SERÁ QUE, REALMENTE, CONFIAMOS NA JUSTIÇA E BONDADE DIVINAS?
CREMOS, DE CORAÇÃO, QUE JAMAIS SEREMOS DESEMPARADOS?
CREMOS, DE CORAÇÃO, QUE JAMAIS SEREMOS DESEMPARADOS?
3ª Parte
Observando a vida dessa forma, fica mais fácil compreendermos que, com tantas atividades inerentes ao nosso aprendizado é natural que de vez em quando tenhamos alguns contratempos, alguns dissabores, desilusões e outros tipos de “dores”, como também teremos muitos momentos de grande alegria e prazer. O tempo e a intensidade do nosso sofrimento ou prazer estarão sempre relacionados com nossa forma de “sentir a vida”. A Fé, nesse caso, pode ser interpretada como a certeza na justiça e bondade Divina, a Fé de que jamais seremos desamparados e que embora em alguns momentos a situação possa parecer insuportável, ela passará... tudo passa... só o amor Divino permanece.
Observando a vida dessa forma, fica mais fácil compreendermos que, com tantas atividades inerentes ao nosso aprendizado é natural que de vez em quando tenhamos alguns contratempos, alguns dissabores, desilusões e outros tipos de “dores”, como também teremos muitos momentos de grande alegria e prazer. O tempo e a intensidade do nosso sofrimento ou prazer estarão sempre relacionados com nossa forma de “sentir a vida”. A Fé, nesse caso, pode ser interpretada como a certeza na justiça e bondade Divina, a Fé de que jamais seremos desamparados e que embora em alguns momentos a situação possa parecer insuportável, ela passará... tudo passa... só o amor Divino permanece.
A FÉ EM NÓS
Já perceberam como reagimos de forma diferente aos acontecimentos ou situações da vida? Tomemos como exemplo um dia frio e chuvoso de inverno. Talvez um de nós diga que o dia está cinzento e feio e que fica muito triste num dia assim, enquanto o outro possa sentir-se confortável e propenso a reflexões e ajustes no seu trabalho ou vida particular e sinta até uma grande paz. Se perguntássemos a mais pessoas outras opiniões divergiriam das nossas com toda a certeza.
Os “problemas” da vida se processam da mesma forma, pois, dificuldades todos nós temos, momentos de incertezas, de dor, de inquietações são comuns a todos nós, só que a maneira de reagirmos a eles é que diferem. Se de um lado devemos confiar na justiça Divina, de outro devemos ter Fé em nossas habilidades e em nosso poder de reabilitação e superação, pois, fazemos parte da criação e não podemos esquecer que somos “filhos de DEUS”. Podemos definir que o tamanho da nossa Fé será o fator que vai fazer com que dure um maior ou menor tempo nosso sofrimento e ainda se ele existirá ou não.
(continua amanha)
Os “problemas” da vida se processam da mesma forma, pois, dificuldades todos nós temos, momentos de incertezas, de dor, de inquietações são comuns a todos nós, só que a maneira de reagirmos a eles é que diferem. Se de um lado devemos confiar na justiça Divina, de outro devemos ter Fé em nossas habilidades e em nosso poder de reabilitação e superação, pois, fazemos parte da criação e não podemos esquecer que somos “filhos de DEUS”. Podemos definir que o tamanho da nossa Fé será o fator que vai fazer com que dure um maior ou menor tempo nosso sofrimento e ainda se ele existirá ou não.
(continua amanha)
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