O Codificador do Espiritismo
Terceira Parte
Em 1858 Kardec publica um pequeno livro chamado “Instruções Práticas Sobre Manifestações Espíritas”, que é substituído ou ampliado em janeiro de 1861, pela primeira edição do “O Livro dos Médiuns” que teve sua segunda e definitiva edição, revisada pessoalmente por Kardec em 1862. É o segundo volume da codificação do Espiritismo e como assinalava Kardec, desenvolve a parte prática da Doutrina, um livro básico da ciência Espírita, um tratado de mediunidade sobre o desenvolvimento das pesquisas mediúnicas.
Na introdução de “O Livro dos Médiuns” Kardec delimita seus objetivos: “...sua finalidade (do livro) é indicar os meios de desenvolvimento da mediunidade em quem a possui, segundo as possibilidades de cada um, e sobretudo orientar o seu emprego de maneira proveitosa...orientá-las (as pessoas que se dedicam ao Espiritismo) nas suas observações, apontar-lhes as dificuldades que certamente encontrarão, ensinar-lhes a maneira de se comunicarem com os Espíritos, obtendo boas comunicações...”. O desenvolvimento desse estudo visava demonstrar o caráter sério do Espiritismo, o que é a sua essência, e para afastar as idéias de frivolidade e de divertimento que naquele momento alguns revestiam as sessões mediúnicas. Ainda pesquisa bibliografias e história dos fatos espíritas, a primeira sociedade para esse fim constituída na França. Publica em 1864 “Imitação do Evangelho”, que em sua segunda edição é denominado “O Evangelho Segundo o Espiritismo”. Com esse livro está formada ou codificada toda a base da Doutrina, assim delimitada: “O Livro dos Espíritos” que contém todo o pensamento filosófico do Espiritismo, o núcleo central de onde partem todas as outras obras codificadas por Kardec. “O Livro dos Médiuns” tratando da parte experimental da Doutrina e o “Evangelho Segundo o espiritismo” que dita as leis morais, os pontos religiosos, da prece e da caridade.
(continua amanhã)
Terceira Parte
Em 1858 Kardec publica um pequeno livro chamado “Instruções Práticas Sobre Manifestações Espíritas”, que é substituído ou ampliado em janeiro de 1861, pela primeira edição do “O Livro dos Médiuns” que teve sua segunda e definitiva edição, revisada pessoalmente por Kardec em 1862. É o segundo volume da codificação do Espiritismo e como assinalava Kardec, desenvolve a parte prática da Doutrina, um livro básico da ciência Espírita, um tratado de mediunidade sobre o desenvolvimento das pesquisas mediúnicas.
Na introdução de “O Livro dos Médiuns” Kardec delimita seus objetivos: “...sua finalidade (do livro) é indicar os meios de desenvolvimento da mediunidade em quem a possui, segundo as possibilidades de cada um, e sobretudo orientar o seu emprego de maneira proveitosa...orientá-las (as pessoas que se dedicam ao Espiritismo) nas suas observações, apontar-lhes as dificuldades que certamente encontrarão, ensinar-lhes a maneira de se comunicarem com os Espíritos, obtendo boas comunicações...”. O desenvolvimento desse estudo visava demonstrar o caráter sério do Espiritismo, o que é a sua essência, e para afastar as idéias de frivolidade e de divertimento que naquele momento alguns revestiam as sessões mediúnicas. Ainda pesquisa bibliografias e história dos fatos espíritas, a primeira sociedade para esse fim constituída na França. Publica em 1864 “Imitação do Evangelho”, que em sua segunda edição é denominado “O Evangelho Segundo o Espiritismo”. Com esse livro está formada ou codificada toda a base da Doutrina, assim delimitada: “O Livro dos Espíritos” que contém todo o pensamento filosófico do Espiritismo, o núcleo central de onde partem todas as outras obras codificadas por Kardec. “O Livro dos Médiuns” tratando da parte experimental da Doutrina e o “Evangelho Segundo o espiritismo” que dita as leis morais, os pontos religiosos, da prece e da caridade.
(continua amanhã)
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