DEUS, UM TEMA E SEU DESAFIO
Uma prática efetivamente educacional requer do educador constante reestudo e reflexão sobre os temas de que se trata.
Uma prática efetivamente educacional requer do educador constante reestudo e reflexão sobre os temas de que se trata.
Por:- Rita Foelker
Primeira Parte
O tema “DEUS” nos apresenta um desafio que se refere à avaliação de nossas crenças pessoais: “Será que realmente penso e sinto DEUS como espírita? Ou ainda guardo idéias trazidas de outras religiões por onde passei?”
È comum vermos pessoas lendo o Espiritismo e ali encontrando o velho DEUS disciplinador, juiz, distribuidor de castigos e recompensas. Um DEUS que pontua nossas vidas de obstáculos para provar nossas virtudes. Acreditando nesse DEUS, muitos não mudaram de fato suas formas de pensar, só adotaram novos nomes para suas mesmas idéias.
Caso queiramos viver como adeptos de qualquer religião e somente usar a nomenclatura espírita, somos livres para isto. Mas nesse caso não podemos pretender educar crianças e jovens aos postulados espíritas com grande êxito. Eles são muito atentos às nossas atitudes.
Para transmitir um conceito fiel, é preciso compreendê-lo profundamente e vivenciá-lo, porque só então palavras e atos serão coerentes com o que se quer transmitir.
É fundamental, portanto, que o educador espírita se torne um exemplo vivo do que significa ser espírita e viver o que sabe, ou viverá a ilusão de ensinar princípios do Espiritismo, enquanto estará apenas compartilhando a sua confusão íntima sobre o assunto.
O CONCEITO ESPÍRITA DE DEUS
As formas de pensar e compreender DEUS, o que ele faz e como governa o Cosmo, são inúmeras e deram origem às religiões.
(continua amanhã)
È comum vermos pessoas lendo o Espiritismo e ali encontrando o velho DEUS disciplinador, juiz, distribuidor de castigos e recompensas. Um DEUS que pontua nossas vidas de obstáculos para provar nossas virtudes. Acreditando nesse DEUS, muitos não mudaram de fato suas formas de pensar, só adotaram novos nomes para suas mesmas idéias.
Caso queiramos viver como adeptos de qualquer religião e somente usar a nomenclatura espírita, somos livres para isto. Mas nesse caso não podemos pretender educar crianças e jovens aos postulados espíritas com grande êxito. Eles são muito atentos às nossas atitudes.
Para transmitir um conceito fiel, é preciso compreendê-lo profundamente e vivenciá-lo, porque só então palavras e atos serão coerentes com o que se quer transmitir.
É fundamental, portanto, que o educador espírita se torne um exemplo vivo do que significa ser espírita e viver o que sabe, ou viverá a ilusão de ensinar princípios do Espiritismo, enquanto estará apenas compartilhando a sua confusão íntima sobre o assunto.
O CONCEITO ESPÍRITA DE DEUS
As formas de pensar e compreender DEUS, o que ele faz e como governa o Cosmo, são inúmeras e deram origem às religiões.
(continua amanhã)
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