domingo, 24 de abril de 2011

NOSSO LAR - 1ª REUNIÃO - 2ª PARTE

NOSSO LAR

ANDRÉ LUIZ (Espírito)

Obra psicografada por FRANCISCO CANDIDO XAVIR

PRIMEIRA REUNIÃO

PBJETO DO ESTUDO: DA MENSAGEM DE EMMANUEL

FRASES E APONTAMENTOS IMPORTANTES

I. Quando o servidor está pronto, o serviço aparece. (Frase constante do subtítulo do livro, mas que foi pronunciada na verdade pelo ministro Genésio; veja as págs. 5 e 143)

II. Todo leitor precisa analisar o que lê. (Emmanuel, prefácio, pág. 10)

III. O Espiritismo ganha dilatada expressão numérica. Milhares de criaturas interessam-se pelos seus trabalhos, modalidades, experiências. Nesse campo imenso de novidades, todavia, não deve o homem descurar de si mesmo. (Emmanuel, prefácio, pág. 10)

IV. É indispensável cogitar do conhecimento de nossos infinitos potenciais, aplicando-os, por nossa vez, nos serviços do bem. (Emmanuel, prefácio, pág. 10)

V. O homem terrestre não é um deserdado. É filho de Deus, em trabalho construtivo, aluno de escola benemérita, onde precisa aprender a elevar-se. A luta humana é a sua oportunidade, a sua ferramenta, o seu livro. (Emmanuel, prefácio, pág. 11)

VI. O intercâmbio com o invisível é um movimento sagrado... Que ninguém, todavia, se descuide das necessidades próprias, no lugar que ocupa pela vontade do Senhor. (Emmanuel, prefácio, pág. 11)

VII. A maior surpresa da morte carnal é a de nos colocar face a face com a própria consciência. (Emmanuel, prefácio, pág. 11)

VIII. A Terra é oficina sagrada, e ninguém a menosprezará, sem conhecer o preço do terrível engano a que submeteu o próprio coração. (Emmanuel, prefácio, pág. 11)

IX. A experiência de André Luiz diz bem alto que não basta à criatura apegar-se à existência humana, mas precisa saber aproveitá-la dignamente; que os passos do cristão devem dirigir-se verdadeiramente ao Cristo e que precisamos do Espiritismo e do Espiritualismo, mas, muito mais, de Espiritualidade. (Emmanuel, prefácio, pág. 11)

X. A vida não cessa. A vida é fonte eterna e a morte é o jogo escuro das ilusões. (André Luiz, mensagem inicial, pág. 13)

XI. Permutar a roupagem física não decide o problema fundamental da iluminação. (André Luiz, mensagem inicial, pág. 13)

XII. Uma existência é um ato. Um corpo – uma veste. Um século – um dia. Um serviço – uma experiência. Um triunfo – uma aquisição. Uma morte – um sopro renovador. (André Luiz, mensagem inicial, pág. 14)

XIII. É preciso muito esforço do homem para ingressar na academia do Evangelho do Cristo. Muito longa, portanto, nossa jornada laboriosa. (André Luiz, mensagem inicial, pág. 14)

XIV. A humanidade não se constitui de gerações transitórias e sim de Espíritos eternos, a caminho de gloriosa destinação. (André Luiz, cap. 1, pág. 18)

XV. Acreditaria que a morte do corpo nos conduziria a planos de milagres? Somos compelidos a trabalho áspero, a serviços pesados e não basta isso. Se temos débito no planeta, por mais alto que ascendamos, é imprescindível voltar, para retificar, lavando o rosto no suor do mundo, desatando algemas de ódio e substituindo-as por laços sagrados de amor. (Lísias, cap. 5, pág. 38)

XVI. No arrependimento verdadeiro é preciso saber falar, para construir de novo. (Lísias, cap. 5, pág. 39)

XVII. Toda medicina honesta é serviço de amor, atividade de socorro justo; mas o trabalho de cura é peculiar a cada espírito. (Lísias, cap. 5, pág. 39)

XVIII. A carne terrestre, onde abusamos, é também o campo bendito onde conseguimos realizar frutuosos labores de cura radical, quando permanecemos atentos ao dever justo. (Lísias, cap. 5, pp. 39 e 40)

XIX. Quando as lágrimas não se originam da revolta, sempre constituem remédio depurador. (Lísias, cap. 5, pág. 40)

XX. Ninguém condena a saudade justa, nem pretende estancar a fonte de sentimentos sublimes. Acresce notar, todavia, que o pranto da desesperação não edifica o bem. (Clarêncio, cap. 6, pág. 44)

XXI. As almas débeis, ante o serviço, deitam-se para se queixarem aos que passam; as fortes, porém, recebem o serviço como patrimônio sagrado, no qual se preparam, a caminho da perfeição. (Clarêncio, cap. 6, pág. 44)

XXII. Um espelho enfuscado não reflete a luz. O Pai não precisa de nossas penitências, mas convenhamos que as penitências prestam ótimos serviços a nós mesmos. (Lísias, cap. 7, pág. 48)

XXIII. A realização nobre exige três requisitos fundamentais: primeiro, desejar; segundo, saber desejar; terceiro, merecer, ou, por outros termos, vontade ativa, trabalho persistente e merecimento justo. (Lísias, cap. 7, pág. 49)

XXIV. O véu da ilusão é muito denso nos círculos carnais. O homem vulgar ignora que toda manifestação de ordem, no mundo, procede do plano superior. Nenhuma organização útil se materializa na crosta terrestre, sem que seus raios iniciais partam de cima. (Lísias, cap. 8, pp. 51 e 52)

XXV. Na Terra quase ninguém cogita seriamente de conhecer a importância da água. O homem é desatento, há muitos séculos. Mas ele conhecerá, um dia, que a água, como fluido criador, absorve em cada lar as características mentais de seus moradores. A água, no mundo, não somente carreia os resíduos dos corpos, mas também as expressões de nossa vida mental. (Lísias, cap. 10, pp. 61 e 62)

XXVI. A ausência de preparação religiosa, no mundo, dá motivo a dolorosas perturbações. (André Luiz, cap. 12, pág. 69)

XXVII. O Umbral começa na crosta terrestre. É a zona obscura de quantos no mundo não se resolveram a atravessar as portas dos deveres sagrados, a fim de cumpri-los, demorando-se no vale da indecisão ou no pântano dos erros numerosos. (Lísias, cap. 12, pág. 70)

XXVIII. Todas as multidões de desequilibrados permanecem nas regiões nevoentas, que se seguem aos fluidos carnais. O dever cumprido é uma porta que atravessamos no Infinito, rumo ao continente sagrado da união com o Senhor. (Lísias, cap. 12, pág. 70)

CONTINUA AMANHÃ

Nenhum comentário: