CAPÍTULO VII
VIDA ESPÍRITA
Centésima Quadragésima Quarta Parte.
RETORNO À VIDA CORPORAL
ESQUECIMENTO DO PASSADO
(As existências futuras não podem ser reveladas em nenhum caso, pela razão de que elas dependem da maneira que se cumpra a existência presente e da escolha ulterior do Espírito.)
(O esquecimento das faltas cometidas não é um obstáculo ao progresso do Espírito, porque se não tem uma lembrança precisa, o conhecimento que teve no estado errante e o desejo que tomou de repará-las guiam-no pela intuição e lhe dão o pensamento de resistir ao mal. Esse pensamento é a voz da consciência, que é secundada pelos Espíritos que o assistem, se escuta as boas inspirações que sugerem.)
(Se o homem não conhece os atos que cometeu nas suas existências anteriores, ele pode sempre saber de que gênero de faltas se tornou culpado e qual era o seu caráter dominante. Basta estudar-se e pode julgar do que foi, não pelo que é, mas por suas tendências.)
(As vicissitudes da vida corporal são, ao mesmo tempo, uma expiação pelas faltas do passado e provas para o futuro. Elas nos depuram e nos elevam segundo as suportemos com resignação e sem murmurar.)
(A natureza das vicissitudes e das provas que suportamos pode, também, nos esclarecer sobre o que fomos e o que fizemos, como neste mundo julgamos os fatos de um culpado pelos castigos que lhe inflige a lei.)
(Assim, alguém será castigado no seu orgulho pela humilhação de uma existência subalterna; o mau rico e o avaro, pela miséria; o que foi duro para com os outros, pela dureza que suportará; o tirano, pela escravidão; o mau filho, pela ingratidão de seus filhos; o preguiçoso, por uma trabalho forçado, etc.)
(O esquecimento das faltas cometidas não é um obstáculo ao progresso do Espírito, porque se não tem uma lembrança precisa, o conhecimento que teve no estado errante e o desejo que tomou de repará-las guiam-no pela intuição e lhe dão o pensamento de resistir ao mal. Esse pensamento é a voz da consciência, que é secundada pelos Espíritos que o assistem, se escuta as boas inspirações que sugerem.)
(Se o homem não conhece os atos que cometeu nas suas existências anteriores, ele pode sempre saber de que gênero de faltas se tornou culpado e qual era o seu caráter dominante. Basta estudar-se e pode julgar do que foi, não pelo que é, mas por suas tendências.)
(As vicissitudes da vida corporal são, ao mesmo tempo, uma expiação pelas faltas do passado e provas para o futuro. Elas nos depuram e nos elevam segundo as suportemos com resignação e sem murmurar.)
(A natureza das vicissitudes e das provas que suportamos pode, também, nos esclarecer sobre o que fomos e o que fizemos, como neste mundo julgamos os fatos de um culpado pelos castigos que lhe inflige a lei.)
(Assim, alguém será castigado no seu orgulho pela humilhação de uma existência subalterna; o mau rico e o avaro, pela miséria; o que foi duro para com os outros, pela dureza que suportará; o tirano, pela escravidão; o mau filho, pela ingratidão de seus filhos; o preguiçoso, por uma trabalho forçado, etc.)
(CONTINUA AMANHÃ)
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