Segundo Isaac Newton, as civilizações do passado fizeram descoberta e interpretaram os fatos com profundidade. Para o revolucionário cientista inglês, a metodologia cientifica podia ser aplicada na análise das Escrituras, transformando suas passagens simbólicas em conhecimento válido e útil. Enquanto pesquisava, ele descobriu a identidade da besta do apocalipse e calculou a data provável de sua derrota.
Por Paulo Henrique Figueiredo
Primeira Parte
Não é preciso muito esforço para qualificar Isaac Newton (1642-1727) como um gênio.
Sua dedicação ao conhecimento foi em grande parte responsável por um novo paradigma cientifico. Nos séculos seguintes, orientados por suas obras, cientistas aprofundaram seus experimentos, encontraram leis e possibilidades imensas na natureza. O resultado desse exaustivo trabalho coletivo é a tecnologia e o conforto à nossa disposição.
Newton, porém, preocupou-se em compreender questões mais complexas, como a própria natureza do cosmo e das leis que o regem. Ele queria saber muito mais. Seu projeto era muito mais vasto. Sua intenção estava em tornar a ciência um instrumento para alcançar um conhecimento do sistema complexo do Universo. Nesse sistema universal, propôs Newton, existe necessariamente a presença de DEUS como fundamento da unidade cósmica, sustentando a matéria com leis eternas imutáveis, absolutamente unificadas e perenes pela eternidade. Sem um DEUS único, na personificado num ser contido e antropomorfo, mas “um ser infinito que perpassa todo o espaço, até o infinito, e contém e vivifica o mundo inteiro. E esse Espírito é a Divindade Suprema. Nele vivemos e nos movemos e temos o nosso ser”, declarou Newton num manifesto de sua obra Optica.
(continua amanhã)
Sua dedicação ao conhecimento foi em grande parte responsável por um novo paradigma cientifico. Nos séculos seguintes, orientados por suas obras, cientistas aprofundaram seus experimentos, encontraram leis e possibilidades imensas na natureza. O resultado desse exaustivo trabalho coletivo é a tecnologia e o conforto à nossa disposição.
Newton, porém, preocupou-se em compreender questões mais complexas, como a própria natureza do cosmo e das leis que o regem. Ele queria saber muito mais. Seu projeto era muito mais vasto. Sua intenção estava em tornar a ciência um instrumento para alcançar um conhecimento do sistema complexo do Universo. Nesse sistema universal, propôs Newton, existe necessariamente a presença de DEUS como fundamento da unidade cósmica, sustentando a matéria com leis eternas imutáveis, absolutamente unificadas e perenes pela eternidade. Sem um DEUS único, na personificado num ser contido e antropomorfo, mas “um ser infinito que perpassa todo o espaço, até o infinito, e contém e vivifica o mundo inteiro. E esse Espírito é a Divindade Suprema. Nele vivemos e nos movemos e temos o nosso ser”, declarou Newton num manifesto de sua obra Optica.
(continua amanhã)
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