PROBLEMAS, DECEPÇÕES, SOFRIMENTOS E A IMAGINAÇÃO DA MORTE COMO FIM DE TUDO SÃO FATORES QUE LEVAM MUITAS PESSOAS A DESEJAR COLOCAR UM FIM À SUA PRÓPRIA EXISTÊNCIA.
COMPREENDER A IMORTALIDADE DA ALMA E A REENCARNAÇÃO COMO LEIS NATURAIS, OFERECE UM NOVO ENTENDIMENTO DA VIDA, DEMONSTRANDO QUE O SUICÍDIO NÃO RESOLVE COISA ALGUMA.
COMPREENDER A IMORTALIDADE DA ALMA E A REENCARNAÇÃO COMO LEIS NATURAIS, OFERECE UM NOVO ENTENDIMENTO DA VIDA, DEMONSTRANDO QUE O SUICÍDIO NÃO RESOLVE COISA ALGUMA.
Por: Abel Sidney
Décima Parte
COLABORANDO NA PREVENÇÃO
Em alguns momentos de nossas vidas nos defrontaremos com pessoas às voltas com seus problemas e desejando buscar no suicídio o alivio a solução para os mesmos.
Como devemos proceder nesses casos, que podem ir de um simples desabafo sem maiores conseqüências ao ato culminante do suicídio após estarmos com a pessoa?
O primeiro conselho é partilhar o caso, sempre que possível, com mais pessoas de confiança, de ambos ou de uma das partes, pelo menos. Sozinhos nem sempre conseguimos identificar meios de auxiliar a pessoa em crise.
Precisaremos avaliar se o caso necessita de intervenção médica ou psicológica, para recomendar ou providenciar tratamento específico.
De qualquer modo, no entanto, se a pessoa não estiver em condições de permanecer a sós, que se destaque alguém para um permanente plantão, pois o tempo de recomposição química do cérebro nessas crises é de 30 dias, tomando-se medicação, explica a Dra. Alexandrina Meleiro, médica psiquiatra do Hospital das Clinicas da Universidade de São Paulo.
Diz a doutora, em entrevista ao Dr. Drauzio Varela: “Com freqüência encontramos pacientes com doenças graves, em situação difícil, dizendo que não vale a pena viver assim. Quando a depressão começa a melhorar com o tratamento e tiramos o véu que cobre seus olhos, a solução aparece. No filme Philadelphia, há uma cena que me marcou e que costumo contar para as pessoas. O protagonista é uma paciente com AIDS, na época em que esses doentes eram muito discriminados. Num dado momento, ele se olha no espelho e fala: Não há problema sem solução. Isso é uma verdade profunda. A solução existe, embora às vezes não a enxerguemos. Pode não ser a solução idéia, perfeita, mas é a possível naquela hora. Se houver flexibilidade para aceitá-la como se apresenta, veremos que a VIDA SEMPRE VALE APENA.
Como devemos proceder nesses casos, que podem ir de um simples desabafo sem maiores conseqüências ao ato culminante do suicídio após estarmos com a pessoa?
O primeiro conselho é partilhar o caso, sempre que possível, com mais pessoas de confiança, de ambos ou de uma das partes, pelo menos. Sozinhos nem sempre conseguimos identificar meios de auxiliar a pessoa em crise.
Precisaremos avaliar se o caso necessita de intervenção médica ou psicológica, para recomendar ou providenciar tratamento específico.
De qualquer modo, no entanto, se a pessoa não estiver em condições de permanecer a sós, que se destaque alguém para um permanente plantão, pois o tempo de recomposição química do cérebro nessas crises é de 30 dias, tomando-se medicação, explica a Dra. Alexandrina Meleiro, médica psiquiatra do Hospital das Clinicas da Universidade de São Paulo.
Diz a doutora, em entrevista ao Dr. Drauzio Varela: “Com freqüência encontramos pacientes com doenças graves, em situação difícil, dizendo que não vale a pena viver assim. Quando a depressão começa a melhorar com o tratamento e tiramos o véu que cobre seus olhos, a solução aparece. No filme Philadelphia, há uma cena que me marcou e que costumo contar para as pessoas. O protagonista é uma paciente com AIDS, na época em que esses doentes eram muito discriminados. Num dado momento, ele se olha no espelho e fala: Não há problema sem solução. Isso é uma verdade profunda. A solução existe, embora às vezes não a enxerguemos. Pode não ser a solução idéia, perfeita, mas é a possível naquela hora. Se houver flexibilidade para aceitá-la como se apresenta, veremos que a VIDA SEMPRE VALE APENA.
ABEL SIDNEY é escritor e professor. Participa do Movimento Espírita em Porto Velho-RO. É autor de “Lições de um Suicida”, um estudo do clássico “Memórias de um Suicida” e mantém na Internet a página Suicídio Conhecer para Prevenir. WWW.abelsidney.pro.br/prevenir/suicidio
NOSSA OPINIÃO PARTICULAR
PARA OS MATERIALISTAS
Um ato de coragem, pois o suicida está deixando o mundo com todos os prazeres, alegria, felicidade, parentes, amigos e a vida.
Porém, em compensação, está terminando, de uma vez por todas, as suas preocupações, falta de dinheiro, falta de amor, etc. Está se livrando de tudo. Acabando em definitivo com tudo.
Porém, em compensação, está terminando, de uma vez por todas, as suas preocupações, falta de dinheiro, falta de amor, etc. Está se livrando de tudo. Acabando em definitivo com tudo.
PARA O ESPÍRITA
Um ato de covardia, pois o suicida está fugindo dos compromissos que assumiu na ocasião da sua reencarnação, ou seja, ao voltar a um planeta de expiações concordou em expiar todos os seus erros cometidos em encarnações passadas, para subir mais um degrau em seu adiantamento espiritual.
(continua amanhã)
(continua amanhã)
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