LIVRO SEGUNDO
MUNDO ESPÍRITA OU DOS ESPÍRITOS
CAPÍTULO I
DOS ESPÍRITOS
TERCEIRA ORDEM – ESPÍRITOS IMPERFEITOS
MUNDO ESPÍRITA OU DOS ESPÍRITOS
CAPÍTULO I
DOS ESPÍRITOS
TERCEIRA ORDEM – ESPÍRITOS IMPERFEITOS
Trigésima Terceira Parte
102 – DÉCIMA CLASSE – ESPÍRITOS IMPUROS – SÃO INCLINADOS AO MAL E FAZEM DELE OBJETO DE SUAS PREOCUPAÇÕES.
Como Espíritos, dão conselhos desleais, fomentam a discórdia, a desconfiança e se mascaram de todas as formas para melhor enganar. Ligam-se aos homens de caráter bastante fraco para cederem às suas sugestões, a fim de prejudicá-los, satisfeitos em puderem retardar o seu progresso e fazê-los sucumbir nas provas por que passam.
Podem ser reconhecidos, em suas manifestações, pela sua linguagem: a trivialidade e a grosseria das expressões, nos Espíritos como nos homens, é sempre um indício de inferioridade moral, senão intelectual. Suas comunicações revelam a baixeza de suas inclinações e, se tentam enganar falando de maneira sensata, não podem sustentar por muito tempo seu papel e acabam sempre por revelar a sua origem.
Certos povos fizeram deles divindades malfazejas, outros os designaram sob o nome de demônios, gênios maus e Espíritos do mal.
Quando estão encarnados, os seres que eles animam são inclinados a todos os vícios que engendram as paixões vis e degradantes: a sensualidade, a crueldade, o embuste, a hipocrisia, a cupidez e a avareza sórdida. Fazem o mal pelo prazer de fazê-lo, muito freqüentemente sem motivos, escolhendo suas vítimas, por ódio que têm ao bem, quase sempre entre as pessoas honestas. São flagelos para a Humanidade, qualquer que seja a categoria social a que pertençam, e o verniz da civilização não os livra do aproprio e da ignomínia.
Podem ser reconhecidos, em suas manifestações, pela sua linguagem: a trivialidade e a grosseria das expressões, nos Espíritos como nos homens, é sempre um indício de inferioridade moral, senão intelectual. Suas comunicações revelam a baixeza de suas inclinações e, se tentam enganar falando de maneira sensata, não podem sustentar por muito tempo seu papel e acabam sempre por revelar a sua origem.
Certos povos fizeram deles divindades malfazejas, outros os designaram sob o nome de demônios, gênios maus e Espíritos do mal.
Quando estão encarnados, os seres que eles animam são inclinados a todos os vícios que engendram as paixões vis e degradantes: a sensualidade, a crueldade, o embuste, a hipocrisia, a cupidez e a avareza sórdida. Fazem o mal pelo prazer de fazê-lo, muito freqüentemente sem motivos, escolhendo suas vítimas, por ódio que têm ao bem, quase sempre entre as pessoas honestas. São flagelos para a Humanidade, qualquer que seja a categoria social a que pertençam, e o verniz da civilização não os livra do aproprio e da ignomínia.
(CONTINUA AMANHÃ)
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