O Codificador do Espiritismo
Segunda Parte
“O Livro dos Espíritos” veio abrir uma nova era no estudo dos problemas espirituais.
Até sua publicação esses problemas eram tratados de maneira empírica ou apenas imaginosa. Com o livro, o Espírito, os problemas espirituais, saíram do terreno da abstração para se tornarem acessíveis à investigação racional, e até mesmo à pesquisa experimental.
Se as manifestações espíritas, a comunicação com o mundo invisível dos Espíritos remonta os primórdios da civilização, e a mediunidade já se manifestando de várias formas, fenômenos explicados, doutrinados e interpretados à luz de uma única análise. Foi a pedra fundamental do Espiritismo (que antes do livro nem existia como palavra ou expressão).
Allan Kardec não foi o inventor do Espiritismo, mas seu Codificador, seu sistematizador, como ele mesmo escrevia: “Vi, observei, coordenei e procuro fazer compreensível aos outros o que eu mesmo entendi”; de toda uma realidade que os Espíritos lhes transmitiram através da comunicação entre mundos. Allan Kardec a partir de então desenvolveu atividade doutrinária. Em primeiro de janeiro de 1858 fundou a “Revue Spirit” (Revista Espírita) para a divulgação dos fatos e da doutrina.
Conforme o programa traçado por ele a revista publicaria “Manifestações materiais ou intelectuais obtidas em sessões a que os colaboradores tiveram ocasião de assistir pessoalmente ocorrência de lucidez sonambúlica e de êxtase, bem como de previsões e pressentimentos; fatos relativos a poderes ocultos atribuídos certa ou erradamente a determinados indivíduos; lendas e crendices populares; ocorrências de visões e aparições; fenômenos psicológicos especiais que acontecem no momento da morte; problemas morais e psicológicos que pedem soluções; fatos morais; atos notáveis de devotamento e de abnegação, cuja divulgação possa ser útil como exemplo”. Uma revista, antes de qualquer coisa, de experimentação, de investigação rigorosa de fatos que até então eram explicados como coisas sobrenaturais ou misteriosas. A “Revue Spirit” é publicada até hoje, sendo o periódico espírita mais antigo do mundo.
(continua amanha)
“O Livro dos Espíritos” veio abrir uma nova era no estudo dos problemas espirituais.
Até sua publicação esses problemas eram tratados de maneira empírica ou apenas imaginosa. Com o livro, o Espírito, os problemas espirituais, saíram do terreno da abstração para se tornarem acessíveis à investigação racional, e até mesmo à pesquisa experimental.
Se as manifestações espíritas, a comunicação com o mundo invisível dos Espíritos remonta os primórdios da civilização, e a mediunidade já se manifestando de várias formas, fenômenos explicados, doutrinados e interpretados à luz de uma única análise. Foi a pedra fundamental do Espiritismo (que antes do livro nem existia como palavra ou expressão).
Allan Kardec não foi o inventor do Espiritismo, mas seu Codificador, seu sistematizador, como ele mesmo escrevia: “Vi, observei, coordenei e procuro fazer compreensível aos outros o que eu mesmo entendi”; de toda uma realidade que os Espíritos lhes transmitiram através da comunicação entre mundos. Allan Kardec a partir de então desenvolveu atividade doutrinária. Em primeiro de janeiro de 1858 fundou a “Revue Spirit” (Revista Espírita) para a divulgação dos fatos e da doutrina.
Conforme o programa traçado por ele a revista publicaria “Manifestações materiais ou intelectuais obtidas em sessões a que os colaboradores tiveram ocasião de assistir pessoalmente ocorrência de lucidez sonambúlica e de êxtase, bem como de previsões e pressentimentos; fatos relativos a poderes ocultos atribuídos certa ou erradamente a determinados indivíduos; lendas e crendices populares; ocorrências de visões e aparições; fenômenos psicológicos especiais que acontecem no momento da morte; problemas morais e psicológicos que pedem soluções; fatos morais; atos notáveis de devotamento e de abnegação, cuja divulgação possa ser útil como exemplo”. Uma revista, antes de qualquer coisa, de experimentação, de investigação rigorosa de fatos que até então eram explicados como coisas sobrenaturais ou misteriosas. A “Revue Spirit” é publicada até hoje, sendo o periódico espírita mais antigo do mundo.
(continua amanha)
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