sábado, 30 de abril de 2011

NOSSO LAR -4ª REUNIÃO - 1ª PARTE

NOSSO LAR

ANDRÉ LUIZ (Espírito)

Obra psicografada por FRANCISCO CANDIDO XAVIER


4a REUNIÃO

OBJETO DO ESTUDO: Capítulos 20 a 30, págs. 110 a 167.


FRASES E APONTAMENTOS IMPORTANTES

LXXXIX. - Sentia-me algo cansado pelos intensos esforços despendidos, mas o coração entoava hinos de alegria interior. Recebera, afinal, a ventura do trabalho. E o espírito de serviço fornece tônicos de misterioso vigor. (André Luiz, cap. 28, pág. 152)

XC. - É preciso recordar, sempre, que a Natureza não dá saltos e que, na Terra, ou nos círculos do Umbral, estamos revestidos de fluidos pesadíssimos. (Tobias, cap. 28, pág. 153)

XCI. - Na oficina onde a maioria procura o trabalho entendendo-lhe o sublime valor, servir constitui alegria suprema. (André Luiz, cap. 28, pág. 155)

XCII. - Laura, ao ser avisada sobre as ocorrências do dia, disse-me com bondade: "Muito bem, meu filho! apaixone-se pelo seu trabalho, embriague-se de serviço útil. Somente assim, atenderemos à nossa edificação eterna". (André Luiz, cap. 29, pág. 157)

XCIII. - Narcisa aplicou em Francisco um passe e mandou que uma serva lhe trouxesse água magnetizada. Aquele exemplo da enfermeira edificava-me. O bem, como o mal, em toda parte estabelece misterioso contágio. (André Luiz, cap. 29, pág. 159)

XCIV. - Ah! como é profundo o sono espiritual da maioria de nossos irmãos na carne! Isto, porém, deve preocupar-nos, mas não deve ferir-nos. Todo embrião de vida parece dormir. (Narcisa, cap. 29, pág. 161)

XCV. - Quando imaginamos a desventura de alguém, lembrando as próprias deficiências, há sempre asilo para o amor fraterno no coração. (André Luiz, cap. 30, pág. 163)

XCVI. - Ouçamos a lição de Jesus que recomenda nos amemos uns aos outros. Atravessamos experiências consangüíneas na Terra para adquirir o verdadeiro amor espiritual. O Senhor da Vida nos permite a paternidade ou a maternidade no mundo, a fim de aprendermos a fraternidade sem mácula. Nossos lares terrestres são cadinhos de purificação dos sentimentos ou templos de união sublime, a caminho da solidariedade universal. (Paulina, cap. 30, pág. 164)

XCVII. - O pensamento, em vibrações sutis, alcança o alvo, por mais distante que esteja. A permuta de ódio e desentendimento causa ruína e sofrimento nas almas. (Paulina, cap. 30, pág. 164)

XCVIII. - São raros os que se preocupam em ajuntar conhecimentos nobres, qualidades de tolerância, luzes de humildade, bênçãos de compreensão. Impomos a outrem os nossos caprichos, afastamo-nos dos serviços do Pai, esquecemos a lapidação do nosso espírito. Ninguém nasce no planeta simplesmente para acumular moedas nos cofres ou valores nos bancos. (Paulina, cap. 30, pág. 165)

XCIX. - É natural que a vida humana peça o concurso da previdência, e é justo que não prescinda da contribuição de mordomos fiéis, que saibam administrar com sabedoria; mas ninguém será mordomo do Pai com avareza e propósitos de dominação. (Paulina, cap. 30, pág. 165)

C. - Os casos de herança, em regra, são extremamente complicados. Com raras exceções, acarretam enorme peso a legadores e legatários. (Narcisa, cap. 30, pág. 166)

CI. - A situação da pessoa que faz da prática do infanticídio uma profissão é pior que a dos suicidas e homicidas, que, por vezes, apresentam atenuantes de vulto. (Paulo, cap. 31, pág. 171)

CII. - Os que trazem os sentimentos calejados na hipocrisia emitem forças destrutivas. (Paulo, cap. 31, pág. 172)

CIII. - Observaram o vampiro? Exibe a condição de criminosa e declara-se inocente; é profun-damente má e afirma-se boa e pura; sofre desesperadamente e alega tranqüilidade; criou um inferno para si própria e assevera que está procurando o céu. (...) Assim, por princípio de caridade legítima, na posição em que me encontro, não lhe poderia abrir nossas portas. (Paulo, cap. 31, pág. 174)

CIV. - Agora que observava em "Nosso Lar" vibrações novas de trabalho intenso e construtivo, admirava-me de haver perdido tanto tempo no mundo em frioleiras de toda sorte. (...) Reconhecia que nada criara de sólido e útil no espírito dos meus familiares. Tarde verificava esse descuido. (André Luiz, cap. 33, pág. 181)

CV. - Quem atravessa um campo sem organizar sementeira necessária ao pão e sem proteger a fonte que sacia a sede, não pode voltar com a intenção de abastecer-se. (André Luiz, cap. 33, pág. 181)

CVI. - Os cães são auxiliares preciosos nas regiões obscuras do Umbral, onde não estacionam somente os homens desencarnados, mas também verdadeiros monstros, que não cabe agora descrever. (Narcisa, cap. 33, pág. 183)

CVII. - Os cães facilitam o trabalho, os muares suportam cargas pacientemente e fornecem calor nas zonas onde se faça necessário; e aquelas aves, que denominamos íbis viajores, são excelentes auxiliares dos Samaritanos, por devorarem as formas mentais odiosas e perversas, entrando em luta franca com as trevas umbralinas. (Narcisa, cap. 33, pág. 184)

CVIII.- Os dementes falam de maneira incessante, e quem os ouve, gastando interesse espiritual, pode não estar menos louco. (...) Não comente o mal. (Narcisa, cap. 34, pp. 188 e 189)

CIX.- Já tive a felicidade de encontrar por aqui o maior número das pessoas que ofendi no mundo. Sei, hoje, que isso é uma bênção do Senhor, que nos renova a oportunidade de restabelecer a simpatia interrompida, recompondo os elos quebrados da corrente espiritual. (Narcisa, cap. 35, pág. 193)

CX.- Não tema insucessos. Toda vez que oferecemos raciocínio e sentimento ao bem, Jesus nos concede quanto se faça necessário ao êxito. Tome a iniciativa. Empreender ações dignas, quaisquer que sejam, representa honra legítima para a alma. (Narcisa, cap. 35, pág. 193)

CXI-. Quando o dinheiro se alia à vaidade, dificilmente pode o homem afastar-se do mau caminho. (André Luiz, cap. 35, pág. 194)

CXII.- Renovamos, aqui, todos os velhos conceitos da vida humana. Nossos adversários não são propriamente inimigos e, sim, benfeitores. (Silveira, cap. 35, pág. 194)

CXIII.- Muito roguei a Jesus me permitisse a sublime satisfação de ter-te a meu lado, no teu primeiro dia de serviço útil. Como vês, o trabalho é tônico divino para o coração. (Mãe de André Luiz, cap. 36, pág. 197)

CXIV.- É indispensável converter toda a oportunidade da vida em motivo de atenção a Deus. Nos círculos inferiores, o prato de sopa ao faminto, o bálsamo ao leproso, o gesto de amor ao desiludido são serviços dignos que nunca ficarão deslembrados na Casa de Nosso Pai; aqui, igualmente, o olhar de compreensão ao culpado, a promessa evangélica aos que vivem no desespero, a esperança ao aflito constituem bênçãos de trabalho espiritual, que o Senhor observa e registra a nosso favor. (Mãe de André Luiz, cap. 36, pág. 197)

CXV.
- O Evangelho de Jesus lembra-nos que há maior alegria em dar que em receber. Aprendamos a concretizar semelhante princípio, no esforço diário a que formos conduzidos pela nossa própria felicidade. Dá sempre, filho meu. Sobretudo, jamais esqueças de dar de ti mesmo, em tolerância construtiva, em amor fraternal e divina compreensão. (Mãe de André Luiz, cap. 36, pág. 198)

CXVI.- A prática do bem exterior é um ensinamento e um apelo, para que cheguemos à prática do bem interior. Jesus deu mais de si para o engrandecimento dos homens que todos os milionários da Terra congregados no serviço, sublime embora, da caridade material. (Mãe de André Luiz, cap. 36, pág. 198)

CXVII.- Trabalha, meu filho, fazendo o bem. Em todas as nossas colônias espirituais, como nas esferas do globo, vivem almas inquietas, ansiosas de novidades e distração. Sempre que possas, porém, olvida o entretenimento e busca o serviço útil. (Mãe de André Luiz, cap. 36, pág. 198)

CXVIII.- O bônus-hora representa a possibilidade de receber alguma coisa de nossos irmãos em luta, ou de remunerar alguém que se encontre em nossas realizações; mas o critério quanto ao valor da hora pertence exclusivamente a Deus. (Mãe de André Luiz, cap. 36, pág. 199)

CONTINUA AMANHÃ

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