sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

DESCRIÇÕES SOBRE O CORDÃO DE PRATA

Afinal, onde fica o ponto de conexão do “CORDÃO DE PRATA” com o corpo físico? No corpo todo, no plexo solar ou no chacra coronário?

Por Wagner Borges

Terceira Parte

Nos relatos mediúnicos passados pelos Espíritos desencarnados, eles informam que o rompimento final do “Cordão de Prata” se dá dentro da cabeça, e não plexo solar.
Para comparação do leitor, vejamos alguns relatos importantes sobre o “Cordão de Prata” extraídos das principais obras de projeção extra físicas.

“Saí do físico através do processo rolamento de toro, depois comecei a atravessar o quarto. Parecia que alguma coisa me retinha. Era como tentar andar devagar na água, puxando com os braços e pernas sem sair do lugar. Subitamente houve um puxão nas minhas costas (sem dor) e eu retrocedi formando um arco, com os pés acima da cabeça, e reentrei no físico. Sentei-me fisicamente, quando alguém na porta (minha filha). Que me teria puxado para trás tão resolutamente? O “Cordão” sobre o qual eu lera desde então?”

“Respondendo a uma pergunta feita em discussão com a Sra. Bradshaw, resolvi verificar se havia realmente um “Cordão”, mas não me ficou visível; ou estava escuro demais, ou em outro ponto. Então tateei pela cabeça para ver se ele saia pela frente, topo ou nuca. Quando fiz isso minha mão esbarrou em qualquer coisa, e tateei por trás de mim com ambas as mãos. Seja lá o que for, estendeu-se a partir de um ponto atrás de mim, diretamente entre as omoplatas, pelo que pude perceber, e não da cabeça, como eu esperava. Senti a base, e parecia exatamente como as raízes de uma árvore espalhando-se do tronco principal. As raízes se inclinavam para fora e desciam pelas minhas costas até o meio do tronco, subiam pelo pescoço e penetravam pelos ombros de cada lado. Estiquei os braços e vi que formavam um “Cordão”. Ficava pendurado e solto; pude sentir sua textura com precisão. Tinha calor de um corpo, e parecia composto de centenas (milhares) de fios iguais a tendões unidos aos grupos, mas não torcidos nem espiralados. Era flexível, e não parecia ter pele por cima. Satisfeito por ver que existia mesmo, afastei-me e voltei”.
DO LIVRO VIAGENS FORA DO CORPO

De Robert Allan Monroe

Editora Record

(continua amanhã)

Nenhum comentário: