terça-feira, 3 de maio de 2011

NOSSO LAR - 6ª REUNIÃO - 1ª PARTE

NOSSO LAR

ANDRÉ LUIZ (Espírito)

Obra psicografada por FRANCISCO CANDIDO XAVIER


6a REUNIÃO

OBJETO DO ESTUDO: Capítulos 41 a 50, págs. 229 a 281.

QUESTÕES PARA DEBATE

A. Qual era o cenário invisível da guerra na Polônia? (Nosso Lar, págs. 238 a 241. Ver item 83 do texto abaixo.)

B. Em que consistem as Trevas? (Nosso Lar, págs. 244 a 246. Ver item 84 do texto abaixo.)

C. Há noivado no plano espiritual? (Nosso Lar, págs. 248 e 249. Ver item 85 do texto abaixo.)

D. Que música se podia ouvir no Campo da Música? (Nosso Lar, págs. 249 a 252. Ver item 86 do texto abaixo.)

E. Por que a mãe de André decidiu reencarnar tão cedo? (Nosso Lar, págs. 254 a 258. Ver item 88 do texto abaixo.)

F. Que objetivo teve a visita de Ricardo à casa de Laura e como o fato ocorreu? (Nosso Lar, págs. 259 a 269. Ver itens 89 e 90 do texto abaixo.)

G. Que é que André descobriu ao visitar seu lar terreno? (Nosso Lar, págs. 270 a 274. Ver itens 91 a 93 do texto abaixo.)

H. Qual foi sua conduta ante o sofrimento da ex-esposa? (Nosso Lar, págs. 274 a 280. Ver itens 94 e 95 do texto abaixo.)

TEXTO PARA CONSULTA

81. O receio de uma esposa insegura – O medo da guerra era generalizado, e uma jovem mulher estava preocupada com a possibilidade de seu marido Everardo desencarnar. Ela receava que ele a procurasse na qualidade de esposa, porque não mais poderia suportá-lo. Sendo muito ignorante, ele com certeza a submeteria a novas crueldades. (Cap. 41, pág. 229)

82. A palavra do Governador – Grande multidão reuniu-se no domingo de manhã para ouvir a palavra do Governador. O Grande Coro do Templo da Governadoria, aliando-se aos meninos cantores das escolas do Esclarecimento, iniciou a festividade com o hino "Sempre Contigo, Senhor Jesus", cantado por duas mil vozes ao mesmo tempo. Alto, magro, envergando uma túnica muito alva, cabelos de neve, olhos penetrantes e lúcidos, o Governador apoiava-se num bordão, embora caminhasse com aprumo juvenil. Ele abriu um livro luminoso, folheou-o atento e, depois, leu em voz pausada: "E ouvireis falar de guerras e de rumores de guerras; olhai, não vos assusteis, porque é mister que isso tudo aconteça, mas ainda não é o fim" (Mateus, 24:6). Suas palavras foram de encorajamento e de apelo para que trinta mil servidores se alistassem no trabalho de defesa da cidade, em face da guerra européia. (Cap. 42, pp. 232 a 235)

83. Dificuldades na Polônia – O Ministro Benevenuto, da Regeneração, que havia chegado dois dias antes da Polônia, descreveu o quadro doloroso que ele viu nos campos daquela nação, invadida pelos soldados alemães. Tudo obscuro, tudo difícil. As vítimas entregavam-se totalmente a pavorosas impressões e não ajudavam, apenas consumiam as forças dos diligentes assistentes espirituais que ali atuavam. Apesar disso, as tarefas de assistência imediata funcionavam perfeitamente, a despeito do ar asfixiante, saturado de vibrações destruidoras. O campo invisível da batalha era verdadeiro inferno de indescritíveis proporções, esclareceu o Ministro. Aos fluidos venenosos das metralha, casavam-se as emanações pestilentas do ódio, e isso tornava quase impossível qualquer auxílio. Quando algum militar agressor desencarnava, era logo dominado por forças tenebrosas e fugia dos Espíritos missionários. A falta de preparação religiosa constituía, no seu entendimento, a causa de semelhante calamidade. (Cap. 43, pp. 238 a 241)

84. As Trevas – "Chamamos Trevas às regiões mais inferiores que conhecemos", explicou Lísias. Há espíritos que, preferindo caminhar às escuras, pela excessiva preocupação egoística que os absorve, costumam cair em precipícios. Há também princípios de gravitação para os espíritos, como ocorre com os corpos materiais. A alma esmagada de culpas não pode subir à tona do lago maravilhoso da vida. As aves livres ascendem às alturas; as que se embaraçam no cipoal sentem-se tolhidas no vôo, e as que se prendem a peso considerável são meras escravas do desconhecido. O abismo atrai o abismo e cada um de nós chegará ao local para onde esteja dirigindo os próprios passos. (Cap. 44, pp. 244 a 246)

85. Noivado espiritual – André ficou sabendo que existe noivado nos círculos espirituais e ele é muito mais belo do que na Terra, onde os desejos e os estados inferiores abafam as belezas do amor puro. Lísias e Lascínia estavam noivos e pretendiam, em breve, unir-se em matrimônio. O casal já experimentara muitos fracassos nas experiências materiais, mas Lísias esclareceu que todos os desastres do passado tiveram origem na sua imprevidência e absoluta falta de autodomínio. (Cap. 45, pp. 248 e 249)

86. Campo da Música – Luzes de indescritível beleza banhavam extenso parque, onde se ostentavam encantamentos de verdadeiro conto de fadas. Era o Campo da Música, cujo ingresso foi pago por Lísias. Grande número de passeantes, em torno de gracioso coreto, ouvia uma orquestra de reduzidas figuras executar música ligeira. Nas extremidades do Campo havia músicas para todos os gostos. Imperava, porém, no centro a música universal e divina, a arte santificada por excelência, que atrai multidões de espíritos, ao contrário do que se verifica na Terra. O elemento feminino aparecia na paisagem revelando extremo apuro de gosto individual, sem desperdício de adornos. Grandes árvores, diferentes das que se conhecem na Terra, guarneciam belos recintos, iluminados e acolhedores. Nas palestras, nada de malícia ou de acusações. Discutia-se o amor, a cultura intelectual, a pesquisa científica, a filosofia edificante, mas todos os comentários tendiam à esfera elevada do auxílio mútuo, sem qualquer atrito de opinião. Em palestras numerosas, viam-se referências a Jesus e ao Evangelho. Aquela sociedade otimista encantou André Luiz. Lísias explicou, então, que os orientadores em harmonia da colônia absorviam raios de inspiração nos planos mais altos e os grandes compositores terrestres são, por vezes, levados a esferas como "Nosso Lar", onde recebem algumas expressões melódicas, para depois transmiti-las, por sua vez, aos ouvidos humanos. (Cap. 45, pp. 249 a 252)

87. Saudades do lar terreno – Um ano havia-se passado em trabalhos construtivos. André aprendera a ser útil, encontrara o prazer do serviço, experimentara crescente júbilo e confiança, mas ainda não voltara ao lar terrestre. A saudade, evidentemente, doía-lhe muito. Por isso, à medida que se consolidava seu equilíbrio emocional, intensificava-se nele a ansiedade de rever os seus. (Cap. 46, pp. 253 e 254)

88. A volta da mãe de André – Em setembro de 1940, sua mãe – que vez por outra o visitava – comunicou-lhe o propósito de voltar à Terra. André protestou. Não entendia por que sua mãe voltaria à carne agora, sem necessidade imediata. Ela lhe explicou então que Laerte, seu ex-esposo, transformara-se num cético de coração envenenado e que todos os esforços que ela fez para reerguê-lo haviam sido improfícuos. Ora, Laerte não poderia persistir em semelhante posição, sob pena de mergulhar em abismos mais profundos. E ela não podia ficar a distância. Depois de estudar detidamente o assunto, concluiu que, se ela não podia trazer o inferior para o superior, poderia fazer o contrário: Laerte seria de novo seu marido, e as entidades que o obsidiavam seriam suas filhas. Ele, por sinal, já havia sido encaminhado à reencarnação na semana anterior. Revelando o desejo de fugir das mulheres que ainda o subjugavam, essa disposição foi aproveitada para jungi-lo à nova situação. Se não fosse a Proteção Divina por intermédio de guardas espirituais, talvez as infelizes irmãs lhe subtraíssem a oportunidade da nova encarnação. André estranhou o fato e perguntou se somos simples joguetes em mãos inimigas. Sua mãe respondeu-lhe: "Essas interrogações, meu filho, devem pairar em nossos corações e em nossos lábios, antes de contrairmos qualquer débito, e antes de transformarmos irmãos em adversários para o caminho. Não tomes empréstimos à maldade..." (Cap. 46, pp. 254 a 258)

89. A volta de Laura – A mãe de Lísias também se preparava para retornar à Terra. Uma homenagem afetuosa lhe foi feita na noite em que o Departamento de Contas lhe entregou a notificação do tempo global de serviço na colônia. Numerosas famílias foram saudar a companheira prestes a regressar. A encarnação teria início daí a dois dias. Haviam terminado as aplicações do Serviço de Preparação, do Ministério do Esclarecimento, mas Laura estava triste e apreensiva. O Ministro Genésio a estimulou a não pensar em fracassos e a confiar na Providência Divina e nos amigos que ficariam à retaguarda. Laura expressou seus receios pelo esquecimento temporário em que todos se precipitam ao reencarnar. Ela entendia que na Terra nossa boa intenção é como luz bruxuleante num mar imenso de forças agressivas. Genésio pediu-lhe que repelisse tal pensamento. Não se pode dar tamanha importância às influências inferiores. Com as palavras do Ministro, Laura ficou mais confiante. Lísias acrescentou que ele e as irmãs não ficariam inativos em "Nosso Lar". O otimismo voltou, assim, a reinar na casa e todos lembraram que a volta à Terra é uma bendita oportunidade de recapitular e aprender, para o bem. (Cap. 47, pp. 259 a 263)

90. Visita de Ricardo – Convidado por Laura, André compareceu à reunião em que a família receberia a visita de Ricardo, pai de Lísias. Na sala de jantar, pouco mais de trinta pessoas se faziam presentes quando Clarêncio deu início aos trabalhos. A uma distância de quatro metros, mais ou menos, havia um globo cristalino de dois metros de altura, envolvido na parte inferior em longa série de fios que se ligavam a pequeno aparelho, idêntico aos nossos alto-falantes. Ricardo encontrava-se então na fase de infância terrestre e viria falar aos familiares naquela noite. O globo cristalino, constituído de material isolante, tinha a função de protegê-lo das emoções emitidas pelos familiares. Em dado momento Lísias foi chamado ao telefone por funcionários do Ministério da Comunicação: chegara o momento culminante. O relógio da parede marcava 0h40. Na Terra, os pais de Ricardo dormiam... Clarêncio pediu a todos homogeneidade de pensamentos e fusão de sentimentos; depois, orou. Lísias executou na cítara uma canção harmoniosa. Em seguida, a um sinal de Clarêncio, Judite, Iolanda e Lísias, com o auxílio do piano, da harpa e da cítara, tendo ao lado Teresa e Eloísa, cantaram uma melodia maravilhosa, composta por eles mesmos. Quando a música chegou ao fim, o globo se cobriu, interiormente, de substância leitoso acinzentada, apresentando, em seguida, a figura simpática de um homem na idade madura. Era Ricardo. A emoção foi geral quando o visitante, dirigindo-se a Laura e aos filhos, pediu que repetissem a suave canção filial, que ele ouviu banhado em lágrimas. Depois, quando o esposo fazia sua saudação, Laura chorava discretamente e os filhos tinham os olhos marejados de pranto. Ricardo informou que Laura iria ter com ele em breve, e que mais tarde todos eles também iriam. A essa altura, o choro era geral. Quase à despedida, Ricardo deixou bem claro que não desejava dispor de facilidades na Terra. Finda a comunicação, sua imagem se desfez no globo e Clarêncio, com uma oração, encerrou a reunião. (Cap. 48, pp. 264 a 269).

91. A volta ao lar – No mesmo dia em que Laura partiu para reencarnar, André Luiz teve permissão para visitar, pela primeira vez, sua casa terrestre. Laura denotava extrema preocupação. André estava embriagado de alegria. Clarêncio abraçou-o e disse que ele teria uma semana livre. O coração de André batia descompassado à medida que se aproximava do grande portão de entrada. Em frente à casa, ostentava-se, garbosa, a palmeira que ele e Zélia plantaram no primeiro aniversário de casamento. A mudança dos móveis e a ausência do retrato de família, tudo o oprimia ansiosamente. Na sala de jantar, a filha mais nova já estava em idade casadoura. Ele viu, então, Zélia saindo de um quarto, acompanhado de um médico. André gritou sua alegria, mas as palavras não atingiam os ouvidos dos circunstantes. Abraçou-se à companheira, com o carinho de uma saudade imensa, mas Zélia parecia insensível àquele gesto de amor. Percebeu, então, que ela havia casado outra vez e que seu esposo atual, Dr. Ernesto, encontrava-se gravemente enfermo. "Um corisco não me fulminaria com tamanha violência", registrou André Luiz. (Cap. 49, pp. 270 a 272)

92. Difícil testemunho – André se assentou decepcionado e acabrunhado, vendo Zélia entrar no quarto e dele sair várias vezes, acariciando o enfermo com a ternura que lhe coubera noutros tempos, e, depois de algumas horas de amarga observação e meditação, voltou, cambaleante, à sala de jantar, onde encontrou as filhas conversando. A mais velha se casara e tinha um filhinho ao colo. Ela viera ter notícias do Dr. Ernesto, mas dizia que, naquele dia, tivera singulares saudades de seu pai. Não chegou a terminar. Lágrimas abundantes encheram seus olhos. Zélia a repreendeu bruscamente. A filha mais jovem também interveio: "Desde que a pobre mana começou a se interessar pelo maldito Espiritismo, vive com essas tolices na cachola. Onde já se viu tal disparate? Essa história dos mortos voltarem é o cúmulo dos absurdos". (Cap. 49, pp. 272 e 273)

93. Lágrimas amargas – André confortou a filha chorosa, murmurando palavras de coragem e consolo, que ela não registrou auditivamente, mas subjetivamente, sob a feição de pensamentos confortadores. Ele compreendia agora por que seus verdadeiros amigos haviam procrastinado tanto o seu retorno ao lar terreno. As decepções e angústias ali sucediam-se de tropel. Sua casa pareceu-lhe um patrimônio que os ladrões e os vermes haviam transformado. Nem haveres, nem títulos, nem afetos. Somente uma filha permanecia de sentinela ao seu velho e sincero amor. Nem os longos anos de sofrimento, nos primeiros dias de além-túmulo, lhe haviam proporcionado lágrimas tão amargas. (Cap. 49, pp. 273 e 274)

94. O lembrete de Clarêncio – No dia seguinte André estava ainda perplexo com aquela situação. De tarde, Clarêncio foi visitá-lo e percebeu o abatimento do pupilo. "Compreendo suas mágoas e rejubilo-me pela ótima oportunidade deste testemunho", disse-lhe o Ministro, que, abstendo-se de dar conselhos, lembrou apenas que a recomendação de Jesus para que amemos a Deus e ao próximo opera sempre, quando seguida, verdadeiros milagres de felicidade e compreensão, em nossos caminhos. André passou a refletir com mais serenidade. Afinal de contas, por que condenar Zélia? Se fosse ele o viúvo na Terra, teria por acaso suportado a solidão? Dominado por novos sentimentos, sentia que a linfa do amor começava a brotar das feridas benéficas que a realidade lhe abrira no coração. (Cap. 49, pp. 274 e 275)



95. O amor vence o egoísmo – André lembrou-se dos conselhos de Laura e dos exemplos que sua mãe e tantos amigos em "Nosso Lar" lhe proporcionaram, como Veneranda, Narcisa e Hilda. Procurou abstrair-se do que ouvia em seu lar, colocando acima de tudo o amor divino, e foi à luta, para auxiliar o restabelecimento do Dr. Ernesto. Zélia e o novo esposo se amavam inten-samente e ele não tinha o direito de interferir, a não ser para auxiliar. Sentia-se porém sem condições de afastar, sozinho, os espíritos infelizes que se mantinham em estreita ligação com o enfermo. Estava muito abatido. Pediu então a ajuda de Narcisa: concentrou-se em fervorosa oração ao Pai e, nas vibrações da prece, dirigiu-se a Narcisa, encarecendo socorro. Passados vinte minutos, mais ou menos, alguém o tocou no ombro. Era Narcisa. Antes de tudo, ela aplicou passes de reconforto no doente, isolando-o das formas escuras, que se afastaram como por encanto. Depois manipulou certa substância com as emanações do eucalipto e da mangueira e, durante toda a noite, aplicaram o remédio ao enfermo, através da respiração comum e da absorção pelos poros. Ernesto melhorou sensivelmente. O médico que o assistia disse: "Verificou-se esta noite extraordinária reação! Verdadeiro milagre da Natureza!" Zélia estava radiante. E André reconheceu que vigorosos laços de inferioridade se haviam rompido dentro de si, para sempre. (Cap. 50, pp. 276 a 280)

96. Cidadão de "Nosso Lar" – André voltou a "Nosso Lar" em companhia de Narcisa, experi-mentando pela primeira vez a capacidade de volitação, fato que possibilitava ganhar grandes distâncias em poucos minutos. Narcisa esclareceu, então, que em "Nosso Lar" grande parte dos companheiros poderia dispensar o aeróbus e transportar-se, à vontade, nas áreas de seu domínio vibratório, mas, visto a maioria não ter adquirido essa faculdade, eles se abstinham de exercê-la nas vias públicas da colônia. Nos dias seguintes, ele passou a ir de “Nosso Lar” à sua casa na Crosta, e vice-versa, sem dificuldade de vulto, intensificando o tratamento de Ernesto, cujas melhoras se firmaram, francas e rápidas. Clarêncio o visitava diariamente, mostrando-se satisfeito com o seu trabalho. A alegria tornara aos cônjuges, que André passou a estimar como irmãos. Naqueles sete dias, ele aprendera preciosas lições práticas no culto vivo da compreensão e da fraternidade. Uma surpresa, porém, o aguardava. Quando retornou a “Nosso Lar”, findos os sete dias da licença, mais de duzentos companheiros vieram ao seu encontro e todos o saudaram, generosos e acolhedores. Lísias, Lascínia, Narcisa, Silveira, Tobias, Salústio e numerosos companheiros das Câmaras ali estavam. Foi então que Clarêncio, surgido à frente de todos, estendeu-lhe a destra e informou: "Até hoje, André, você era meu pupilo na cidade; mas, doravante, em nome da Governadoria, declaro-o cidadão de `Nosso Lar’". André Luiz atirou-se aos braços paternais do venerável amigo e, chorando de gratidão e alegria, abraçou-o calorosamente. (Cap. 50, pp. 280 e 281)

CONTINUA AMANHÃ

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