Segunda Parte
OS PRIMEIROS TEMPOS
Registram-se em 1853 reuniões com interessados na Homeopatia e nos passes mediúnicos com vultos da corte do segundo império como o Marquês de Olinda, o Visconde de Uberaba e o General Pinto. Esse ambiente favorável, também nas páginas dos jornais da época, propiciou a divulgação do Espiritismo com a circulação de folhetos sobre a Doutrina. Nesse período chega à corte a edição francesa de “O Livro dos Espíritos”.
Em 1860, foram publicados os dois primeiros livros em português sobre a Doutrina. Um de autoria do professor Casimir Lieutand: “Os Tempos São Chegados”, talvez o primeiro lançado ma America do Sul. E a tradução do professor Alexandre Canu de “Espiritismo na Sua Expressão Mais Simples”.
Em 27 de setembro de 1863, o “Diário da Bahia” transcrevera um artigo debochado e provocativo do Doutor Déchambre, extraído da “Gazette Médicale”. Luiz Olimpio Teles de Menezes, José Alves do Amaral e Joaquim Carneiro de Campos escreveram uma réplica que foi publicada no dia seguinte. Foi esse artigo que chamou a atenção de Allan Kardec e dos estudiosos franceses.
Em 17 de setembro de 1865, Luiz Olimpio Teles de Menezes, membro do Instituto Histórico da Bahia, jornalista, deputado e taquígrafo, criou o Grêmio Familiar Espírita, o primeiro Centro Espírita em terras brasileiras, nos moldes preconizados pelo Codificador. Nessa sessão inaugural, Teles de Menezes recebe a primeira página, psicografada, assinada pelo Anjo Brasil.
Em julho de 1869, para divulgar o Espiritismo e se melhor defender-se dos ataques dos meios católicos e da imprensa baiana, Teles de Menezes funda o primeiro Jornal Espírita do país: “O Echo D’ Além-Túmulo – Monitor do Espiritismo no Brasil”.
(continua amanhã)
Em 1860, foram publicados os dois primeiros livros em português sobre a Doutrina. Um de autoria do professor Casimir Lieutand: “Os Tempos São Chegados”, talvez o primeiro lançado ma America do Sul. E a tradução do professor Alexandre Canu de “Espiritismo na Sua Expressão Mais Simples”.
Em 27 de setembro de 1863, o “Diário da Bahia” transcrevera um artigo debochado e provocativo do Doutor Déchambre, extraído da “Gazette Médicale”. Luiz Olimpio Teles de Menezes, José Alves do Amaral e Joaquim Carneiro de Campos escreveram uma réplica que foi publicada no dia seguinte. Foi esse artigo que chamou a atenção de Allan Kardec e dos estudiosos franceses.
Em 17 de setembro de 1865, Luiz Olimpio Teles de Menezes, membro do Instituto Histórico da Bahia, jornalista, deputado e taquígrafo, criou o Grêmio Familiar Espírita, o primeiro Centro Espírita em terras brasileiras, nos moldes preconizados pelo Codificador. Nessa sessão inaugural, Teles de Menezes recebe a primeira página, psicografada, assinada pelo Anjo Brasil.
Em julho de 1869, para divulgar o Espiritismo e se melhor defender-se dos ataques dos meios católicos e da imprensa baiana, Teles de Menezes funda o primeiro Jornal Espírita do país: “O Echo D’ Além-Túmulo – Monitor do Espiritismo no Brasil”.
(continua amanhã)
Nenhum comentário:
Postar um comentário