-se com
espontaneidade e alegria, em benefício do companheiro de tarefa ou de lar, debalde se
erguerá por salvador de criaturas e situações que ele mesmo desconhece.
OFENSA
Emmanuel
Emmanuel
Aprendamos a ver nas realidades supremas do espírito, para que a ofensa
não se converta em obstáculo anestesiante de nossas energias no caminho espiritual.
Observemos a natureza.
O lavrador parece ironizar a semente, impondo-lhe a solidão na cova fria,
mas a semente reage, transformando-se em flor e fruto, a sustentar-lhe o celeiro.
O escultor parece ferir o mármore, aplicando-lhe perfurantes golpes de
buril, mas a pedra responde, oferecendo-lhe a obra-prima a imortalizar-lhe o nome.
O artífice parece condenar o tronco bruto à extrema crueldade,
desbastando-lhe o corpo, entretanto, a madeira dá forma a utilidades mil, reconfortandolhe
o templo doméstico.
É preciso compreender na ofensa recebida essa ou aquela oportunidade de
triunfo sobre nós mesmos.
Sem dificuldade, ninguém consegue aferir as próprias conquistas; sem luta,
o mérito é simples palavra ornamental.
Lembremo-nos de que o Mestre inesquecível recebeu a ofensa da morte na
cruz, transubstanciando-a em luminosa ressurreição.
Do escuro menosprezo da Terra fez Jesus o caminho radiante para os Céus.
Não te esqueças de semelhante verdade e faze do golpe que recebeste no
cotidiano, abençoado motivo de progresso e renovação.
Auxilia aos que te seguem os passos e mantém a certeza de que
receberás em pagamento de paz e luz o concurso daqueles que te antecederam
no acesso às culminâncias da Vida Maior
não se converta em obstáculo anestesiante de nossas energias no caminho espiritual.
Observemos a natureza.
O lavrador parece ironizar a semente, impondo-lhe a solidão na cova fria,
mas a semente reage, transformando-se em flor e fruto, a sustentar-lhe o celeiro.
O escultor parece ferir o mármore, aplicando-lhe perfurantes golpes de
buril, mas a pedra responde, oferecendo-lhe a obra-prima a imortalizar-lhe o nome.
O artífice parece condenar o tronco bruto à extrema crueldade,
desbastando-lhe o corpo, entretanto, a madeira dá forma a utilidades mil, reconfortandolhe
o templo doméstico.
É preciso compreender na ofensa recebida essa ou aquela oportunidade de
triunfo sobre nós mesmos.
Sem dificuldade, ninguém consegue aferir as próprias conquistas; sem luta,
o mérito é simples palavra ornamental.
Lembremo-nos de que o Mestre inesquecível recebeu a ofensa da morte na
cruz, transubstanciando-a em luminosa ressurreição.
Do escuro menosprezo da Terra fez Jesus o caminho radiante para os Céus.
Não te esqueças de semelhante verdade e faze do golpe que recebeste no
cotidiano, abençoado motivo de progresso e renovação.
Auxilia aos que te seguem os passos e mantém a certeza de que
receberás em pagamento de paz e luz o concurso daqueles que te antecederam
no acesso às culminâncias da Vida Maior
CONTINÚA AMANHÃ
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