LIVRO SEGUNDO
MUNDO ESPÍRITA OU DOS ESPÍRITOS
CAPÍTULO I
DOS ESPÍRITOS
SEGUNDA ORDEM – BONS ESPÍRITOS
MUNDO ESPÍRITA OU DOS ESPÍRITOS
CAPÍTULO I
DOS ESPÍRITOS
SEGUNDA ORDEM – BONS ESPÍRITOS
Trigésima Quinta Parte
107 – Caracteres gerais – Predominância do espírito sobre a matéria. Desejo do bem.
Suas qualidades e seu poder em fazer o bem estão relacionados com o adiantamento que alcançaram: uns têm a ciência, outros a sabedoria e a bondade. Os mais avançados reúnem o saber às qualidades morais. Não estando ainda completamente desmaterializados, conservam, mais ou menos, segundo sua categoria, os traços da existência corpórea, seja na forma da linguagem, seja nos seus hábitos, onde se descobrem mesmo algumas de suas manias; de outro modo, seriam Espíritos perfeitos.
Compreendem DEUS e o infinito e já desfrutam da felicidade dos bons. São venturosos pelo bem que fazem e pelo mal que impedem de ser feito. O amor que os une é para eles fonte de inefável bondade, que não se altera, nem pela inveja, nem pelo remorso, nem por qualquer das más paixões que fazem o tormento dos Espíritos imperfeitos. Todavia, todos ainda têm provas a suportar, até que alcancem a perfeição absoluta.
Como Espíritos, suscitam bons pensamentos, desviam os homens do caminho do mal, protegem a vida daqueles que se mostram dignos e neutralizam a influência dos Espíritos imperfeitos naqueles que não se comprazem em suportá-la.
Quando encarnados, são bons e benevolentes para com os semelhantes. Não os move, nem o orgulho, nem o egoísmo, nem a ambição. Não experimentam ódio, rancor, inveja ou ciúme, e fazem o bem pelo bem.
A esta ordem pertencem os Espíritos designados pelas crenças vulgares sob o nome de gênios bons, gênios protetores e Espíritos do bem. Nas épocas de superstições e ignorância, transformaram-nos em divindades benfazejas.
Pode-se classificá-los em quatro grupos principais:
Compreendem DEUS e o infinito e já desfrutam da felicidade dos bons. São venturosos pelo bem que fazem e pelo mal que impedem de ser feito. O amor que os une é para eles fonte de inefável bondade, que não se altera, nem pela inveja, nem pelo remorso, nem por qualquer das más paixões que fazem o tormento dos Espíritos imperfeitos. Todavia, todos ainda têm provas a suportar, até que alcancem a perfeição absoluta.
Como Espíritos, suscitam bons pensamentos, desviam os homens do caminho do mal, protegem a vida daqueles que se mostram dignos e neutralizam a influência dos Espíritos imperfeitos naqueles que não se comprazem em suportá-la.
Quando encarnados, são bons e benevolentes para com os semelhantes. Não os move, nem o orgulho, nem o egoísmo, nem a ambição. Não experimentam ódio, rancor, inveja ou ciúme, e fazem o bem pelo bem.
A esta ordem pertencem os Espíritos designados pelas crenças vulgares sob o nome de gênios bons, gênios protetores e Espíritos do bem. Nas épocas de superstições e ignorância, transformaram-nos em divindades benfazejas.
Pode-se classificá-los em quatro grupos principais:
(CONTINUA AMANHÃ)
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