NOÇÕES ELEMENTARES DO ESPIRITISMO
COMUNICAÇÕES COM O MUNDO INVISÍVEL
FIM PROVIDENCIAL DAS MANIFESTAÇÕES ESPÍRITAS
Terceira Parte
56. – De todos os meios de comunicação, a escrita é, ao mesmo tempo, a mais simples, a mais rápida, a mais cômoda, e aquela que permite desenvolvimento; é também a faculdade que se encontra mais freqüentemente entre os médiuns.
57. – Para se obter a escrita, serviu-se, no principio, de intermediários materiais tais como cestas, pranchetas, etc., munidas de um lápis. (O Livro dos Médiuns, cap. XIII, nº 152 e seguintes) Mais tarde se reconheceu a inutilidade desses acessórios e a possibilidade, para os médiuns, de escrever diretamente com a mão, como nas circunstâncias ordinárias.
58. – O médium escreve sob a influência dos Espíritos que dele se servem como de um instrumento; sua mão é exercitada por um movimento involuntário que, o mais freqüentemente, ele não pode dominar. Certos médiuns não têm nenhuma consciência do que escrevem; outros disso têm uma consciência mais ou menos vaga, embora o pensamento lhes seja estranho; é isso que distingue os médiuns mecânicos dos médiuns intuitivos ou semi-mecânicos. A ciência espírita explica o modo de transmissão do pensamento do Espírito ao médium, e o papel deste último nas comunicações. (O Livro dos Médiuns, cap.XV, nº 179 e seguintes; cap. XIX, nº 223 e seguintes).
59. – Os médiuns não possuem senão a faculdade de comunicar, mas a comunicação efetiva depende da vontade dos Espíritos. Se os Espíritos não querem se manifestar, o médium nada obtém, ficando como um instrumento sem músico.
Os Espíritos não se comunicam senão quando o querem, ou o podem, e não estão ao capricho de ninguém; nenhum médium tem o poder de fazê-los virem quando deseje e contra a sua vontade.
Isso explica a intermitência da faculdade nos melhores médiuns, e nas interrupções que suportam por vezes durante vários meses.
Seria, pois, erradamente, que se assemelharia a mediunidade a um talento. O talento se adquire pelo trabalho e aquele que o possui dele é sempre senhor; o médium não é jamais senhor da faculdade, uma vez que depende de uma vontade estranha.
(continua amanhã)
56. – De todos os meios de comunicação, a escrita é, ao mesmo tempo, a mais simples, a mais rápida, a mais cômoda, e aquela que permite desenvolvimento; é também a faculdade que se encontra mais freqüentemente entre os médiuns.
57. – Para se obter a escrita, serviu-se, no principio, de intermediários materiais tais como cestas, pranchetas, etc., munidas de um lápis. (O Livro dos Médiuns, cap. XIII, nº 152 e seguintes) Mais tarde se reconheceu a inutilidade desses acessórios e a possibilidade, para os médiuns, de escrever diretamente com a mão, como nas circunstâncias ordinárias.
58. – O médium escreve sob a influência dos Espíritos que dele se servem como de um instrumento; sua mão é exercitada por um movimento involuntário que, o mais freqüentemente, ele não pode dominar. Certos médiuns não têm nenhuma consciência do que escrevem; outros disso têm uma consciência mais ou menos vaga, embora o pensamento lhes seja estranho; é isso que distingue os médiuns mecânicos dos médiuns intuitivos ou semi-mecânicos. A ciência espírita explica o modo de transmissão do pensamento do Espírito ao médium, e o papel deste último nas comunicações. (O Livro dos Médiuns, cap.XV, nº 179 e seguintes; cap. XIX, nº 223 e seguintes).
59. – Os médiuns não possuem senão a faculdade de comunicar, mas a comunicação efetiva depende da vontade dos Espíritos. Se os Espíritos não querem se manifestar, o médium nada obtém, ficando como um instrumento sem músico.
Os Espíritos não se comunicam senão quando o querem, ou o podem, e não estão ao capricho de ninguém; nenhum médium tem o poder de fazê-los virem quando deseje e contra a sua vontade.
Isso explica a intermitência da faculdade nos melhores médiuns, e nas interrupções que suportam por vezes durante vários meses.
Seria, pois, erradamente, que se assemelharia a mediunidade a um talento. O talento se adquire pelo trabalho e aquele que o possui dele é sempre senhor; o médium não é jamais senhor da faculdade, uma vez que depende de uma vontade estranha.
(continua amanhã)
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