segunda-feira, 2 de maio de 2011

NOSSO LAR - 5ª REUNIÃO - 2ª PARTE

NOSSO LAR

ANDRÉ LUIZ (Espírito)

Obra psicografada por FRANCISCO CANDIDO XAVIER

5a REUNIÃO

OBJETO DO ESTUDO: Capítulos 31 a 41, págs. 168 a 228.

FRASES E APONTAMENTOS IMPORTANTES

CXIX. Tabelas, quadros, pagamentos são modalidades de experimentação dos administradores, a que o Senhor concedeu a oportunidade de cooperar nas Obras Divinas da Vida, assim como concede à criatura o privilégio de ser pai ou mãe, por algum tempo, na Terra e noutros mundos. (Mãe de André Luiz, cap. 36, pág. 199)

CXX. Toda compensação exterior afeta a personalidade em experiência; mas todo valor de tempo interessa à personalidade eterna, aquela que permanecerá sempre em nossos círculos de vida, em marcha para a glória de Deus. É por essa razão que o Altíssimo concede sabedoria ao que gasta tempo em aprender e dá mais vida e mais alegria aos que sabem renunciar!... (Mãe de André Luiz, cap. 36, pág. 199)

CXXI. Essas aulas (referia-se à conferência de Veneranda) são ouvidas somente pelos espíritos sinceramente interessados. Os instrutores, aqui, não podem perder tempo. (Tobias, cap. 37, pág. 200)

CXXII. Aos administradores em geral incumbe a obrigação de contar o tempo de serviços, mas, quanto ao valor essencial do aproveitamento justo, só mesmo as Forças Divinas podem determinar com exatidão. Há servidores que, depois de quarenta anos de atividade especial, dela se retiram com a mesma incipiência da primeira hora, provando que gastaram tempo sem empregar dedicação espiritual. (Tobias, cap. 37, pág. 201)

CXXIII. Cada filho acerta contas com o Pai, conforme o emprego da oportunidade, ou segundo suas obras. (Tobias, cap. 37, pág. 201)

CXXIV. O pensamento é a base das relações espirituais dos seres entre si, mas não olvidemos que somos milhões de almas dentro do Universo, algo insubmissas ainda às leis universais. (Veneranda, cap. 37, pág. 203)

CXXV. Uma existência secular, na carne terrestre, representa período demasiadamente curto para aspirarmos à posição de cooperadores essencialmente divinos. (Veneranda, cap. 37, pp. 203 e 204)

CXXVI. Somos admitidos aos cursos de espiritualização nas diversas escolas religiosas do mundo, mas com freqüência agimos exclusivamente no terreno das afirmativas verbais. Ninguém, todavia, atenderá ao dever apenas com palavras. (Veneranda, cap. 37, pág. 204)

CXXVII. Uma idéia criminosa produzirá gerações mentais da mesma natureza; um princípio elevado obedecerá à mesma lei. Recorramos a símbolo mais simples. Após elevar-se às alturas, a água volta purificada, veiculando vigorosos fluidos vitais, no orvalho protetor ou na chuva benéfica; conservemo-la com os detritos da terra e fálaremos habitação de micróbios destruidores. O pensamento é força viva, em toda parte; é atmosfera criadora que envolve o Pai e os filhos, a Causa e os Efeitos, no Lar Universal. (Veneranda, cap. 37, pág. 204)

CXXVIII. Nas mentes evolvidas, entre os desencarnados e encarnados, basta o intercâmbio mental sem necessidade das formas, e é justo destacar que o pensamento em si é a base de todas as mensagens silenciosas da idéia, nos maravilhosos planos da intuição, entre os seres de toda espécie. Dentro desse princípio, o espírito que haja vivido exclusivamente em França poderá comunicar-se no Brasil, pensamento a pensamento, prescindindo de forma verbalista especial, que, nesse caso, será sempre a do receptor; mas isso também exige a afinidade pura. Não estamos, porém, nas esferas de absoluta pureza mental, onde todas as criaturas têm afinidades entre si. (Veneranda, cap. 37, pág. 205)

CXXIX. Veneranda costuma afirmar que as preleções evangélicas começaram com Jesus, mas ninguém pode saber quando e como terminarão. (Narcisa, cap. 37, pág. 206)

CXXX. Entre o irracional e o homem há enorme série gradativa de posições. Assim, também, entre nós outros, o caminho até o anjo representa imensa distância a percorrer. Ora, como podemos aspirar à companhia de seres angélicos, se ainda não somos nem mesmo fraternos uns com os outros? (Tobias, cap. 38, pág. 209)

CXXXI. Graças a Jesus e a Hilda, aprendi que há casamento de amor, de fraternidade, de provação, de dever... O matrimônio espiritual realiza-se alma com alma, representando os demais simples conciliações indispensáveis à solução de necessidades ou processos retificadores, embora todos sejam sagrados. (Luciana, cap. 38, pág. 212)

CXXXII. O casamento, aqui, se processa pela combinação vibratória, ou, para ser mais explícito, pela afinidade máxima ou completa. (Tobias, cap. 38, pág. 212)

CXXXIII. Se os consortes padecem inquietação, desentendimento, tristeza, estão unidos fisica-mente, mas não integrados no matrimônio espiritual. (Luciana, cap. 38, pp. 212 e 213)

CXXXIV. Precisamos compreender o espírito de seqüência que rege os quadros evolutivos da vida. Se atravessamos longa escala de animalidade, é justo que essa animalidade não desapareça de um dia para outro. (Laura, cap. 39, pág. 215)

CXXXV. O problema do perdão, com Jesus, é problema sério. Não se resolve em conversas. Perdoar verbalmente é questão de palavras; mas aquele que perdoa realmente precisa mover e remover pesados fardos de outras eras, dentro de si mesmo. (Laura, cap. 39, pág. 217)

CXXXVI. É por isso que o entendimento fraterno precede a qualquer trabalho verdadeiramente salvacionista. Toda caridade, para ser divina, precisa apoiar-se na fraternidade. (Laura, cap. 39, pág. 218)

CXXXVII. Quando o Pai nos convoca a determinado lugar, é que lá nos aguarda alguma tarefa. Cada situação, na vida, tem finalidade definida... Não deixe de observar este princípio em suas visitas aparentemente casuais. Desde que nossos pensamentos visem à prática do bem, não será difícil identificar as sugestões divinas. (Narcisa, cap. 40, pág. 219)

CXXXVIII. Todos nós encontramos no caminho os frutos do bem ou do mal que semeamos. Esta afirmativa não é frase doutrinária, é realidade universal. Bem-aventurados os devedores em condições de pagar. (Narcisa, cap. 40, pág. 222)

CXXXIX.
Quando um país toma a iniciativa da guerra, encabeça a desordem da Casa do Pai, e pagará um preço terrível. (Salústio, cap. 41, pág. 226)

CXL. Se devemos lastimar a criatura em oposição à lei do bem, com mais propriedade devemos lamentar o povo que olvidou a justiça. (André Luiz, cap. 41, pág. 226)

CXLI. A doença é mestra da saúde, o desastre dá ponderação. (...) Helvécio, Helvécio, esqueçamos o "meu programa" para pensar em "nossos programas". (Um Espírito, cap. 41, pp. 228 e 229)

CXLII. Irmãos de "Nosso Lar", não vos entregueis a distúrbios do pensamento ou da palavra. A aflição não constrói, a ansiedade não edifica. Saibamos ser dignos do clarim do Senhor, atendendo-lhe a Vontade Divina no trabalho silencioso, em nossos postos. (Governador, cap. 41, pág. 230)

CXLIII. É elevada a porcentagem de existências humanas estranguladas simplesmente pelas vibrações destrutivas do terror, que é tão contagioso como qualquer moléstia de perigosa propagação. O medo é um dos piores inimigos da criatura, por alojar-se na cidadela da alma, atacando as forças mais profundas. (Narcisa, cap. 42, pág. 231)

CXLIV. A Governadoria coloca o treinamento contra o medo muito acima das próprias lições de enfermagem. A calma é garantia do êxito. (Narcisa, cap. 42, pág. 232)

CXLV. O Governador sempre estimou as atitudes patriarcais, considerando que se deve administrar com amor paterno. (Salústio, cap. 42, pág. 233)

CXLVI. Elevemos ao máximo nosso padrão de coragem e de espírito de serviço. Quando as forças da sombra agravam as dificuldades das esferas inferiores, é imprescindível acender novas luzes que dissipem, na Terra, as trevas densas. (Governador, cap. 42, pág. 234)

CXLVII. Nas organizações coletivas, é forçoso considerar a medicina preventiva como medida primordial na preservação da paz interna. (...) Não podemos hesitar no que se refere à defesa do bem. (Governador, cap. 42, pág. 235)

CXLVIII. Nossa tarefa essencial é de confraternização e paz, de amor e alívio aos que sofrem. (...) Interpretaremos todo mal como desperdício de energia e todo crime como enfermidade d'alma. "Nosso Lar" é um patrimônio divino, que precisamos defender com todas as energias do coração. Quem não sabe preservar, não é digno de usufruir. (Governador, cap. 42, pág. 235)

CONTINUA AMANHÃ

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