CAPÍTULO TERCEIRO
SOLUÇÃO DE ALGUNS PROBLEMAS
PELA DOUTRINA ESPÍRITA
PLURALIDADE DOS MUNDOS
O HOMEM DURANTE A VIDA TERRESTRE
NONA PARTE
128 – O homem tem seu livre arbítrio ou está submetido à fatalidade?
Se a conduta do homem estivesse submetida à fatalidade, ele não teria nem responsabilidade do mal, nem mérito do bem; desde então toda punição seria injusta e toda recompensa sem sentido. O livre arbítrio do homem é uma conseqüência da justiça de DEUS, é o atributo que lhe dá sua dignidade e o eleva acima de todas as outras criaturas. Isso é tão verdadeiro que a estima dos homens, uns pelos outros, está em razão do livre arbítrio; aquele que o perde acidentalmente, por doença, loucura, embriaguez ou idiotia, é lamentado ou desprezado.
O materialismo, que faz depender do organismo todas as faculdades morais e intelectuais, reduz o homem ao estado de máquina, sem livre arbítrio, por conseqüência, sem responsabilidade do mal e sem o mérito do bem que ele faz. (Revista Espírita, 1861, pág. 76: A Cabeça de Garibaldi – Idem, 1862, pág. 97: Frenologia espiritualista).
129 – DEUS criou o mal?
DEUS não criou o mal, mas estabeleceu leis e essas leis são sempre boas, porque ELE é soberanamente bom e justo; aquele que as observasse fielmente, seria perfeitamente feliz; mas os Espíritos, tendo o seu livre arbítrio, não as observaram sempre, e o mal lhes resultou pelas suas infrações a essas leis.
130 – O homem nasce bom ou mal?
É preciso distinguir a alma e o homem. A alma é criada simples e ignorante, quer dizer, nem boa, nem má, mas suscetível, em virtude do seu livre arbítrio, de tomar o caminho do bem ou do mal, ou melhor, dizendo, de observar ou infringir as leis de DEUS. O homem nasce bom ou mal conforme seja a encarnação de um Espírito adiantado ou atrasado.
(continua amanhã)
SOLUÇÃO DE ALGUNS PROBLEMAS
PELA DOUTRINA ESPÍRITA
PLURALIDADE DOS MUNDOS
O HOMEM DURANTE A VIDA TERRESTRE
NONA PARTE
128 – O homem tem seu livre arbítrio ou está submetido à fatalidade?
Se a conduta do homem estivesse submetida à fatalidade, ele não teria nem responsabilidade do mal, nem mérito do bem; desde então toda punição seria injusta e toda recompensa sem sentido. O livre arbítrio do homem é uma conseqüência da justiça de DEUS, é o atributo que lhe dá sua dignidade e o eleva acima de todas as outras criaturas. Isso é tão verdadeiro que a estima dos homens, uns pelos outros, está em razão do livre arbítrio; aquele que o perde acidentalmente, por doença, loucura, embriaguez ou idiotia, é lamentado ou desprezado.
O materialismo, que faz depender do organismo todas as faculdades morais e intelectuais, reduz o homem ao estado de máquina, sem livre arbítrio, por conseqüência, sem responsabilidade do mal e sem o mérito do bem que ele faz. (Revista Espírita, 1861, pág. 76: A Cabeça de Garibaldi – Idem, 1862, pág. 97: Frenologia espiritualista).
129 – DEUS criou o mal?
DEUS não criou o mal, mas estabeleceu leis e essas leis são sempre boas, porque ELE é soberanamente bom e justo; aquele que as observasse fielmente, seria perfeitamente feliz; mas os Espíritos, tendo o seu livre arbítrio, não as observaram sempre, e o mal lhes resultou pelas suas infrações a essas leis.
130 – O homem nasce bom ou mal?
É preciso distinguir a alma e o homem. A alma é criada simples e ignorante, quer dizer, nem boa, nem má, mas suscetível, em virtude do seu livre arbítrio, de tomar o caminho do bem ou do mal, ou melhor, dizendo, de observar ou infringir as leis de DEUS. O homem nasce bom ou mal conforme seja a encarnação de um Espírito adiantado ou atrasado.
(continua amanhã)
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