terça-feira, 26 de abril de 2011

NOSSO LAR -2ª REUNIÃO - 2ª PARTE

NOSSO LAR

ANDRÉ LUIZ (Espírito)

Obra psicografada por FRANCISCO CANDIDO XAVIER


SEGUNDA REUNIÃO

OBJETO DE ESTUDOS- Capítulos 5 a 10, págs. 36 a 63.

FRASES E APONTAMENTOS IMPORTANTES

XXIX. O Umbral funciona como região destinada a esgotamento de resíduos mentais; uma espécie de zona purgatorial, onde se queima a prestações o material deteriorado das ilusões adquiridas por atacado, menosprezando o sublime ensejo de uma existência terrena. (Lísias, cap. 12, pp. 70 e 71)

XXX. Nunca faltou no Umbral a proteção divina. Cada espírito lá permanece o tempo que se faça necessário. (Lísias, cap. 12, pág. 72)

XXXI. O plano umbralino está repleto de desencarnados e de formas-pensamento dos encarnados, porque, em verdade, todo espírito, esteja onde estiver, é um núcleo irradiante de forças que criam, transformam ou destroem. (Lísias, cap. 12, pág. 72)

XXXII. Quem pensa, está fazendo alguma coisa alhures. E é pelo pensamento que os homens encontram no Umbral os companheiros que afinam com as tendências de cada um, pois toda alma é um ímã poderoso. (Lísias, cap. 12, pág. 72)

XXXIII. Os médicos espirituais são detentores de técnica diferente. Ali, a medicina começava no coração, exteriorizando-se em amor e cuidado fraternal, e qualquer enfermeiro, dos mais simples, tinha conhecimentos e possibilidades muito superiores à minha ciência. (André Luiz, cap. 13, pp. 74 e 75)

XXXIV. O trabalho e a humildade são as duas margens do caminho do auxílio. Antes de amparar os que amamos, é indispensável estabelecer correntes de simpatia. Sem a cooperação é impossível atender com eficiência. Para que qualquer de nós alcance a alegria de auxiliar os amados, faz-se necessária a interferência de muitos a quem tenhamos ajudado, por nossa vez. Os que não cooperam, não recebem cooperação. Isso é da lei eterna. (Clarêncio, cap. 13, pág. 78)

XXXV. O médico da Terra não pode estacionar em diagnósticos e terminologias. Há que pene-trar a alma, sondar-lhe as profundezas. Muitos médicos, no planeta, são prisioneiros das salas acadêmicas, porque a vaidade lhes roubou a chave do cárcere. Raros conseguem atravessar o pântano dos interesses inferiores. (Clarêncio, cap. 14, pp. 82 e 83)

XXXVI. O verdadeiro bem espalha bênçãos em nossos caminhos. (Clarêncio, cap. 14, pág. 84)

XXXVII. Os fluidos carnais compelem a alma a profundas sonolências. A experiência humana, em hipótese alguma, pode ser levada à conta de brincadeira. (André Luiz, cap. 15, pág. 85)

XXXVIII. A alegria também, quando excessiva, costuma castigar o coração. (Mãe de André Luiz, cap. 15, pág. 86)

XXXIX. Nunca saberemos agradecer a Deus tamanhas dádivas. O Pai jamais nos esquece, meu filho. Às vezes, a Providência separa os corações, temporariamente, para que aprendamos o amor divino. (Mãe de André Luiz, cap. 15, pág. 87)

XL. Na Terra, quase sempre, as mães não passam de escravas, no conceito dos filhos. Raros lhes entendem a dedicação antes de as perder. (André Luiz, cap. 15, pág. 88)

XLI. A atitude de queixa e de lamentação não se coaduna com as novas lições da vida. Esses gestos são perdoáveis nas esferas da carne; aqui, porém, filho, é indispensável atender, antes de tudo, ao Senhor. (Mãe de André Luiz, cap. 15, pág. 88)

XLII. Nossa dor não nos edifica pelos prantos que vertemos, ou pelas feridas que sangram em nós, mas pela porta de luz que nos oferece ao espírito, a fim de sermos mais compreensivos e mais humanos. (Mãe de André Luiz, cap. 15, pág. 88)

XLIII. A esfera espiritual mais elevada requer, sempre, mais trabalho, maior abnegação. Nin-guém ali permanece em visões beatíficas, a distância dos deveres justos. (Mãe de André Luiz, cap. 16, pág. 90)

XLIV. Muitas entidades, ao desencarnar, permanecem agarradas ao lar terrestre, a pretexto de amarem os que ficaram. Todavia, o verdadeiro amor, para transbordar em benefícios, precisa trabalhar sempre. (Mãe de André Luiz, cap. 16, pág. 91)

XLV. Após a morte do corpo físico, a alma se encontra tal qual vive intrinsecamente. (Mãe de André Luiz, cap. 16, pág. 91)

XLVI. Precisamos da adesão mental de Laerte, para conseguir levantá-lo e abrir-lhe a visão espiritual. Não é possível acender luz em candeia sem óleo e sem pavio... (Mãe de André Luiz, cap. 16, pág. 92)

XLVII. Instrua-se. Não perca tempo. O interstício das experiências carnais deve ser bem aproveitado. (Clarêncio, cap. 17, pág. 96)

XLVIII. Os escritores de má-fé, os que estimam o veneno psicológico, são conduzidos imedia-tamente para as zonas obscuras do Umbral, e por aqui não se equilibram, nem mesmo no Ministério da Regeneração, enquanto perseverem em semelhante estado d'alma. (Laura, cap. 17, pág. 98)

XLIX. As refeições em “Nosso Lar” são muito mais agradáveis que na Terra. Há residências na colônia que as dispensam quase por completo, mas, nas zonas do Ministério do Auxílio, não se pode prescindir dos concentrados fluídicos, tendo em vista os serviços pesados e o grande dispêndio de energias. (Laura, cap. 18, pág. 100)

L. O maior sustentáculo das criaturas é o amor. Todo sistema de alimentação, nas variadas esferas da vida, tem no amor a base profunda. A alma, em si, apenas se nutre de amor. (Laura, cap. 18, pág. 101)

LI. O homem colhe o fruto do vegetal e o transforma segundo o paladar que lhe é próprio. As entidades desencarnadas necessitam de substâncias suculentas, tendentes à condição fluídica, e o processo será cada vez mais delicado, à medida que se intensifique a ascensão individual. (Lísias, cap. 18, pág. 101)

LII. A prática do bem constitui simples dever. O homem encarnado saberá, mais tarde, que a conversação amiga, o gesto afetuoso, a bondade recíproca, a confiança mútua, a luz da compreensão, o interesse fraternal constituem sólidos alimentos para a vida em si. (Laura, cap. 18, pág. 102)

LIII. O sexo é manifestação sagrada desse amor universal e divino, mas é apenas uma expressão isolada do potencial infinito. Entre os casais mais espiritualizados, o carinho e a confiança, a dedicação e o entendimento mútuos permanecem muito acima da união física, reduzida entre eles a realização transitória. (Laura, cap. 18, pág. 102)

LIV. A permuta magnética é o fator que estabelece ritmo necessário à harmonia. Para que se alimente a ventura, basta a presença e, às vezes, apenas a compreensão. (Laura, cap. 18, pp. 102 e 103)

LV. Em "Nosso Lar" aprendemos que a vida terrestre se equilibra no amor, sem que a maior parte dos homens se aperceba. Almas gêmeas, almas irmãs, almas afins constituem pares e grupos numerosos. Unindo-se umas às outras, amparando-se mutuamente, conseguem equilíbrio no plano da redenção. Quando, porém, faltam companheiros, a criatura menos forte costuma sucumbir em meio da jornada. (Judite, cap. 18, pág. 103)

LVI. É por isso que o Evangelho de Jesus registra: "Nem só de pão vive o homem". (Lísias, cap. 18, pág. 103)

LVII. Os laços afetivos, no plano espiritual, são mais belos e mais fortes. O amor é o pão divino das almas, o pábulo sublime dos corações. (Laura, cap. 18, pág. 104)

LVIII. A neurastenia e a inquietação emitem fluidos pesados e venenosos, que se misturam automaticamente às substâncias alimentares. (Laura, cap. 19, pág. 105)

CONTNUA AMANHÃ

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