Ai! Que, depois de curto recolhimento, logo nos dissipamos, sem ponderar nossas ações em rigoroso exame.
Não reparamos para onde se inclinam nossos afetos, nem deploramos quão defeituoso é tudo em nós.
Por ter corrompido toda a carne o seu caminho (Gên 6,12), veio o grande dilúvio.
Estando, pois, corrompido o nosso afeto interior, forçosamente se há de corromper a ação que dele se segue, patenteando bem a fraqueza interior.
Só do coração puro procede o fruto da boa vida.
Nenhum comentário:
Postar um comentário